Desviados

Sob o domínio de um casal

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: carlos rodrigues

Meu nome é Vanessa, tenho 19 anos, sou loira, linda, de olhos verdes, magra, seios pequenos e durinhos. Fui convidada para trabalhar em uma agência de publicidade por duas pessoas que me foram indicadas por um amigo meu. O casal responsável pela suposta agência era Sidnei(Nei) e Luciana(Lu). Quando nos apresentamos eles me levaram a um sitio muito afastado, dizendo qu eu iria conhecer as modelos com quem iria trabalhar. Ele é alto e forte, moreno claro, lindo, de 35 anos; ela é de estatura mediana, com cabelos loiros tingidos, com 20 anos de idade, mas muito bonita. No meio do caminho, Nei me deu uma injeção, eu me assustei, mas, logo depois, adormeci. Acordei nua e acorrentada e de joelhos em uma sala, com apenas um sofá. Aos poucos, o casal me foi revelando suas intenções. Eu ficaria duas semanas naquele sítio, isolado, servindo de doméstica, fazendo papel de escrava e de cadela dos dois. Durante o dia, após me baterem diversas vezes no rosto e me aplicarem algumas chibatadas, fui forçada a limpar toda a casa e fazer sua comida. Como uma cadela, comi apenas o resto da comida que eles jogaram no chão, ao lado da cozinha. À tarde, Nei, que passei a chamar de meu amo e senhor, me obrigou a chupar seu pau e me violentou de todas as formas possíveis.´`A noite, fui obrigada a preparar a boceta de minha ama e senhora para a penetração de meu amo e, após horas de sexo, eles me obrigaram a lambê-los. Antes de dormirem, mandaram-me rastejar até o banheiro, ordenatram que eu me deitasse com a boca aberta. Primeiro, minha ama se sentou sobre meu rosto e urinou em minha boca, em seguida, ajeitou seu ânus sobre meus lábios e defecou. As poças de mijo e as fezes que derramaram no cchão foram labidas por mim que, depois tive que fazer a mesma coisa com meu amo e senhor. Todos os dias, há seis meses, é a mesma rotina, quando eles estão em casa. Às vezes, eles someme e eu fico amarrada, ao lado de uma vasilha com comida e outra com água. A corrente me permite caminhar pela cozinha e pelo banheiro de empregada que fica ao lado. Quando eles chegam, sou obrigada a fazer festinha, latir e lambê-los como uma cadelinha e recebeo diversos castigfos e insukltos, sendo chutada e espancada, ams somente posso parar de latir e de lamber meus amos quando eles gritam para eu parar. Aos poucos, estou me acostumando com esta vida, presa a minha coleira, castigada e humilhada por meu amo e senhor, Nei, e por minha ama e senhora Lu a quem eu me dedico como escrava e cadela que sou.

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