Minha Historia III
Minha Historia III
Fazia bastante tempo que não encontrava o Rodrigo, mas certo dia ele me ligou chamando para ir a sua casa a noite para conversarmos um pouco. Fui e Rodrigo me chamou para irmos para seu quarto para conversar mais abertamente. Então ele quis saber o que estava havendo entre mim e o Carlos, pois estava me achando afastado de todos. Eu contei tudo que tinha havido, nossas transas, minha tara por ele e que sentia que ele também gostava muito de transar comigo. Notei que Rodrigo ficou cheio de tesão, seu pau parecia que ia arrebentar a calça e foi chegando para perto de mim e me acariciando... Eu gostava muito do meu amigo e correspondi a tudo.. Ele pediu para eu lhe dar um boquete... perguntei se não tinha perigo de seus pais notarem, mas ele disse que não tinha perigo... Ele tirou o pau para fora, não era grande, mas era maior do que dos outros meninos...devia Ter uns 15 cms... Fiz com ele com o maior carinho.. Rodrigo ficou fora de si de tanta excitação... acho que ele nunca tinha tido uma experiência sexual, só se masturbava como os outros meninos... Deixei ele gozar e senti sua porra enchendo minha boca me dando prazer... Abracei, beijei, tratei ele como um namoradinho gostoso e muito querido...Perguntei se ele queria que eu dormisse em sua casa como antigamente e ele respondeu que sim. Ligamos para minha casa dizendo que íamos ficar até mais tarde vendo filme e que iria para casa no dia seguinte. Fomos para sala para despistar e ficamos vendo TV e antes da meia noite fomos para o quarto.. Tão logo fechamos a porta Rodrigo correu para mim, me agarrando e tirando as minhas roupas ao mesmo tempo que tirava as dele. Senti a necessidade que ele tinha de sexo com alguém, pela forma com que ele me queria... Nos beijamos longamente e fiz gostoso boquete para ele sentir, para aquece-lo, para finalmente me colocar com a bunda para seu lado para ele deliciar. Ele estava de pau duro desde que entramos no quarto e depois de uns 30 minutos de sarro, ainda continuava, e quis me penetrar sem nenhum preparativo... falei para ele que estava ainda meio dolorido e que precisava de um lubrificante.. ele não tinha se preparado para me comer, mas saiu e foi procurar alguma coisa para lubrificar, mas não encontrou nada que agradasse... Perguntei se ele não tinha vick, ele respondeu que sim e foi correndo apanhar... Com o vick ele lubrificou o meu cusinho ainda meio dolorido, senti aquela sensação de frio e eu pedi para passar no seu pau... Achei que estava na hora e me coloquei de quatro para ele usufruir da bundinha tão desejada pelo seu primo Carlos... Rodrigo não teve paciência, colocou a ponta de pau no meu cusinho e foi enfiando quase de uma só vez...pedi para ele ir devagar que estava me machucando (só para agrada-lo), que queria com mais carinho... Ele meio sem jeito falou que iria devagar mas não estava agüentando...estava quase gozando.. Falei para ele ficar quieto para podermos aproveitar aquele momento.. Ele parou e aproveitei para dar pequenas mexidinhas, rebolando devagar para que ele sentisse a gostosura de uma transa bem feita... Ficamos uns 15 minutos neste vai e vem até que ele não mais agüentou e gozou enchendo meu reto com seu esperma... Deixei ele ficar mais um pouco e tirando o seu pau já molinho dei umas lambidinhas para aproveitar aquele leitinho gostoso... Rodrigo foi um ótimo amante, mas era um menino perto de Carlos e não tinha a experiência dele. Ele disse que nunca tinha sentido algo igual e que eu poderia ficar mais vezes com ele... Eu disse que sim e fomos dormir.
