Assisti de camarote o Javier comer minha Esposa I
Meu nome é Eduardo, sou advogado e trabalho numa grande empresa multinacional de telefonia, pertencente a um grupo espanhol. A empresa é grande, o salário é bom, eu diria mesmo muito bom, pois permite até que a minha querida esposa não trabalhe e permaneça em casa só se preparando para mim. Digo isso, porque ela malha incansavelmente todos os dias, segue dieta rigorosa, e se bronzeia na piscina até ficar com a marquinha dos minúsculos biquínis que usa. Minha esposa se chama Karina, e é falsa loura (faz luzes nos cabelos de forma a ficar sempre linda!), tem um rosto bonito e delicado, uma boca grande emoldurada por lábios bem carnudos de forma que quando sorri tenho a impressão de que o mundo pára encantado com o seu sorriso! Os seios são grandes, firmes, rijos e turbinados, e ficam bem bicudos quando devidamente excitados (sempre tive uma tara louca por seios!). Ela ainda tatuou uma pequena borboleta ao lado do mamilo direito. A barriga é achatada, a cintura é fina, e o bumbum é magnífico, empinado e durinho. A bucetinha é apertadinha, toda depilada, só com um pequeno triângulo de pêlos logo acima dos grandes lábios vaginais. Todo esse corpo gostoso é sustentado pela maior de minhas taras sexuais, um lindo e comprido par de pernas. As coxas são grandes e bem delineadas, as panturrilhas são enormes e parecem saltar das pernas quando ela usa os saltos enormes que adora calçar. Os pés são finos e delicados, as unhas sempre pintadas. Confesso que sou um pedólatra assumido, um amante de pés, tara essa que minha esposinha descobriu e se aproveita de mim, fazendo-me chupar o dedão de seu pé enquanto ri com ar de safadeza de minha cara, ou então, de pé, pisa no meu peito com um dos pés quando estou deitado, como se estivesse a manifestar o seu domínio sobre mim. Voltando a narração da estória, os donos da megaempresa em que trabalho são todos espanhóis, apesar dos funcionários serem brasileiros. São espanhóis sérios, trabalhadores e não são de brincadeiras. Com exceção do Javier Martinez, diretor substituto da empresa, e filho do Diretor geral. Muito comunicativo e brincalhão, era também bem apessoado e tinha fama de garanhão. Não sei porque resolveu se achegar a mim, embora eu seja muito sério e dado a pouco papo no ambiente de trabalho. O seu jeito extrovertido acabou por me conquistar, de forma que passamos a almoçar juntos no horário de almoço e ganhamos mais intimidade. Notei no entanto que Javier só falava de mulheres e sexo o tempo inteiro. De fato , eu sempre observei que ele andava bem acompanhado de lindas mulheres, de fora e de dentro da empresa. Das de dentro da empresa, algumas lindas casadas. Dizia ele que não perdoava nenhuma gostosa, fosse secretária, chefe de seção, solteira ou casada. No início eu até levei fé, mas comecei a duvidar um pouco, pois não achava possível tanta mulher, inclusive casadas sérias, cair na rede dele. Devia ser só amizade, pensava, apesar de vez ou outra vê-lo saindo de carro com uma gostosona no banco do carona. Como sempre fui muito cúmplice de minha mulher na cama, durante os intervalos de transa, contava a Karina sobre as aventuras sexuais de Javier, de quantas mulheres tinha comido, inclusive casadas, e Karina também não botava muita fé nas prosas de Javier, embora sempre me perguntasse por novas estórias dele, e recomeçássemos o segundo tempo de sexo bem excitados. Javier também falava muito de seu pau , que dizia ser enorme e bem grosso, atribuindo a isso o seu sucesso com as mulheres. Eu achei que era muita falácia dele, mas não o questionava, se ele queria ser mentiroso era problema dele. Certa vez, ao voltar de minhas férias para a empresa, levei as fotos da viagem que fizera com a minha esposa para o Ceará, para mostrar para os colegas os lugares lindos de Fortaleza que havíamos visitado. Todos viram e gostaram muito , em especial das praias. Quando eu estava sozinho na minha sala, apareceu Javier, para me pentelhar, e viu o álbum de fotos sobre a mesa. Perguntou se podia olhar, e é claro que deixei. Logo ele estava todo interessado, mas era nas inúmeras fotos que tirei de minha esposa, com seus minúsculos biquínis, na praias paradisíacas, nas mais diversas posições: com as pernas cruzadas, em pé, deitada de lado, de bruços, etc. Afinal, minha esposa tinha um corpo invejável e adorava se exibir de fato. Eu não