Desviados

TONHÃO, O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO - 2ª parte

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carlão

TONHÃO, O PORTEIRO DO MEU PRÉDIO – 2ª parte Como já contei, Tonhão era o porteiro do meu prédio e foi quem me iniciou sexualmente com homens, sendo eu o ativo. Depois da primeira vez na escada, comi Tonhão muitas outras vezes em vários lugares e essa história que vou contar aconteceu no ano seguinte, quando eu já tinha 18 anos. Era uma madrugada de quarta-feira, meus pais tinham viajado e eu estava dormindo sozinho no meu apartamento, quando, de repente, a campainha toca. Levantei assustado e chateado por terem me acordado. Quem será, uma hora dessas, serão meus pais ? Levantei e fui abrir a porta e, para minha surpresa, era Tonhão, com um sorriso enorme. “Oi garoto (era assim que ele me chamava enquanto estávamos vestidos)! Sabe que dia é hoje?” - perguntou ele. “Não, Tonhão. Que dia é hoje?” “É nosso aniversário. Faz um ano que você me comeu pela primeira vez!” “É verdade... Que legal cara. Temos que comemorar” – disse eu “Vou fazer sua festa, garoto, nem se preocupe.” Ele entrou, fechou a porta e me deu um abraço, seguido por um beijo. “Hoje vou fazer algo de diferente com você.” “O quê? Tonhão, já disse que não vou ser passivo, cara. Se é isso, desista.” “Tenha calma, garoto, deixe que vou cuidar de tudo.” Foi quando ele tirou uma corda do bolso, pegou minhas mãos e as amarrou. “O que você vai fazer, Tonhão? Olhe lá...”Eu já estava preocupado. Tonhão pegou uma cadeira, me pôs para sentar nela e amarrou meus braços e pernas nessa cadeira. Depois começou a tirar sua roupa, até ficar completamente nu. O negão, então, começou a passar a mão em mim, quando comecei a ficar excitado, com o volume no short já aparecendo. Ele abaixou meu short, ficou de joelho na minha frente e começou a chupar meu pau, muito bem, por sinal (como ele sempre faz). Com poucos minutos, gozei na boca e na cara dele, mas continuava amarrado na cadeira. Ele foi no banheiro, se limpou e trouxe uns pedaços de papel para limpar minha rola também. “Pode me soltar agora, seu negão safado...” – falei brincando com ele, achando que a brincadeira havia terminado. Ledo engano. Foi então que Tonhão se dirigiu até a porta, abriu a mesma e disse: “Pode entrar”. De repente entrou no meu apartamento um senhor, devia ter uns 60 anos, gordinho e baixinho, de paletó e gravata, olhando pra mim, nu, amarrado numa cadeira. Gelei na hora, meu pau murchou. Não estava entendendo o que era aquilo. Carlos, esse é o Sr. José. Ele é meu amigo há muitos anos, e é o único que sabe das nossas histórias. Ele foi casado por 30 anos, mas esse ano, a mulher dele faleceu. E o maior sonho dele é experimentar um homem, mas só agora, viúvo, Sr José disse que pode realizar sua fantasia sem trair sua mulher. Eu o trouxe para que um seja um presente para o outro. Uma vez você me disse que sentia o maior tesão por coroas. No começo, fiquei meio chateado com o Tonhão, fazer isso sem me consultar... Depois fui relaxando, era verdade o que ele havia dito. Sempre tive tesão por coroas. E aquele era perfeito. Baixinho, gordinho, só faltava uma coisa... Ser peludo. Sr. José parecia muito nervoso. Começou a se aproximar de mim, enquanto Tonhão olhava de longe. Colocou a mão no meu ombro e me perguntou se eu estava bem. Respondi que sim. “Você é bem bonito, garoto. Sempre quis ter um homem assim, mas nunca tive coragem. Só agora Tonhão me convenceu de que seria bom pra mim fazer isso. Mas não sei ainda se eu devo...” – falou baixinho Sr. José “Não se preocupe, vou te ajudar” – disse eu, ainda meio atônito. Sr. José tirou o paletó (ele veio para uma festa de gala, literalmete!), a gravata, ajudado por Tonhão. Depois tirou a calça e a camisa, ficando só de cueca. Foi então que eu vi! Ele era peludo também! Na hora fiquei excitado, meu pau levantou e ele outrou pra mim, espantado. “Tudo isso, garoto!” Sr. José passou a mão no meu pau, depois apertou, como se tivesse ganho um troféu. “Me desamarra, Tonhão, quero ajudar ele” – pedi. E Tonhão me desamarrou. Eu me levantei, abracei Sr. José com força e disse que aquela seria a melhor noite da vida dele. Ele balançou a cabeça, confirmando. Peguei na mão dele e o levei até meu quarto. “se Deite, Sr. José”. Ele se deitou na cama, de frente. Eu sentei do lado e comecei a acariciar ele: a cabeça, o rosto, a barriga, as pernas, ele começou a se excitar também, tinha um pau com uns 15 cm. Tonhão sentou do outro lado e começou a masturbar ele, que fechava os olhos de prazer. Enquanto isso, fiquei de joelho, deixando meu pau bem perto da boca de Sr. José. Quando ele abriu os olhos e viu meu mastro, segurou-o com força e começou a lamber. Lambia a cabeça, ia descendo até meu saco, sugava um pouco as bolas e voltava pra cabeça. Ele parecia uma criança quando ganha um brinquedo. Tonhão o punhetava enquanto ele sentia o gosto do meu pau. Eu também estava gostando muito e gozei no seu rosto. Sr. José labeu tudo e disse que agora queria que eu o fizesse de sua putinha. Disse que sim e pedi para ele ficar de quatro na cama. Tonhão tirou um gel do bolso e me entregou. Eu passei no meu pau e naquele cuzinho ainda virgem. Comecei a massagear seu anelzinho, depois coloquei um dedo dentro, depois outro, até ficarem três. Sr. José rebolava de prazer e, para meu susto, falou alto pela primeira vez: “Vem logo, garoto, vem me comer...” Cheguei por trás de Sr. José, encostei meu pau no cuzinho dele e fui empurrando. Ele dizia que doía um pouco, mas que queria sentir toda minha carne dentro dele. Continuei empurrando, até sentir minhas bolas encostarem na bunda dele. “Nunca pensei que isso fosse tão bom...” – falava gemendo Sr. José. Comecei o vai-e-vem até ter uma das maiores gozadas da minha vida. Enchi aquele cu de porra. Sr. José se deitou, feliz da vida, e eu em cima dele. Poucos minutos depois, ele se levantou, dizendo que queria mais. Na hora meu pau levantou. Sr. José me pediu pra ficar na cadeira e veio sentar no meu colo. Ele pegou meu pau, apontou pro cuzinho já arrombado e foi sentando devagar. Estávamos adorando. De repente ele começou a cavalgar como um louco em cima do meu pau. Até Tonhão se assustou. Em pouco tempo eu gozava de novo. Sr. José se levantou, vestiu o paletó, me agradeceu e se despediu. “Tchau, meu homem.” Tonhão também se despediu e foi atrás dele. Tomei um banho e fui dormir. Aquele era o segundo homem que eu comia. Qualquer dia eu escrevo outras histórias minhas. Meu nome é Carlos, hoje tenho 24 anos, quem quiser entrar em contato comigo, meu e-mail é [email protected]

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