Cedinho acordamos e Rodrigo foi para a minha cama e queria me comer novamente.. Eu lembrei para ele que era sábado, e que queria ir encontrar o Carlos, pois tinha prometido. Mas mesmo assim fiz uns carinhos no meu amigo e fiz um boquete dos mais gostosos para ele até ele gozar. Ele se deliciava com aquela situação e se mostrava mais afetivo do que nunca. Descansamos ainda um pouco, ficamos agarradinhos ele alisando minha bundinha, me excitando, mas ela já estava reservada para o Carlos. Chamei ele para irmos a chácara e ele gostou da idéia. Levantamos, tomamos café e saímos para passar o dia na chácara do tio do Rodrigo. Passamos na minha casa e apanhei a minha bicicleta, falei com minha mãe que não sabia se ia voltar para almoçar pois iríamos na casa do tio do Rodrigo. Quando chegamos estava o Sr. Antônio, pai do Carlos, na varanda, sentado só de short e camisa, era um coroa forte e bonito para meu gosto, transparecia Ter uns 40 anos, queimado de sol e musculoso, pernas peludas. Entre suas pernas podia ver o volume do seu instrumento, me deixando curioso, desejoso. Rodrigo me apresentou dizendo que eu era seu maior amigo, e que tínhamos vindo passar o dia. Entramos para conhecer a tia do meu amigo, D. Esmeralda, D. Dada era muito bonita, conservada e muito alegre, parecia Ter uns 40 anos também. Me abraçou e beijou no rosto demonstrando muita alegria em nos receber. Carlos estava para a rua, então ficamos andando por ali por algum tempo. Voltamos para casa e Rodrigo ficou conversando com o seu tio e eu fui conversar com a tia dele. Ela estava arrumando a casa e me ofereci para ajuda-la.. Ela disse que não precisava, mas logo apanhei a flanela e comecei a limpar os móveis da sala enquanto conversávamos, explicando para ela que fazia sempre isto na minha casa, e fui entrando procurando algo para fazer, queria arrumar o quarto do Carlos. A porta do quarto dele era para a varanda, para ele Ter maior privacidade. Fui até lá e vi que ainda estava desarrumado. Perguntei de quem era aquela quarto e se podia limpa-lo. Dona Dada me disse que era de seu filho Carlos e que podia. Entrei e fiz uma faxina geral, limpando cada cantinho. Encontrei em um canto um short todo esporrado., logo pensei que ele tinha dormido com ele e tinha tido um daqueles sonhos molhados e torci para que tivesse sido comigo. Peguei a roupa suja e levei para ela botar para lavar, deixando o quarto uma beleza de limpo.
Dona Dada estava na cozinha preparando o almoço, me ofereci para ajuda-la e disse que eu adorava cozinhar, e que qualquer dia viria fazer uma comidinha das minhas receitas para ela, mas agradeceu a ajuda dizendo que estava quase tudo pronto. O dia estava muito quente e senti necessidade de um bom banho. No outro lado da chácara tinha uma ducha para banho com um quartinho e um banheiro anexo. Já era perto do meio dia quando Carlos chegou e foi nos encontrar. Fui logo abraçando e falando que estava morrendo de saudades dele, esclarecendo que o Rodrigo já sabia de tudo. Ele me chamou para o quartinho e falou que também estava sentindo minha falta, principalmente dos boquetes e da minha bundinha e que queria ali uma rapidinha. Tirei seu pau para fora e fiz um boquete rápido e gostoso para ele, pois estava na hora de ir almoçar. Mudamos nossas roupas e fomos para casa almoçar.
Durante o almoço eu e Carlos Ficamos em um lado da mesa e Sr. Antônio e Rodrigo do outro enquanto Dona Dada ficou mais servindo do que sentada. Carlos sempre procurava alguma maneira para me encostar, sabia que eu gostava. Sr Antônio na minha frente me observava e puxava conversa querendo saber mais sobre mim. Terminado o almoço, eu pensei em ajudar D. Dada em lavar a louça do almoço, mas Carlos nos chamou para ir para seu quarto descansar, deitar um pouco e ouvir musica, preferi ir com ele. Carlos colocou bonitas musicas para nós ouvirmos enquanto conversávamos. Por volta das 15,00 hrs, Carlos sugeriu a Rodrigo para dar uma volta e ficamos a sós. Levantei e fui fechar a porta e quando ia me encostar, Carlos pediu para ir ao armário e apanhasse na gaveta a calcinha que eu tinha vestido no outro dia. Vesti aquela minúscula calcinha e fiz o que ele gostava, desfilei a sua frente, procurando mostrar-me bem gostosa e sexy. Ele já tinha tirado o pau para fora do short e estava alisando levemente, e ia pedindo para fazer poses, rebolar e outras coisas sensuais. Sentindo que ele estava satisfeito fui me deitar ao seu lado e comecei a acaricia-lo, beijando sua boca, depois o pescoço, seu peito peludo gostoso, até chegar naquele pau maravilhoso que estava a minha espera. Depois