Desviados

Adolescentes Desfrutando do Sexo - Parte II

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: alex

Aqui eu continuo a contar a que aconteceu comigo e meu amigo Erick. Logo depois que o carro do pai do Erick sumiu das nossas vistas, meu amigo correu para o quarto onde estávamos alojados e voltou de lá com uma fita de vídeo, pelo título do filme notei que se tratava de um filme gay e ele me disse que tinha comprado pela internet com dinheiro de sua mesada. Erick colocou a fita no vídeo e começamos a assisti-la. Era a primeira vez que eu assistia um filme gay, tinha uns caras que se eu colocasse meu pau perto dos deles, eu iria me sentir humilhado. Enquanto eu admirava àquelas jebas enormes, Erick do meu lado iniciava uma bronha e dizia que sua maior fantasia erótica era ser possuído daquela forma do filme, por um macho. Meu cacete que já estava latejando de tesão a bastante tempo, quase salta do short ao ouvir a declaração do meu amigo. Eu prontamente falei para ele: “A sua chance de possuído por um macho pode ser agora!” Erick que já estava com o short pelos joelhos, tirou tudo por completo e ficou do jeito como veio ao mundo, completamente nu. Ele, com as costas no encosto do sofá, se abriu ao máximo para mim, dizendo: “Vai, me possui por completo, recheia meu cuzinho virgem com tua pica envergada!” Aquilo meu deixou super excitado, mas antes de foder aquele rabinho virgem, eu caí de língua naquela rodelinha lisinha para deixa-la lubrificada com minha saliva. Eu lambia aquele cu como se fosse fodê-lo com a língua, eu fazia pressão para introduzir minha língua no seu rabo, mas ela não tinha rigidez para tal feito. Eu estava muito excitado, enquanto eu sugava seu buraquinho, Erick se masturbava feito um louco. Seu pau estava a alguns centímetros da minha boca, então comecei lambendo seu saco, depois fui subindo até encontrar aquela tora roliça e coloca-la por completo na boca. Erick dizia: “Vai seu safado! Chupa meu caralho! Faça da sua boca uma buceta! Vou foder sua boca como se fosse um cu!” Quanto mais frases desse tipo ele falava, mais rápido ficava as minhas chupadas. Mas eu não queria que meu amigo gozasse agora, então voltei a lubrificar seu rabinho. Coloquei meu pau para fora e o guiei até a sua grutinha. Encostei a cabecinha na entrada do seu ânus e comecei a forçar a entrada. Pedi para que ele relaxasse, pois seu cu estava travado e não estava conseguindo meter fogo naquele rabo. Fui na cozinha, peguei um pouco de óleo de cozinha e melequei meu pau e seu cu, e tentei comer sua bundinha. A visão que eu tinha do rabo de Erick era maravilhosa, eu vi meu cacete vagarosamente desaparecendo dentro do seu cu e Erick um pouco sôfrego e fazendo careta de dor falava que estava se sentindo sendo rasgado ao meio. “Ai, seu puto! Seu pau tá me rasgando todo! Mas não pára, mete até os ovos no meu cu!” – falava Erick. Quando eu alojei meu cacete por completo no seu rabo, ele pediu que eu ficasse quieto por alguns segundos para se acostumar com aquele ardor e com aquela jeba dentro dele. Passado aquele famoso um minuto de silêncio, que nunca é um minuto, iniciei um gostoso e compassado vai e vem, comecei bem devagar e fui aumentando o ritmo, Erick segurava na minha cintura me forçando a aumentar as estocadas, parecia que ele me queria todo dentro dele. Eu queria que aquela trepada durasse toda à tarde, então sentido que eu iria gozar, tirei minha piroca das entranhas do meu amigo e comecei a esfrega-la no seu pau. Coloquei os dois cacetes bem coladinhos, um no outro, e segurando-os com as minhas mãos, comecei a bater uma punheta como se fosse um único e grosso pau. O pinto do meu amigo ficava pequeno e fino perto da minha espada torta, aquilo me fazia sentir o macho da história. Erick beliscava os meus peitos e falava que queria mamar na minha vara, então eu disse que iria lavá-lo para ele iniciar o boquete, ele disse que não, ele queria chupa-lo assim mesmo todo melecado. Então, Erick ficou deitado no sofá e eu por cima iniciamos um belo 69. Era muito gostoso sentir aquele nervo carnudo entre meus lábios, eu fazia aquela arma envergada entrar por completo na minha boca, chegando até minha garganta, às vezes alguns pentelhinhos persistiam em entrar na minha boca, atrapalhando minha mamada. Enquanto isso, meu amigo tesudo tinha sua boquinha fodida pelo meu caralho. Erick sem conseguir mais se segurar falou para