me importava, pois confiava inteiramente nela. Ele não parava de exclamar como minha esposa era mesmo bonita e gostosa, e apesar de achá-lo meio desrespeitoso, vi que não fazia de propósito, para me provocar, que era só o jeito dele. Só quando ele falou que já estava ficando de pau duro é que fiquei puto e tomei o albúm sob protestos (dele!) de suas mãos. À noite, contei tudo que ocorrera a minha esposa, e notei que ficara de certa forma excitada, e me culpando: Bem-feito, quem mandou me exibir para esse tarado! Não era isso que vc queria?. Eu tentava replicar que não queria nada disso. Ela não parava de comentar que Javier devia ser bem safado, e me perguntava se ele era bonito. Respondi que sim, meio contrariado. Não preciso dizer que nessa noite transamos como loucos. Dalí a alguns dias, as estórias de Javier já estavam me enchendo um pouco, e ele não parava mais de dizer que sua piroca era enorme. Eu, já de saco cheio, falei que ele era um falastrão, que tudo não passava de mentiras que já estavam me enchendo, fui bem grosso. Ele ficou meio abobado na hora, sem entender direito, e acho que até magoado, e se retirou em silêncio da sala. Pensei até em pedir desculpas a ele depois, achei que havia exagerado. Quando fui ao banheiro para esvaziar a bexiga, Javier entrou e se dirigiu ao mictório ao lado do meu , abaixou as calças e fez saltar um puta pau, enorme , grosso, e isso ainda por cima mole (imagine duro!!!) e falou pra mim explodindo de raiva: Tá vendo? não é essa merdinha que vc tem aí entre as pernas, não! ( o meu pinto de 12cm -- de fato o meu piru é muito pequeno, a Karina vive me gozando sobre isso -- e parecia um brinquedo perto do dele, que devia medir uns 20 cm mole!). Eu logo falei espantado, que é isso, Javier! Eu não havia falado sério, é que eu só estava muito atarefado, vira isso prá lá! Mas ele insistia : Olha, olha, seu babaca, e pergunta a sua esposinha se ela já viu um desses, pergunta. Tratei de acalmá-lo, embora não tivesse como ter deixado de reparar naquela estrovenga enorme do Javier. Quando minha esposa ouviu tudo em casa de noite, ela riu a beça de mim, da situação constrangedora em que eu me colocara. "Mas duvido que o pau dele seja mesmo desse tamanho, vc está exagerando!". Não, é verdade!, eu replicava. Ele até falou pra eu contar para a minha esposinha! E ela ria, e eu percebia que estava bem excitada, deitada na cama com uma revista de moda nas mãos , só com uma camisola sexy e transparente. " E vc, igual um corninho, veio correndo me contar como a pirocona do espanhol é grandona, né?" , e ria da minha cara desavergonhadamente. Em breve eu estava nú, com a minha piroquinha em riste, pronto para partir pra cima dela. Ela fez um ar de desdém, e falou: não, senhor, com uma piroquinha desse tamanho eu não quero fazer sexo. Só se for com o pirocão do Javier!. Eu falava pra ela deixar de palhaçada, mas ela se mostrava irredutível e cruzava fortemente as pernas, impedindo qualquer penetração. Eu já estava ficando com raiva e chegara a brochar de vez. Fiquei mais puto ainda e quando ela viu que eu ia armar o maior barraco, ela começou a insinuar maliciosamente pra eu levantar ferro de novo: Viu, vc até brochou! Que vergonha! Seu amiguinho Javier deve estar pensando o que uma gostosa como eu enxergou nessa piroquinha! E ria de mim. Em breve minha piroca já estava durinha de novo e fui pra cima da vadia da minha esposa cheio de raiva e tesão. Ela falou: Tá bom! Mas eu não estou afim! Só vc vai fazer, já que quer tanto. E dizendo isso, abriu as pernas maravilhosas e voltou a ler a revista. Enfiei minha pica de uma vez, mas ela não soltou um gemido sequer , e ficou lendo a revista como se nada estivesse acontecendo. Isso me encheu de tesão e eu metia cada vez mais forte, e ela sequer balançava direito a cada investida minha, limitando-se somente a folhear a maldita revista e a comentar que nada estava sentindo. Não aguentei de tanto tesão por estar sendo tão ridicularizado pela Karina, e gozei abundantemente dentro daquela xaninha quente,mas ela continuou impassível, e quando saí, ainda perguntou em tom de bazófia: Já começou, queridinho? E riu de minha cara. Enquanto eu me quedava exausto na cama, Karina se levantou, se despiu da camisola e foi tomar um banho, dizendo que queria ficar bem limpinha pro espanhol! (TEM CONTINUAÇÃO).
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