Desviados

Ainda sou virgem

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marcelo

Olá, meu nome é Marcelo, um estudante de 23 anos, loiro, de 1.80 m de altura, 68 Kg, nível secundário, educado e não afeminado. O que lhes vou narrar ocorreu-me aos meus 15a nos de idade, quando ainda morava com minha avó. Corriqueiramente recebíamos a visita de parentes, entres eles, Fábio, meu gostoso priminho que na época tinha 17 anos, com o qual conversava muito nas noites em que dormia em casa. Divagávamos sobre diversos assuntos, inclusive sexualidade. Sentia-me confortável e seguro com suas doces palavras e, principalmente, com seus olhares pra cima de mim. Até parecia que iria me comer com os olhos, ainda que não havia lhe dado nenhuma pista sobre meu interesse por Fábio. Numa daquelas noites, o danadinho, dizendo que precisava conversar comigo, foi chegando proximo a meu quarto e foi se apossando daquele cômodo e, como minha avó havia se ausentado, fiquei menos nervoso com os eventuais interesses de Fábio, que já me secava com seus olhos, fazendo um enorme volume em seu shorts, dando-me cantadas indecorosas, dizendo-me que adoraria cravar seu pinto em minha bundinha virgem ( e ainda o é ). Quase me agarrando, Fábio passou sua mão sobre seu shorts e solicitou que libertasse seu sexo até então preso em suas vestes. Não acreditava no que estava fazendo, mas ali estava eu, com meus dedinhos todos abracando aquela ferramenta grossa e rosada que pulsava em minha mão. Fábio me disse palavras carinhosas em meu ouvidinho e logo pos sua mao a minha nunca, dirigindo-a a seu sexo que parecia mira-la. Estava fora de mim. Nunca tinha feito aquilo, mas adorava cada centímetro de seu pinto na minha boca recem inalgurada. Alternadamente, o punhetava e o engolia, fazendo cutucá-lo na minha garganta. A cada segundo ficava mais apertada minha boca, diante da grossura do pinto que invadia sem pedir licenca. Eram só as preliminares para que Fábio tentasse comer minha bundinha. Em seguida, Fábio, jogou-me contra a parede onde fiquei de costas para ele. Mandou-me abrir bem as pernas e enconstar a cabeca na parede. Fábio pincelava seu pinto na minha bundinha, deixando-me com tesao a flor da pele. A situacao ficava critica quanto ele forcava por seu instrumento. Dava um tesao incontrolável, mas doia muito, mesmo ele nao tendo me posto nenhum daqueles muitos centimetros pra dentro de mim. Pena que depois de alguns dias mudei-me. Ele se casou e nunca mais tive a oportunidade de chegar perto dele como tinha chegado. Pretendo reviver experiencia semelhante, por isso, contate-me pelo e-mail [email protected], estando atento a casais, a travestis, todavia comprometo-me a responder a todos, desde que decididos e residam no eixo Sao Paul/Rio.

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