Eu, Paula, Leti e o pai dela.
Meu nome é Paula, e hoje tenho 24 anos. A história que vou contar aconteceu há oito anos, quanto eu tinha 16.
Eu e Letícia éramos melhores amigas, desde a 7a série, em um colégio particular. Saíamos juntas, contávamos segredos uma para a oura, até trocávamos de roupa na frente da outra.
Letícia tinha 1,73m, seios médios, com grandes mamilos, bundinha empinada e coxas bem definidas. Eu era mais baixa, tinha 1,60m, mas meus seios eram maiores que os de Leti e tinha coxas grossas.
Em 1994, os pais de Letícia se separaram, e ela foi morar com o pai, seu Alberto.
Ela ficou triste com o acontecimento, mas isso fortaleceu nossa amizade. Todas as sextas-feiras eu ia dormir na casa dela, e era comum ficar também até Domingo, direto, sem aparecer na minha casa.
Até que, numa Sexta-feira, Leti me disse: Paulinha, hoje você saber de um segredo meu, e vai gostar muito.
Estava muito ansiosa. Cheguei na casa dela às 20h, como sempre. Fomos para a sala e ficamos assistindo TV. O pai da Letícia chegou 40 minutos depois, foi para o quarto dele e voltou, só de cueca. Eu olhei pelo canto do olho e falei baixinho: Leti, seu pai está quase nu!. Ela sorriu. Você verá a surpresa, e provará dela. Então, seu Alberto falou: Filhinha, faz aquilo que o papai gosta, faz?. E tirou as cuecas. Letícia, que estava só com um top branco e uma saia, sem calcinha, ficou de joelhos, pegou o cacete com a mão direita e começou a chupá-lo. Estava assustada, mas sem reação, fiquei olhando. O pai dela tirou o top, e começou a tocar os seios de Letícia, que logo ficaram com os mamilos duros. Depois de uns 10 minutos, seu Alberto disse: Vou gozar, na sua boquinha. E gozou. Letícia abriu os olhos, como que surpresa, tirou o cacete da boca, e engoliu a porra; um pouco escorreu de sua boca, mas ela não deixou cair no chão. Com as mãos, juntou e lambeu. Depois, pegou o pau, que estava amolecendo, e pôs de novo na boca. Ah, assim eu demoro mais pra gozar quando comer vocês duas depois, disse o pai dela. Segurando-a pelos cabelos, seu Alberto estocava fundo na garganta de Leti. Dava pra ver a cabeça batendo na garganta dela. Então, ele segurou firme a cabeça de Leti junto a seu corpo, e deu uma grande golfada de porra direto na garganta dela. Letícia se deitou no sofá, e tirou a saia, ficando totalmente nua. Quando dei por mim, o pai dela já tinha tirado minha blusinha, e Letícia, meu sutiã e minha saia. Eu também estava sem calcinha. Fiquei deitada, mas já envolvida pelo clima. Seu Alberto olhou minha xaninha e disse: Não gosto de peludinhas como você. Vou dar um jeito nisso. Ele pegou uma fita isolante, e arrancou todos os pêlos de minha boceta. Doeu muito, cheguei a derramar lágrimas. Mas logo passou. Ele começou a chupar minha boceta, como nunca tinham me chupado. Letícia tocava meus seios e os chupava, alternando com mordidas nos mamilos e demorados beijos de língua. Então, seu alberto arregaçou minhas pernas, e me penetrou violentamente; parecia que estava rasgando minhas carnes. Letícia apertou meus seios, e me beijou forte. O pai dela me bombava rapidamente. Pensei em gritar, mas Leti estava em cima de minha cara, com a boceta ma minha boca, me sufocando. Ela gritava: Me chupa, Paulinha, chupa meu grelinho! Ficamos assim por um bom tempo. Eu gozava loucamente, com um pau na xaninha e a boceta de minha melhor amiga na minha boca. Quando percebi, Letícia deu um gritinho, e senti um líquido grosso e quente na minha língua, escorrendo por minha garganta. Ela havia gozado. Seu Alberto, depois de muito bombar, disse: Ah, agora eu vou gozar. E jorrou forte dentro da minha boceta; Letícia saiu de cima de mim, ficou de quatro para o pai dela, que tinha tirado o pênis de mim, e começou a sugar o esperma que estava em minha boceta. Assim gozei umas três vezes. Na mesma hora, o pai dela começou a comer o cu de Letícia, que limpava minha bocetinha; gozamos várias vezes. Quando ele foi gozar no ânus dela, tirou. Nós duas viramos e começamos a chupar aquele enorme cacete. Então, ele gozou em nossas faces. Eu e Leti nos beijamos e lambemos, uma limpando a porra da outra. Assim ficamos até quase 4h da manhã, quando não mais resistimos e dormimos, juntos.
Assim foi até o domingo. Eu e Leti comíamos pouco, mas sempre recebíamos grandes doses de esperma do pai dela, que engolíamos com prazer.
Essa rotina de Sexo durou 2 anos, até que engravidei de seu Alberto.
Quando fiz 21 anos, nos casamos. Dois meses depois, Letícia descobriu que estava grávida dele também. Até hoje moramos juntos.
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