Desviados

Minha esposa 6

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: luis

Apenas dois meses depois que retornamos das férias em Fortaleza , aconteceu algo inusitado. Temos amizade com um casal, do qual somos padrinhos de casamento e desde aquela época, já tinhamos muito bom relacionamento. Acontece que a Elisa, esposa dele, não era nenhuma freira, e apesar dele ser uma excelente pessoa, inclusive como marido, ela tinha seus casos por puro esporte. Ele sabia mas era discretíssimo. Nós jamais falamos no assunto. Portanto, esse não era um assunto que o deixasse de cabelos em pé. Foi por isso que permiti os acontecimentos que vou contar. Dois meses depois das nossas férias, as crianças deles entraram em férias mas ele não pode viajar por causa do seu trabalho. Então foi somente Elisa com os dois meninos para a casa da avó, em Goiás. Ele ficou só, por um mês. Lá pela terceira semana, ele pediu para minha cunhada, que era separada na época, ir até a sua casa para pegar algumas roupas que eles não queriam mais e distribuir em um serviço de assistência no qual ela participava. Com bastante surpresa, ficamos sabendo no dia seguinte que ao chegar lá, ele, já de pau duro sob o calção, tentara convencê-la a dar pra ele, com o argumento de que estava muito carente. Devia estar mesmo, pois segundo ela, com sua recusa ele tentou mesmo quase à força esfregar-se nela pedindo até por favor. Confiando é claro no seu silêncio. Não ficamos com raiva dele, apenas um pouco constrangidos. Mas a Lúcia não parava de lembrar o fato e de sentir até certa consideração por ele, e um pouco de raiva por causa da irmã. Mesmo com a esposa que tinha, não ter ido buscar alguém na rua. Um belo dia à noite, eu sugeri à Lúcia porquê ela não quebrava o galho do compadre. Afinal, coitado era homem, tinha suas necessidades e não queria, longe da mulher, ir buscar alguém na rua. A Lúcia não achou uma boa idéia, mas eu insisti que ela fosse por ser ele nosso compadre. No dia seguinte, um sábado no meio da tarde, ela telefonou para ele, que morava no bairro de Candeias no Recife, conferindo se estava só e dizendo que queria falar com ele. Levei-a até uma quadra antes e depois ela retornaria de táxi. Ela vestia roupa normal, mas fácil de tirar: saias com calcinha branca de renda e uma blusa de vestir pela cabeça. Disse-me que não estava com coragem de ficar toda nua na frente dele. Nosso compadre, ao atender a porta do apartamento no quinto andar, já estava esperando uma bronca pelo que fizera com a irmã dela na véspera. Ao recebe-la, sozinha naquele dia , jamais imaginou para que viera. Segundo a Lúcia me contou logo depois, quando ela começou a falar que soubera do acontecido, ele foi logo baixando a cabeça e pedindo desculpas, mas ela emendou: - Não vim aqui para brigar, sou a madrinha de casamento de vocês e acho que nessa hora devo ajudar, não complicar ainda mais. Entendo que você está carente compadre, mas por favor não me julgue, vim aqui para ajudá-lo. Mantenha tudo isso em segredo, por favor. E puxou-o pelo braço até o quarto deles. Sem olhar para ele, para manter a coragem segundo ela, tirou a calcinha sem levantar a saia. Então ele se apercebeu do que realmente estava acontecendo e, atônito, tentou perguntar alguma coisa mas só gaguejou. Ela disse-me que, por um instante, ao se deparar com aquela cama tamanho grande e forrada com uma bela colcha, sentiu como se estivesse traindo a comadre, por isso não sentiu-se à vontade para deitar na cama. Sem calcinha, posicionou-se de quatro na beirada da cama, deixando que a saia cobrisse a bunda. Como ele ficara parado, meio assustado, ela incentivou-o: - Vamos lá, que eu não estou aqui por prazer, estou fazendo isso pelo casamento de vocês e você vai me prometer segredo ouviu bem? Agora aproveite, vai. Nosso compadre abaixou o calção e ela só sentiu quando ele levantou a sua saia, nesse momento, abriu um pouco mais as pernas para facilitar e sentiu a cabeça quente dele encostar na sua xoxota que estava molhada já. Ele foi penetrando devagar, e nesse momento ela percebeu como o instrumento do seu compadre era grosso. Disse-me que foi sentindo tudo abrir mesmo estando lubrificada (ainda pensou, é isso que eu estou levando no lugar da minha irmã). Agarrado nas ancas, o compadre começou a movimentar e enfiava uma mão pela frente pegando nos pelos da buceta enquanto entrava e saia dela. Aumentou os movimentos e gozou rápido, agarrado na sua cintura. Ela deixou que o compadre terminasse bem, fazendo ainda movimentos lentos dentro dela. Ele saiu de dentro e deitou-se ao lado na cama. Então a Lúcia se levantou e perguntou se ele tinha ficado satisfeito, nesse momento, sentindo o líquido quente escorre-lhe pelas pernas, achou-se a mais mundana das mulheres, mas excitou-se com isso, ficou mais à vontade. Não havia gozado e estava excitada com tudo aquilo, isso facilitava o “momento depois” para ela. Tanto que fez questão de me contar que não se importou em ficar parada escutando o que ele falava sobre como nunca tinha imaginado e como tinha gostado, etc. enquanto o esperma escorria-lhe pernas abaixo na frente dele. Agora, depois que ele se deitara na cama ela conferia o tamanho do seu membro, que mesmo amolecido ainda era estimulante. Antes que não se contivesse mais, e não pudesse mais fingir que não estava ali com prazer, saiu para se lavar no banheiro. Depois ao sair, ele perguntou se eu sabia daquilo e ela respondeu que não. Então ele agradeceu e prometeu sigilo, perguntando é claro se não poderiam se encontrar de novo. A Lúcia disse: - Escute, compadre, não me leve a mal, mas só estou fazendo isso pela falta da Elisa. Se ela demorar, tudo bem a gente pode ver. Mas se chegar na próxima semana, acho melhor você se guardar para ela. Falou isso segundo me confessou, mesmo não sabendo se iria sentir saudades daquela rola grande. Mas ele aceitou numa boa. Em casa, a Lúcia fez questão de, ao chegar, tirar toda a roupa para eu fazer uma “inspeção”nela: Ficou nuazinha, em pé e de braços abertos enquanto eu apalpava-lhe tudo e enfiava os dedos na vagina, conferindo a abertura. Perguntava se ele havia entrado ou pegado aqui ou ali e ela ia respondendo. Achou ótimo então entregar-se por inteira, agora sim, toda nua na cama e gozar à vontade. Eu havia tomado umas duas doses de uisque antes para não gozar rápido e deixei que ela gozasse umas três vezes seguidas até ficar sem forças, só então, concentrando-me no tamanho da abertura da xoxota da minha esposinha, e na mesma posição que ele a comera, é que eu gozei com vontade, mais uma vez sentindo minha mulher como uma puta que serviu a um e agora a outro. A Lúcia, finalmente havia se aceitado como puta e a partir de agora nós passamos para uma fase em que as experiências nem sempre foram conduzidas por mim, apesar de eu fazer questão de ela nunca me esconder nada. Ela não tinha mais vergonha de se deitar com outro e passou a Ter suas iniciativas próprias. Conto mais coisas interessantes nos próximos relatos. Até lá!

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