mim que iria gozar, como eu já tinha engolido uma vez seu líquido precioso lá no riacho, agora eu queria sentir sua jatada no meu rosto. Tirei seu pinto da boca e comecei a punhetar bem próximo do meu rosto, não demorou muito para sentir aquele jato quente lambuzar todo meu rosto, completei o serviço lambendo o restinho de gala que escorria pelo seu pau. Nisso, Erick tirou meu pau da boca, chegou perto de mim e começou a lamber meu rosto, parecia meu cachorrinho de estimação, lambia minha testa, meu nariz, meu rosto, até chegar na minha boca e tampa-la com um melecado beijo, ele me beijava sem largar minha vara e eu introduzindo meu dedo indicador no seu ânus. Ficamos assim por alguns minutos até que ele se pôs de quatro para mim dizendo: “Vai, termina o que você começou, come meu cu! Quero sentir tua porra me inundar! Me rasga, me faz sentir a tua cadela no cio! Tira meu cabaço por completo!” Aquelas palavras me deixaram super excitado, querendo meter meu pau o mais rápido possível naquela grutinha apertadinha. Olhei para a televisão e vi que uma cena idêntica a nossa se passava naquele filme gay. Tentei imitar assim como uma aula de aeróbica na TV. Segurei na sua cintura e ele, arregaçando sua nádegas com as mãos, abriu, para minha pica, o caminho do prazer. Coloquei primeiro a chapeleta e depois, num golpe seco, atolei todo meu membro de uma vez no cu daquele viado. Erick deu um grito de dor e raiva: “Ai, seu filho da puta! Assim você me rasga de verdade!” E eu tampando sua boca com a mão falei: “Calma seu viado safado! Agora você vai ver como um fresco é domado!” Comecei a lamber suas costas para amenizar o clima de tensão e ele logo voltou a se tornar uma bela potranca dócil. Eu fodia aquele cu com estocadas fortes para gozar logo, pois além de estar ficando exausto, meu pau tava muito castigado com tanta foda. Eu disse: “Vou encher teu cu de porra, se segura!” “Vai meu machinho, me afoga com tua gala!” – falava ele. Alguns segundos depois, eu gozei forte, preenchendo todo seu traseiro de porra, que chegou a escorrer para fora depois que eu tirei meu pau de dentro do seu rabo. Eu tombei no sofá superexausto, a cabeça do meu caralho estava tão vermelha que parecia um tomate maduro e então falei: “O teu cabaço do cu foi embora, agora você foi desvirginado analmente”.Então ele falou: “Você tirou meu cabaço, mas depois eu vou tirar o seu também! Mas agora não que eu estou morto e com o cuzinho todo dolorido!” E como Erick queria gozar também, então comecei a punhetá-lo quase sem forças, mas ele estava tão excitado que não demorou muito para meu amigo jorrar seu líquido quente sobre meu braço e mão. Fomos tomar banho, ficamos debaixo do chuveiro trocando beijos e amassos, mas meu pau estava realmente dolorido e não teve mais clima para iniciarmos uma trepada no banho. Como ambos estavam cansados, fomos deitar um pouco onde acabamos pegando no sono bem coladinhos como dois namorados. Acordei com o telefone celular de Erick tocando, era mias de 8 horas da noite e como ele estava dormindo, resolvi atender, era o seu Paulo dizendo que não iria retornar naquele dia e que no máximo ao meio dia do dia seguinte estaria de volta à granja. Eu falei que estava tudo bem, que Erick estava dormindo e que saberíamos nos cuidar, pois já éramos pessoas capazes de nos se virar sozinhos, nos despedimos e fui pra cozinha comer alguma coisa. Pensei em bater uma punheta no banheiro, mas pensei: “Não, vou deixar para gozar mais tarde com Erick, pois teremos a noite inteira para foder mais e mais”. Meu amigo apareceu na porta da cozinha com a cara inchada de sono, então falei para ele que seu pai tinha ligado e que só voltaria amanhã e que teríamos a noite inteira para “brincar” mais um pouquinho. Erick jantou e começamos a conversar sobre o que tinha ocorrido naquela tarde, tínhamos perdido por completo a vergonha um do outro. Meu amigo foi para o quarto, enquanto eu fui para a sala assistir TV. Não demorou muito para que ele me chamasse, entrei no quarto e meu amigo safadinho estava completamente nu com a rola entre as mãos dizendo: “Hoje de tarde você tirou meu cabaço, agora eu quero tirar o teu! Vem mamar na minha pica, vem!” Meu pau ficou duro feito rocha e eu caí de boca naquela rola carnuda. Se quiser saber o final dessa foda é só ler “Adolescentes Desfrutando do Sexo – Parte III”.

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