Internet, Obrigado
Agradecimento a Bill Gates e a Internet. Pois em a idade meia, não acontecia.
Meu nome e Norberto Latino, mais não o verdadeiro, e por ter uma muito boa posição, e ser catedrático da minha cidade, já é comum, sempre viajo por o mundo, por mi profissão e, mais para meã satisfação. Ao mi maquina e desde o Congo conheci a uma bonita moça portuguesa de 42 anos, a mesmo mando me sua foto, falando-me que ao chegar algum dia por Lisboa, lê ligue por tele-fone. Qual foi meã surpresa que ao fala-lhe me deu imediatamente a direção de sua casa e me falou o enorme desejo para conhecer-me pessoalmente. Quando fiquei por fim ao um táxi com a direção, verifique que a casa que vi-via era uma verdadeira mansão, com guardas armados e todo. A mulher que saiu não foi uma mulher, foi uma RAINHA, tampa das más belas revistas. Ao olhar-me ficou um pouco nervosa e não tinha do que falar, o único que me pergunto, era se eu conduzia e imediatamente me entrego às chaves de um fa-moso Mercedes ultimo modelo, ou seja, ano 2001. Saímos, depois de eu en-contrar com muita dificultar a retro em o carro, saímos sem rota fixa, pois Lis-boa ao domingo não oferece em a noite nada aberta, como ser restoran ou lu-gares íntimos. Decidimos ir al bairro latino, mais precisamente al bairro italia-no, a uma pizzaria de moda. E além baixo unas árvores, ela pede unos tragos com uma pizza a pedra, que dito seja de paço a pizza ficou a maior parte como lixo em a mesa. Já quando foram as duas da madrugada decidimos ir a conhe-cer os monumentos da cidade, coisa que a mi não me interessavam, porém, como bom cavaleiro do mundo, aceite. Al chegar a canto onde tênia o auto-móvel, subimos a ele e novamente não encontrava a marcha re, e meã rainha me ajuda, com sus maus a coloca-la. Esse foi o momento que lê furte o pri-meiro beijo, um beijo com ânsias de paixão, um beijo já programado por In-ternet, um beijo que desencadeou uma luta sexual dentro do mesmo carro, e todo isto em meio da cidade e sem ter o carro vidros polarizados. Beije sus duros peitos, duros como de uma adolescente, os lambi como se foram dois grandes gelados de fresa, entretanto meã outra mão procurava em sua entre perna sua bocetinha, e digo busetinha por a pequena que depois comprove que tinha. Meã missão ademais foi em tudo momento ver para todos lados se não tinha alguém que este olhando, por sorte não tinha uma alma, perto. Decidi ir a um lugar mais íntimo, e ligue e conduzi o automóvel com mi mão esquerda, coloque os câmbios com uma mão e, mantinha o êxtase da meã preciosa rai-nha. Fôssemos até um grande parque, muito parecidos aos campos Eliciou, e além a sombra de uma enorme árvore, ao onde não passava as luzes do argon dos letreiros, consegui saca-lhe a calcinha, e ao estreito do compartimento de esse famoso automóvel consegui passar-me ao lado do acompanhante, onde já a tênia de pernas abertas, mais com um tremendo rosto de horror, falandome que eu me queria abusar de ela. Não sé sim foi os tragos ou verdadeiramente estava com pânico, mais eu homem de mundo, e com um controlo mental muito forte, o único que lê fiz, foi esfrega-lhe a cabeça de meu pene por a pe-quena bucetinha, que já nao ficava tão pequena. Depois de meia hora de estar a esta posição e como um verdadeiro cavaleiro, me subi as calças, e segui bei-jando e re calentando, o mais possível. A tal ponto que iso fiz diminuir o pâni-co ou medo. Lembrando que o pastel se come ao final da festa, pegue o tele-fone celular dela e chame um táxi, que me aguarde ao canto de a casa de mi rainha. Chegamos perto de sua morada, lê aconselhe que se pintasse os laivos, e eu sem dar muita importância, lê deixe a condução de seu automóvel, e re-tornei do táxi ao meu hotel. Passe a noite do sobressalto ao sobressalto, ao ou-tro dia fui a dar a conferência sobre a pacificação dos povos pobres do meio oriente, e à tarde de regresso ao hotel, a ligue outra vez a mi rainha. Lê per-gunte se não tinha um local íntimo, ao que me contesto que não conhecia ne-nhum. Por o tanto e sem mostrar muito entusiasmo, a convide al bar de meu hotel. Grande foi meã surpresa al dizer-me que em menos de 20 minutos fica-ria além, assim jantávamos juntos. Não jantamos, sô unos tragos, uma carne vermelha torrada tipo a costaneira, e meu convite a falar de bóies perdidos em meã habitação. A palavra muito boa da noite foi OK SIM EU QUERO. Ressonou em meus tímpanos e fiquei louco de meã vida. O quarto 602 abriu suas portas, o primeiro beijo era tipo noivo, com pescoço e tudo, mais eu já foi desprendendo o corpinho por debaixo de sua camisa. Logo a camisa, falda, calcinha e ela tiraram, sus jóias (Muitas e de ouro), mais isso em menos tempo que o pensamento, eu já estava sem roupa ao seu lado, em uma cama de soltei-ro. Acaricie, beije, lambi, sua entre perna, seus pés, e quando sua pele estava brotada de sangre devido ao terrível calor do momento lê empece a fazer jogo perto da sua entrada da caverna, com meu pene. Ela suporta pouco isto, e cal-culando quando eu passava por o meio de sua xota, empurro seu corpo, um empurrão que até a mím me doeu à penetração. Comecei a mover-me, sim-plesmente e procurando chegar a seu fundo, mais o canal era muito estreito, o momento foi demais, do ir e vir, batendo nossos corpos até que a fortaleza se me entrego toda. E a meus 45 anos, eu percebei, que embaixo de mim tinha uma mulher, uma verdadeira mulher que nunca tinha sentido o amor ou o sexo da forma esta. Ajeitei-me entre suas pernas e enfiei-lhe novamente a pica de uma vez só, passando a bombeá-la cada vez mais, o saco batendo-lhe com for-ça na bunda, acariciando-lhe o cuzinho. Coloquei suas pernas sobre meus om-bros, expondo toda sua xota, e fiquei vendo meu pau entrar e sair daquela bu-cetinha delicada mais, com mi forte controle mental, não acabei, eu, muito ru-im, deixe que, orgasmo trás orgasmo, mi rainha acabace uma e outra vez.
