Fui enrabada no terraço do hospital
Bom, como vocês puderam preceber no conto anterior eu sou médica e o que vou contar ocorreu há mais ou menos dois anos atrás. Era uma daquelas noites quentes de verão e estávamos pingando com o trabalho árduo da emergência, pois o ar refrigerado central estva em manutenção. Por volta de meia-noite, o pessoal resolveu organizar um revezamento para o descanso, qual não foi minha surpresa quando Gutierrez, um descendente de espanhóis liiindo, 1,80 m, olhos azuis e cabelos castanhos disse: 'Ju, eu fico no mesmo turno que você!' Quase tive um colapso! Há tempos que eu 'secava' o cara e le parecia sequer se dar conta da minha existência. Naquela noite eu usava um vestido branco comprido de alcinha fina que deixava os meus contornos bem evidentes, principalmente a cintura e a bunda e o Gu me comeu com os olhos. Decidimos ir para o estar médico, porém no caminho ele disse que conhecia um local onde deveria estar um clima muito mais agradável. Tomamos o elevador em direção ao último andar do prédio, subimos uma outra escadinha e ja no caminho o Gu foi enfiando a mão por baixo meu vestido e alisando a minha bunda. Sequer tive tempo de ver a paisagem, ao chegarmos no terraço ele foi logo me tascando um beijo de tirar o fôlego e abrindo os botôes do meu vestido com violência (chegou a arrancar dois), desceu a sua boca aos meus peitinho macios e empinados com os biquinho apontados para o céu e sugou como em bezerro cada um de uma vez, fazendo a minha xoxota se encher de mel. Logo em seguida enfiou a mão na minha calcinha minúscula e fudeu a minha xota me fazendo gozar alucinadamente. Quando me viu gozando o Gu não se conteve e expôs aquele cralho enorme e me fez pagar um boquete dizendo: 'Capriche!' Ajoelhei-me no chão e lambi, suguei e deu doces mordidas na cabecinha e engoli o pau inteiro quase fazendo-o gozar. Quando já não aguentava mais, ele me puxou com violencia pela cabeleira loira e me pôs de quatro escorada na mureta (dava pra ver a rua lá embaixo) e me fudeu o cu como um cavalo. cda estocada eu gritava e sentia um tesão enorme, Gozamos jutos com ele masturbando a minha xota que latejava de tanto desejo. Quando acabamos, nos deitamos no chão arrasados e ficamos recuperando o fôlego para mais uma sessão. Dessa vez ele me pôs sentada na mureta e me segurou fodendo a minha buceta algada, a sensação de perigo pelaa altura só fez aumentar o meu tesão. Após termado o nosso turno de 'descanso' descemos de volta ao trabalho com um olhar satisfeito e prometendo mais outras sessões...
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