Desviados

OS GÊMEOS (2)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: amélia

CONTINUAÇÃO DO CONTO N. 10821------------------------------Como disse: acordei com o corpo do meu irmão coladinho no meu, nem me mexi tanto foi o desejo que sentí de imediato. Seu corpo quente me fazia sentir arrepios e imaginando que êle estivesse dormindo fiquei saboreando aquela sensação de desejo mas, um instante depois, senti o contato de seu penis por entre minhas coxas, quase tocando em minha bucetinha que, a essas alturas estava toda molhadinha e provocando uma tremenda ereção no meu penis que latejava de desejo. Êle, imaginando que eu dormia, arriscou mais e levou sua mão por entre minhas pernas, afastou pro lado minha calcinha e colocou a cabeça do seu pinto entre os labios da minha bucetinha que se abriu toda, pela grandeza daquele penis. Meu irmão botava e tirava lentamente seu pinto com todo cuidado pra não me acordar (pensando que eu estivesse dormindo) e eu delirando de gozo em certo momento avancei minha bundinha de encontro a seu penis e senti êle entrando até encostar no meu ímem. No meu gozo dava, com minhas contrações vaginais, apertos na cabeça do pinto de meu irmão que, agora, já sabia que eu não estava dormindo e se ajeitando mais forçou a penetração, ajudado por mim. Sentí minha bucetinha se abrindo e recebendo aquele pinto gostoso que entrou até a metade pois a posição não ajudava. Mesmo assim estava maravilhoso e quando meu irmão aumentou a velocidade de suas estocadas eu me senti nas nuvens e gozei loucamente. Pela bucetinha que estava toda molhada e pelo meu penis que jorrou seu gozo me molhando toda. Marcos continuava me comendo loucamente tentando, sem sucesso, me enfiar toda sua pica. Eu perdi a timidez e, por traz, alizei parte da sua pica que ainda não havia entrado na minha bucetinha. Que pica enorme êle tinha. Grossa, dura e quente. Eu apalpei tentando sentir o seu tamando e fiquei louca de tesão pois, de fora, ainda deveria ter uns 15 cm. Mas quando fui tentar alizar suas bolas, uma surpresa: encontrei uma bucetinha, toda molhadinha e quente como um vulcão. Com meus dedos comecei a fazer carinho nela enquando êle me enfiava, agora, loucamente sua pica cada vez mais grossa tentando atingir o seu primeiro orgasmo. Agora tinha matado toda a minha curiosidade a respeito do meu irmão gêmeo: êle era emafrodita, assim como eu. Nós tinhamos nascidos com ambos os sexos. Enquanto êle continuava metendo na minha bucetinha meu penis ficou duro de novo e eu com a outra mão comecei a me punhetar e gozei de novamente com jatos e mais jatos de semem quente. Marcos me agarrou pelos quadris pra me puxar de encontro ao seu corpo e sua mão por acaso me tocou justamente no penis e êle tomou um shok pela surpresa retirando sua mão imediatamente. Passados alguns minutos sua mão voltou a me tocar e êle segurou no meu pinto já meio duro, de novo, e percorreu toda a sua extensão, assim como estivesse medindo o seu tamanho e grossura. Êle teve uma reação que me assustou um pouco pois, de imediato, tirou seu pinto da minha bucetinha e como que insinuando, deixou que eu, com minha mão sentisse todo o explendor de seu cacete ereto. Era realmente enorme e estava todo lubrificado pelo semem da minha bucetinha. Marcos retirou minha calcinha expondo os meus sexos, abriu minhas pernas e com o tronco ereto enfiou, de novo, sua pica na minha bucetinha. A cada estocada eu sentia entrar mais até que ficamos coladinhos. Êle havia metido tudinho na minha bucetinha que gozava maravilhosamente. Pra me enlouquecer mais, ainda, ele segurou no meu pinto duro e me masturbou até eu gozar de novo. Minha bucetinha apertava em compasso acelerado aquela monstruosa pica até que meu irmão começou a gozar como um touro. Eu me senti totalmente preenchida pelo seu gozo e nos abraçamos e beijamos como loucos. Marcos me fazia carinhos na pica e eu acabei ficando cheia de tesão novamente e quando estava durona e ereta êle me puxou pra cima do seu corpo, abriu as pernas e me pediu pra meter na bucetinha dêle. Eu quase eulouqueço de tanta vontade e êle mesmo pegou no meu pinto e colocou na buceta e disse: mete tudo maninha. Comecei a penetração sentindo meu pau ir sumindo naquela gruta quente como um vulcão até que entrou tudo. Comecei um vai-e-vem louco procurando o meu gozo mas Marcos me pediu pra meter devagar e não gozar logo pois êle queria aproveitar ao máximo o prazer que estava sentindo. Meti compassadamente sentindo minha pica ser apertada pelas suas contrações até que não resisti, mais, e gozei lá no fundo da sua buceta. Marcos me beijou cheio de paixão e me disse que foi a coisa mais gostosa que havia sentido na vida. Nós haviamos gozado com nossos sexos como nunca haviamos imaginado. Mas com abraços e beijos o nosso desejo voltou a se aflorar e Marcos me disse que queria, se eu concordasse, tentar uma maneira que ela achava que seria ainda melhor. Eu concordei e êle disse que se encaixaria entre minhas pernas de uma tal maneira onde pudesse meter sua pica na minha buceta e eu metesse a minha na buceta dêle. Eu fiquei trêmula de emoção em pensar que isso pudesse acontecer e fiquei vendo o Marcos com aquela pica dura se encaixar entre minhas pernas e ir se posicionando até que sua pica ficou na entrada da minha buceta, encaixadinha, e êle pediu e eu posicionei a minha na entrada da buceta dêle. Era maravilhoso sentir minha bucetinha sendo tocada pela pica dêle e a minha pica tocando a bucetinha do Marcos. De repente fizemos, ao mesmo tempo, um movimento pra frente e sentimos nossas picas penetrando as bucetinhas do outro e nossas bucetinhas sendo arrombadas pelas picas do outro. Só paramos quando entrou tudinho. Foi a coisa mais maravilhosa que poderia acontecer. Era tão gostoso que ficamos paradinhos, penetrando e sentindo ser penetrado, até o mais profundo do nosso ser. Faziamos pequenos movimentos e esticamos o prazer o máximo até que gozamos loucamente. Dêsde esse dia somos amantes e fazemos das nossas noites, escondidas dos nossos pais, momentos de imenso prazer.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.