Agora sim, eu acelerei meus movimentos, com o gozo cada vez mais próximo, aquele calor invadindo meu corpo, subindo pela barriga, até que, finalmente, em meio a espasmos, soltei todo o gozo contido até então, sentindo o caralho ejaculando, enchendo as entranhas do suco de meu prazer. Depois de tanto esforço e tanto prazer, só nos restava tomar um banho, mais ela ficava como em outro mundo, até pensei que estava meio morta, pois não reagia, tinha os olhos brancos, brancos de prazer, brancos como sua alma namorada. Reagiu e foi a tomar um banho, sozinha, com pudor o medo e quando estava pratica-mente saindo, foi a seca-la. Lês conto que neste hotel tem a mesada do banho um pouco alta, insinue que se apoje para seca-lhe melhor. Tinha uma bunda arredondada, firme, que atraiu minhas mãos para acaricia-la, aperta-la com força, fazendo-a soltar um gemido prolongado, cheio de tesão. Pareceu-me, naquele momento, que ela gostava de umas tapinhas na bunda. Para não arris-car, perguntei a ela se queria umas tapas na bunda, recebendo um sinal afirma-tivo. Passei a alternar apertões e tapas em sua bunda, fazendo-a delirar de pra-zer. O prazer foi aumentando, aumentando, e logo ela alcançou o tão desejado orgasmo. Mais ao primeiro toque de minha língua, novamente, ela soltou um gemido gostoso, incentivando-me a dar-lhe ainda mais. Com carinho e tesão, passei a lambê-la ao longo da rachinha, sorvendo-lhe o suco, a medida em que ela movimentava-se para frente e para traz, fazendo a xoxota ser alcançada por inteiro. Movimentava os quadris, de modo que meu língua entrasse fundo em seu xota. Os gemidos foram aumentando, minha língua penetrando-a cada vez mais fundo, fazendo-a vibrar todo o corpo, as pernas trêmulas de tesão. Que boa, comece a ver mais perto. A segunda fortaleza se me ofereceu ao alcance de meã mão e meu pene. Lambi, esse rabo, lê pascei meus dedos e intente in-troduzir meu pene, que já, para minha surpresa, tênia um tamanho muito cum-prido, bote à cabeça com sabonete em seu rabo, e lentamente me movimente, e fiquei com meus sacos batendo sucessivamente é sus nádegas, que folhada, que namorada, que forma de fazer o amor por o rabo, que movimento, além já não tive mais controle mental, e acreditem o não, tivemos uns orgasmos jun-tos. Agora o que se foi a banhar fui eu, e exausto me seque e me atire em a cama. E ou surpresa!, fiquei com os olhos fechados, mais senti como começou a jogar com minha glande, porém a suavidade me dê conta que jogava com sua língua, e o cabeçudo, ficou novamente de pé e encheu de leite dentro da sua boca, mais ela não deixo cair nem uma gota, engole tudo, e continuo me-xendo me até que tinha o pau novamente boa forma, ajeitou-se em cima dele, posicionou-o à entrada e, devagar, foi arriando o corpo, sentindo-o penetra-la, inundando-me do calor de sua xoxota quente. A partir daí, ela cavalgou-me deliciosamente, no inicio devagar e, à medida que gozava, vigorosamente, ca-da vez mais intensamente me fez da amazona e me galopo até que os dois fi-camos mortos, em um mar de sêmen e prazer. Acompanhe à garagem do hotel, a meã bonita Rainha, onde pego seu carro, e diretamente me falou ATÉ ESTA NOITE, um beijo e tchau. O porteiro não entendia nada, em um hotel Wal-drorf Hastoria cinco estrelas uma dama nunca faze, o que fizo esta dama. Em uma próxima lês conto como tive que fazer para dar a segunda conferência. Norberto Latino, desde Portugal
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