Desviados

Minha esposa 5

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: luis

Retorno para dar sequência aos relatos sobre minha vida sexual com minha esposa . Depois da iniciação da Lúcia, tivemos nossa segunda aventura em Fortaleza, durante férias. Ela já sabia que lá iria ter que transar novamente. Estávamos confortavelmente instalados num hotelzinho simpático próximo do mar, após uma apimentada conversa na varanda do quarto, ela concordou em fazer novamente, sentia-se gostosa, desejada e liberada naquele clima de praia e anonimato. Já no auge da licenciosidade , falou no meu ouvido, quase sussurando: - Você vai me levar para ser comida de novo? Eu vou ter que deixar ele fazer tudo! Saímos e fui bater num hotel simples, no centro, mas não era um “matadouro”, era um desses hotéis de viajantes. Ao lado tinha um barzinho com pagode que dava um clima até interessante. Estávamos instalados, era um quarto grande ao fundo do corredor, a cama de casal, uma poltrona, mesinha e sobrava muito espaço ainda, parecia um cômodo adaptado, com o teto a uma altura de uns 4 metros. Ajudava a criar um clima meio surreal, isso facilitava ainda mais nossa disposição em fazer algo, para nós ainda fora do normal, incrível. Fiquei pensando, em princípio em alguém do pagode, mas a Lúcia não estava disposta a descer lá, na folia. Então pensei no rapaz da portaria, perfeito, era jovem e se, por sorte, não fosse crente, com certeza iria adorar. Aguardamos, já era 23:00h. Bebericamos vinho, que havíamos levado, e ela me chupava com desejo. Eu dizia coisas como: -Está fazendo gostoso para o seu marido antes de dar pra outro né!? Isso a excitava tremendamente. Nós fazíamos amor com a cabeça, na verdade, por isso essa liberação toda nunca abalou nosso casamento. Eu também a chupava um pouco e conversávamos sobre nossa experiência e o quanto ela nos era satisfatória. A Lúcia ficava excitada em saber que me prendia à ela cada vez mais, por ser puta. Que ela era a esposa que eu queria, quando transava com outro para eu ver. Jamais eu iria querer outra pessoa. Então ela se aceitava ser puta e com prazer, já que, segundo ela mesma: - Isto faz parte do meu casamento e eu sou feliz com o relacionamento que tenho. Sempre recebi muita atenção sua, então tudo bem, eu faço. Nesse clima, meu amor já estava meio sonolenta quando lá pelas duas da madrugada, eu a despi completamente e deitei-a na cama. Como se eu já não tivesse visto antes, ela me surpreendia e excitava ficando quietinha para que eu a aprontasse para ser entregue. Deitei-a na cama de bruços e deixei os lençóis desarrumados criando um ambiente aconchegante. Saí para a recepção meio trêmulo e receoso, não sabia a reação do outro. Aproximei-me do recepcionista e disse que queria fechar a conta. Ele ficou meio surpreendido, mas fez a nota eu paguei em dinheiro para ele não ficar inseguro conosco e então disse-lhe: -Por favor, verifique o quarto, também tenho uma gorjeta boa mas minha esposa insistiu que ela mesma quer lhe dar. Ele ficou parado me olhando meio atônito, e eu o tranquilizei: - Está tudo bem, ela está acostumada e quer lhe dar a gorjeta. Feche a entrada e fique tranquilo. Sem falar nada, acho que ele estava pagando para ver e correr o risco do que poderia ser, fechou as portas de vidro da portaria. Naquela hora ninguém entraria ali mesmo. Subiu as escadas para o segundo andar e eu fui junto. Antes de entrar no quarto, olhou para mim e eu acenei que sim com a cabeça, mas entreguei-lhe uma camisinha, isso o deixou mais tranquilo, acho que percebeu não ser nenhuma armadilha. Entramos. A minha Lú estava lá do jeitinho que a deixara, nua, deitada de costas. Daquele jeito, seus quadris ficavam mais largos. Estava uma luz somente do abajur acesa. Sentei-me na poltrona a uns três metros da cama e observei-o tirar a roupa e comentar – mas hoje é um dia de sorte! e deitar-se sobre a minha Lú. Começou a beijar as nádegas, virou-a e passou a lambe-la nos seios e nos pêlos pubianos. A lúcia estava quietinha, agora era normal para ela e para mim. Ela só deixava ele fazer e aguardava. Foi subindo e deitando-se sobre ela, agora estava todo encima da Lúcia com seu peso e enroscou-se no seu pescoço e cabelos. Não achei uma boa idéia, pedi a ele: - Meu amigo, apenas não a beije do pescoço para cima. - Que que há, você me dá a tua mulher nuazinha na cama e não quer que eu beije? Tá com ciúmes é? Ciúmes de quê? Daqui para baixo você não tem ciúmes, se eu posso foder com ela, não posso beijar? Isso definia as coisas, era uma regra do jogo. Quando se entrega a própria esposa, não dá para exigir certas coisas mesmo. É o lado que se tem de ter tolerância. Fiquei só olhando enquanto ele a beijava no pescoço e na boca, sentia como se ela estivesse sendo estuprada, mas aguentei firme pois sabia que ela aguentava firme alí, porque não tinha saída. Subiu-me uma estranha excitação por vê-la sendo obrigada a beijar na boca de outro homem contra a sua vontade. A Lúcia não correspondia, mas ficava quietinha, passiva como tinha de ser. Então começou a penetra-la num papai e mamãe, enquanto chupava nos bicos dos seios. Depois saiu de dentro e colocou-a de quatro. A Lúcia ficou lá naquela posição em que fica mais gostosa. O rapaz penetrou na bucetinha por trás e fodeu com movimentos bem rápidos e vigorosos, até gozar. Puxou-lhe as ancas contra seu pau e ficou assim por uns instantes. Depois saiu de dentro da minha esposa, tirou a camisinha, vestiu-se e, já saindo do quarto falou: - Pede pra ela arrumar a cama antes de sair. Olhei para a Lú que estava agora deitada de bruços, aproximei-me enroscando-me em seu pescoço num abraço gostoso e, mesmo com ele já fora do quarto sussurrei no seu ouvido: - Levanta amor, arruma a cama. Depois a gente volta para o nosso hotel. Ainda nua a Lúcia arrumou a cama direitinho, vestiu-se e saímos. Ao passarmos na portaria, cumprimentei o rapaz com um até mais, mas ele limitou-se a encarar a Lú com um sorriso malicioso. Ela passou reto, olhando para frante e saímos. Já no hotel, fiz questão de beijá-la toda enquanto dava-lhe um banho. Agora, nosso dia seguinte foi muito natural, como se tivesse sido uma diversão qualquer. As lembranças daquela noite ainda renderam excelentes transas para nós dois durante as férias, o melhor era sentar num barzinho e ficar conversando a respeito, principalmente sobre as coisas fora do controle, como aqueles beijos e afagos. Sobre isso, ela disse que se eu não fosse cobrar isso dela, estava bem, podia aceitar aquilo. Falei para ela – Você sabe que é puta, né! - Hahã! Foi a resposta. E aí, o que é que vocês acham da minha esposinha? Não a condenem, por favor! Fui eu quem a fiz assim, e a mulher quando ama é capaz de qualquer coisa para agradar.

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