Sexo Perfeito: Entre Amantes
Sexo perfeito, entre Amantes, é um depoimento verídico, da mudança da minha vida afetiva e sexual. Moro no Recife a muitos anos, tenho 34 anos, 1,90H, 98K, olhos e cabelos castanhos escuros, pele clara, nível universitário e fiquei noivo a quatro anos. No início o amor e a paixão pela minha noiva, me fazia um homem realizado, embora existisse um problema relacionado ao sexo, como ela é do interior, educação rígida e muito religiosa, a nossa relação erótica se resumia praticamente a um papai e mamãe eventual. Com o passar do tempo, isto foi me incomodando cada vez mais, pois sou o que pode se chamar de viciado em sexo, realmente um tarado. Para tentar minimizar minha carência, passei a usar a internet como fuga, principalmente as salas de bate papo, com o apelido de O Amante sempre conseguia trocar idéias picantes com mulheres em situação parecida, até que um dia conheci uma que mudou minha vida. Ana é uma mulher casada, com filhos, sedenta por sexo, coisa que com o passar do tempo seu casamento oferecia cada vez menos, sem que isso afetasse o amor pelo seu esposo. Trocamos muitas idéias, e marcamos novos bates papos, depois de uns quatro dias nesse pique, ela me pediu o número de telefone para contato, já confiando um pouco, passei o número do meu celular e pedi que só ligasse em horário comercial, para não gerar problemas com minha noiva. Na mesma tarde ela me ligou de um orelhão, pois não queria ser reconhecida em hipótese alguma, alem do medo por nuca ter tido vontade de ter outro homem que não o seu marido. Ela me pediu para ir a um hipermercado no dia seguinte, pela manhã, numa determinada hora, e ela ficaria de longe me observando, para conferir se a forma co que eu me descrevia era verdadeira e se ela iria gostar. Atendendo sua solicitação fui e passei uns 15 minutos em frente a uma drogaria que faz parte do hipermercado, quando uma pessoa que ajuda a embalar as compras se aproximou de mim e me entregou um bilhete, Gostei do que vi, aguarde que te ligo hoje a tarde, depois de perguntar ao portador quem mandou o bilhete, ele me apontou para o local onde não havia mais ninguém. No começo da tarde Ana me ligou e disse que seria a minha vez de observa-la e se gostasse deveria segui-la a distancia sem que ninguém percebesse. Ela marcou para o dia seguinte às 08:00 Hs da manhã no saguão de um grande hotel, me disse como estaria vestida e em qual poltrona. Cheguei na hora marcada e lá estava uma bela mulher, muito charmosa, cabelo loiro no ombro, olhos caramelo, um corpo muito bonito, usando um vestido curto branco de alças e salto alto. Quando me viu, levantou-se, com todo o charme do mundo, e foi andando em direção aos elevadores, como combinado, dei uma certa distância e a segui. O elevador chegou e entramos no elevador, estávamos sós, eu fui para o fundo do elevador e ela ficou de costas para mim olhando para a porta e apertou no botão do último andar. Assim que a porta fechou, ainda de costas, ela falou que não acreditava na loucura que estava fazendo, mas que aquilo estava deixando ela muito excitada, e havia marcado naquele hotel porque haviam muitos turistas e certamente ninguém iria reconhece-la. Não disse nada, como um bom amante que deseja realizar as fantasias das mulheres, deixei a situação sob o comando dela, mas me lembrei de algo que ela disse em nossas conversas na internet, sobre transar em lugares estranhos e que ficava muito excitada em andar sem calcinha, coisa que não tinha coragem de fazer por conta do marido. Vendo aquele corpo maravilhoso, de cosas para mim, com o vestido marcando a pequena calcinha, não resisti, cheguei bem perto, coloquei as mãos na sua cintura dei-lhe um carinhoso beijo no pescoço me abaixei, fiquei com o rosto na altura daquela bunda maravilhosa e colocando as mão por debaixo da sua saia, tirei lentamente a calcinha, quando passava na altura de suas coxas ela deu um suspiro, fui tirado daquele transe pelo barulho do elevador avisando que havíamos chegado ao nosso destino, rapidamente terminei de baixar a calcinha, ela ajudou a se desembaraçar dos pés, fiquei de pé e coloquei a calcinha no meu bolso. Ela saiu do elevador, e começou a andar naquele longo corredor, foi até as escadas, entrou e começou a subir para a casa das máquinas dos elevadores, no final do primeiro lance de escadas ela voltou a falar dizendo que o fato dela andar sem calcinhas na minha frente a estava deixando louca. No final do segundo lance, onde certamente ninguém poderias nos ver, ela ficou de joelhos e depois de quatro e falou para levantar a saia do seu vestido e depois chupa-la. Não me fiz de rogado, pois já estava super excitado, mas com todo o carinho do mundo fui chupando a batata das suas pernas, a parte de trás das suas coxas maravilhosas e com os dentes levantei o vestido, sua bucetinha estava encharcada, mas mesmo assim comecei chupando sua bunda, depois o cuzinho, que me pareceu ser bem apertadinho fui para os grandes lábio, enfiei o meu nariz, brinquei com seu clitóris mordiscando e finalmente mergulhei na sua bucetinha quente e molhadíssima, comecei a penetra-la com um dedo, depois dois, mas quando apontei o dedo de uma das mão no buraco de seu cuzinho, ela disse que não, pois ainda era virgem ali. Aquilo me deixou mais excitado ainda e com idéias para o futuro, depois de uns 10 minutos nessa posição ela gozou muito segurando os gemidos para não fazer barulho, continuei chupando até deixar a bucetinha toda limpinha. Quando terminei ela se levantou, dizendo que já havíamos passado muito tempo ali, me puxando pela mão retornou ao corredor e chamou o elevador. Como estava muito excitado, e até então com o pau dentro da calça, acho que ela percebeu a minha cara de pidão e disse, não se preocupe que será recompensado, apertando o meu pau por sob a calça. Ela apertou o botão do andar onde tinha os auditórios do hotel, na sobre loja, bastante deserto nesse horário, sempre andando na minha frente, se dirigiu aos banheiros do andar, ela entrou no feminino, e fiquei parado do lado de fora, foi quando ela voltou, me chamou e rapidamente me puxou para um reservado, sentou no sanitário, baixou minha calça junto com a cueca e começou a me chupar, como ela havia feito sexo oral poucas vezes com o marido, começou um pouco tímida, mas foi melhorando a cada chupada, com uma mão segurava meu pau, com a outra se masturbava, eu estava louco para conhecer os seus peitihos, com sua ajuda arriei a alça do vestido e comecei a acaricia-los, não demorou muito a anunciei que ia gozar, ela não tirou o pau da boca e quando gozei ela engoliu o que pode, o que escorria pelo canto da sua boca eu esfregava nos seus seios e assim veio violento o seu segundo gozo. Ela se recompôs, levantou e me deu um beijo demorado e carinhoso, com o gosto da minha porra em sua boca, e saiu dizendo que tinha adorado a aventura e em breve entraria em contato. Esse foi só o primeiro de vários encontros com muitas loucuras, inclusive quando conheci a sua melhor amiga. Quem tiver afim de trocar idéias escreva-me: [email protected]. (CONTINUA...)
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