Fodida no centro cirúrgico
Para quem diz: ah se as paredes falassem... Bem, tudo começou numa sexta-feira qualquer de março quando fui admitida como estagiária sexto anista naquela clínica.Eu me formaria em dezembro e ainda não havia aproveitado as 'facilidades' dos seis anos do cruso de Medicina, mas bastou o olhar de Fernando (nome fictício), me despindo e sugando meus seios para que eu soubesse de imediato que não terminaria o curso ilesa. Após as tímidas apresentações fu me interando do meu trabalho e soube que a ser sua assistente direta.
Em 2 semanas já trocávamos confidências e foi aí que Nando, 14 anos mais velho e divorciado, começou a minha verdadeira graduação... Eram por volta de 2 horas da manhã quando chegou aquela senhora parindo, parto complicado, que necessitou de cesariana. Após o procedimento bem sucedido nos dirigimos ao vestiário do cebtro cir´rgico para nos trocamos e foi então que Nando se dirigiu para o vestiário feminino e me perguntou com ohar maroto:'Você quer brincar um pouquinho?'. Antes que eu pudesse dar uma resposta ele já estava me colando contra a parede num beijo que me deixou sem fôlego. Após recuperar um pouco a consciência notei que estávamos sós e puxei com jeito travesso para a maca do centro cirúrgico e o fiz deitar desamarrando devargarinho o cadaço da calça e caindo logo de boca naquela pica enorme e dura que latejava por mim. Chupeio com vontade quase fazendo-o gozar, foi quando ele me puxou e colocou-me no seu lugar e iniciou uma sessão de lambidas e mordidas que fez minha cabeça girar. Ele era extremamente experiente e ia lambendo o meu grelhinho, sugando e absorvendo todo o melzinho que eu derramava, em pouco tempo me fez gozar na sua boca e quando percebeu como eu estava tratou logo de enfiar o seu caralho na minha xota molhadinha... aaaahhhh... como ele fodia gostoso! Entrava com firmeza e fazia movimentos ritmados que me fizeram gozar novamente. Eu gemia intensamente mas sua boca cobria os meus grinhos para não chamar a atenção. Desci então da maca e oferci me cuzinho, até em então virgenzinho, para aquele Apolo de carne e osso. Quando ele entrou duro e firme, as lágrimas escorreram de meus olhos sem eu perceber... que dorr... mas que tesão... me cu parecia estar no avesso mas eu estava delirando de prazer e mesmo ja tendo gozado duas vezes, cheguei ao clímax quando ele puxou os meus cabelos e sussurrou nos meus ouvidos: 'Vai tesuda me dá essa bunda que eu vou gozar nela todinha!' Estávamos somente com metade das roupas eNando tratou de rirar rapidamente a sua piroca da minha bunda, me virando me empurrou para baixo e me fez engolir aquela porra toda quente, derramando ainda uma boa parte sobre o meu rosto e esfregando aquele pau ainda dura na minha cara meladinha. Depois, voltamos ao vestiário e nos deliciamos debaixo do chuveiro com mais uma gozada, dessa vez de pé currada na parede, cheguei a perder as forças das perdas, mas o meu homem me segurou.
Passamos a partir daquela noite a fuder nos consultórios e no centro cirúrgico todos os plantões noturno e a cada noite descobríamos novas posições a maca, na cadeira de rodas e no vestiário.
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