Carlos me deitou e começou a me fazer caricias mil, beijando meu corpo, se concentrando mais na bundinha que ele estava adorando e desejando. Depois de uns 15 minutos neste rala e rola, ele me deu a pomadinha para lubrificar seu cacete, o que fiz mas não sem antes fazer uns carinhos, começando por passar a língua no seu saco subindo até a cabeça do pau e descendo por diversas vezes, deixando aquele homem cada minuto mais excitado. Ele queria me penetrar de imediato, mas pedi para lubrificar meu cusinho também, falando que adorava quando ele ficava enfiando e tirando o dedo enquanto o lubrificava. Fiquei de quatro e ele colocou aquela maravilha no meu rabinho e começou a penetra-lo. Senti a gostosura daquele pau e sem grande demora ele estava todo dentro de mim. Perguntou se tinha doido, eu disse que sim, mas pouca coisa e que se não doesse um pouquinho ficaria faltando alguma coisa. O vai e vem foi fantástico enquanto eu rebolava freneticamente querendo sentir o máximo. Carlos para retardar o orgasmo, tirava o pau, levava na minha boca para receber uma chupadinha e voltava a me penetrar. Acho que gozei umas 3 vezes antes dele, e quando finalmente ele gozou a sensação que me deu foi de um vulcão em erupção...meu corpo tremia todo e gritava (baixinho) de tanto prazer... senti a porra enchendo meu reto e aquele homem, cravando com toda força seu pau em mim, talvez querendo me atravessar. Depois de uns minutos, ele tirou e nos deitamos abraçados para curtir aquele momento. Ficamos conversando e comentando tudo de bom que estava acontecendo conosco...eu o acariciava alisando seu peito peludo, dando beijinho carinhosos e levando a mão no seu cacete. Passados uns 20 minutos ele já estava ereto novamente. Carlos me falou que eu já estava adaptado ao seu pau e que poderíamos fazer em outras posições. Ele mandou eu me sentar no seu pau e comandar as ações. Passei por cima, encostei o cusinho na ponta de seu pau e fazendo movimentos fui me sentando e sentindo ele entrando, me alargando...que delicia...pela primeira vez estávamos nos vendo de frente enquanto transávamos... ele me olhava com um leve sorriso e vendo as minhas reações de prazer perguntava se estava gostando...se estava sentindo o pau todo dentro de mim...me chamando de menina putinha... de gostosa... e outras coisas que me deixavam cada minuto mais excitado... me deitei sobre seu peito e colei minha boca na dele num beijo espetacular levado pela sensação que estava sentindo... me mexia arrancando gemidos que ele retribuía levantando seus quadris empurrando o cacete cada vez mais fundo me causando sensações que nunca tinha sentido ... Ficamos bastante tempo assim, até que ele mandou eu sair de cima, pediu para deitar de lado e deitando por trás de mim, alojou novamente seu maravilhoso pau no meu cusinho... recomeçando o vai e vem desta vez comandada por ele... em poucos minutos estávamos gozando novamente. Me abraçou fortemente deixando o pau dentro de mim, ficando assim um bom tempo. Eu estava feliz e falava para ele que estas 3 semanas tinham sido as mais felizes da minha vida, que me sentia realizado e queria continuar sendo sua menina putinha por muito tempo ainda. Não tínhamos acabado de vestir nossas roupas quando bateram na porta... Era Rodrigo me chamando para ir embora, pois já passava das 18:00 horas. Despedi carinhosamente de Carlos, e depois do Sr. Antonio e D. Dada que estavam na sala. Durante nossa ida para casa, Rodrigo ficou reclamando que ele tinha ficado de fora, e que tinha se masturbado varias vezes pensando no que eu e Carlos estávamos fazendo e que ele não tinha aproveitado nada. Eu disse para ele que não podia reclamar, pois o que estava acontecendo ele era o maior responsável, pois tinha me levado àquela casa, me cutucado empurrando para cima do Carlos e nos deixado sozinhos... Que se dependesse de mim não teria acontecido nada, pois eu não teria coragem e nunca tinha pensado em coisa assim.. Falei também que já tinha feito um boquete nele pela manhã e se quisesse poderia fazer um agora, pois não queria ele chateado comigo, e que no dia seguinte eu ia ser mulher para ele.. íamos fazer tudo que tínhamos direito. Combinamos então que no outro dia ele iria lá para casa passar o dia comigo, meus pais estavam programando sair e nós ficaríamos bem à vontade... Ele ficou satisfeito e alegre com a minha sugestão e convite.
Continuei indo visitar o Carlos quase todas as semanas e passávamos momentos super agradáveis... Carlos só saiu de minha vida completamente, uns 3 anos depois, quando casou.
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