Desviados

Minha esposa 2

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: luis

Depois que casamos, aos 23 anos, meu desejo por ela aumentou, e passei a incentiva-la a ser mais ousada com as roupas que vestia. Por diversas vezes, quando saíamos a noite, antes de sair de casa, eu mesmo tirava sua calcinha e a fazia sair assim. Também sugeria roupas para ela usar, gostava especialmente de uma blusa com fivelas na parte de trás e que podiam ser ajustadas de maneira a folgar mais ou menos na frente. Era um tecido grosso e de um modelo que lhe apoiava bem os seios, portanto ela a usava sem soutiém. Muitas vezes quando ela saia sozinha para a cidade, eu ajustava as fivelas atrás de maneira a que seus seios pudessem ser vistos por sobre o decote ou mesmo pela abertura da manga. Através da manga, se levantasse o braço dava para ver o biquinho do seio. Era excitante saber que minha esposa podia ser observada discretamente por outros homens assim, e mais ainda o fato de ela o deixar. As blusas decotadas também são ótimas até hoje, já com um ou dois anos de casados pedia a ela que usasse decotes, daqueles que não são muito explícitos mas que de determinados ângulos deixam ver tudo (nunca gostei que ela chamasse atenção exageradamente, mas que se expusesse para curiosos). O supermercado é um local ideal para essa prática, onde a mulher tem a desculpa do descuido ao concentrar-se nas compras e permitir ser vista parecendo ingênua (É muito mais excitante ver o que não se quis mostrar). Não raras vezes escolhíamos supermercados noutros bairros, ela ficava mais a vontade sabendo que era anônima. Depois me contava encabulada que algum senhor a observara enquanto apanhava os legumes ou noutra situação qualquer. Eu mesmo gostava de observa-la para ver o que mostrava. Descreveu-me a primeira vez que foi observada: estava escolhendo laranjas e de repente posicionou-se ao lado dela um homem um pouco mais alto que ela . Seu decote naquele dia em V deixava o vão dos seios bem à mostra , não estava usando soutiém é claro, e a blusa era folgada. Ao perceber que ele não saíra de perto dela, abaixou os olhos e observou ela própria o seu decote , sentiu-se nua ao ver todo o seio esquerdo exposto dentro do decote, sentiu , e viu os mamilos endurecerem na hora, a primeira intenção foi de fechar o decote com a mão (como fazem as mulheres quando se abaixam), mas isso seria um sinal para ele que ela estava a par de seu voyerismo, mas estava tão inibida que permaneceu imóvel, como se não tivesse visto nada, sentiu-se esquisita, nua ao ser observada por um estranho e deixando seus seios alí à mostra sabendo que ela estava vendo. Aos poucos foi se afastando do lugar e saiu. Foi assim que minha mulher me descreveu como se sentiu a primeira vez que outro homem viu seu corpo. Interessante que hoje, com naturalidade e um sorrisinho no canto dos lábios, ela comenta (por exemplo) que o garçom em pé ao seu lado, olhou demoradamente para dentro do decote. Até hoje essas situações rendem confissões excitantes de quem se sente (hoje nem tanto) culpada e desejada. A chave para conseguir que minha esposa querida satisfizesse meus desejos foi mostrar a ela que era uma mulher excitante e que todo homem deseja muito mais uma mulher se ela for provocante, inclusive os maridos. Ela aprendeu que me excitava ao se mostrar e ao mesmo tempo se sente gostosa com isso, coisa que toda mulher quer ser. Nossas incursões mais ousadas começaram com ela desfilando nua pelas escadas do prédio a altas horas das madrugada. Ela gostava quando eu a mandava tirar toda a roupa abria a porta e a fazia sair. Desfilava um pouco pelas escadas, gostava de sentar na escada e abrir as pernas, brincar com a vagina enquanto eu a observava da porta. Depois disso ela entrava e continuávamos a brincadeira dentro do apartamento: eu batia nela (sem machucar mas o suficiente para arrancar gemidos e uns ...ai!... não, por favor!...) Aos poucos meu amorzinho foi aprendendo a apanhar. Gostava de ser submissa. Nunca batia prá valer mas as vezes eu a testava e pedia para bater com força apenas duas ou três vezes. Ela nunca se negou, eu apenas pedia: dizia que estava com vontade de bater nela, então ela oferecia o rosto deitada na cama ou de joelhos. E dizia para ela - vou bater apenas três vezes bem forte , aguente, se você gemer eu bato mais – Ela apenas fechava os olhos, eu beijava e acariciava seu rosto que iria bater ( muito excitante saber que aquela coisinha meiga e suave é tão sua que tem o direito de bater nela se quiser). Então, pausadamente, desferia três tapas no rosto, aproveitando ao máximo, na foça com que desferia, em cada um aquele momento de dor que estava impondo à minha amada. Ela apenas fechava os olhos e agüentava a dor sem fazer careta. Depois disso eu a abraçava, beijava suas faces vermelhas e quentes, abria suas pernas e a penetrava, algumas vezes ela gozava, outras não, mas estava sempre calma e dócil depois de apanhar. As vezes perguntava por que estava apanhando, só para ouvir que era para ela saber que era só minha, que tinha dono e não queria vê-la por aí dando para ninguém. Isso a deixava satisfeitíssima e pronta para uma próxima e eventual sessão de surra. Acredito que agora você já tenha uma idéia da mulher que tenho. Do seu jeito. Como pode observar, descrevi coisas do passado porque estou contando os fatos na ordem cronológica. Mas continuamos com nossas brincadeiras.

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