UM HOMEM, DUAS MULHERES
Tenho 29 anos e sou casada ha oito com um homem incrível. Nossa relação é muito sincera e aberta, principalmente no campo sexual. Ele é engenheiro e tem la suas teorias e técnicas para uma relação mais criativa. Eu, professora, também andei aprendendo uma coisa ou outra de modo a manter nossa relação sempre excitante. Sinceramente, sempre tive vontade de experimentar um ménage a trois, e cheguei a conversar com meu marido a esse respeito. Ele me pareceu bastante animado com esta idéia extravagante. Entretanto, por algum tempo a fantasia foi arquivada por falta de oportunidade, e também para que pudéssemos refletir sobre o assunto. No carnaval, resolvemos viajar, para fugir do tumulto da cidade. Adoramos acampar, longe, porém, dos campings e das barracas multicoloridas que infestam certas cidadezinhas, outrora pacatas. Pegamos o carro e saímos sem destino. Passamos por lugares belíssimos, campos e cachoeiras maravilhosas, cheias de mistério. A certa altura da estrada, resolvemos parar para tomar banho. 0 sol brilhava como nunca e todo aquele arnbiente nos deixou cheios de tesão. 0 mato, muito alto, e a queda d'água que por trás dele se escondia nos deram idéias diabólicas e eróticas. Passamos a nos esfregar com o sabonete e a nos roçar. A água batia na pedra e formava uma nuvem de vapor. Nos sentíamos como parte de toda aquela natureza que estávamos prestes a desvirginar. Eu, com o corpo molhado, queimado de sol, cabelos escorridos sobre os mamilos rijos de tesão, me deliciava com o sol, que me dava ainda mais disposição. Meu marido estava alucinado com o meu tremendo visual e, não se contendo, aproximou-se e enfiou seu membro de uma vez so em minha vagina, que o recebeu molhadinha de tesão. Eu o prendia dentro de mim como uma cadela no cio, e gozei. Quase ao mesmo tempo, ele retirou seu membro e verteu seu leite em cima de mim. Tomada de prazer, eu esfreguei aquele leitinho poderoso em todo o meu corpo. Foi uma trepadinha rápida, mas muito excitante. Depois disso, continuamos a viagem, já refrescados de corpo e alma. Seguíamos por uma estradinha estreita em uma serra lindíssima, e, ao completar uma curva, surgiu uma linda gatinha que devia ter por volta de 18 anos. Tinha um corpinho lindo, e conseguia conservar sua beleza mesmo'num meio de mato daqueles. Estava pedindo carona, e, como o nosso destino era mesmo aleatório, por que não seguir o caminho daquela gatinha e talvez até participar dele? Ela se acomodou com prazer, pois estava exausta da caminhada. Nos disse que era carioca e que costumava viajar para Maromba (seu destino) para fazer higiene mental, em plena intimidade com a natureza. Logo imaginei que essa 'intimidade com a natureza' poderia ser compartilhada a três. Durante o percurso, entre pastos, rios e debaixo de muito sol, comecei a reparar em suas pernas, particularmente em suas coxas magnificas, que se escondiam dentro de um jeans apertadissimo. Ela usava uma blusa decotada e transparente, bem fresquinha, que deixava transparecer seus adoráveis peitinhos. Achei que seria o dia ideal para aquela idéia arquivada ha tanto tempo. Chegava o entardecer quando meu marido, que também já havia percebido meu interesse por aquela presa carnuda e gostosa, resolveu parar num riacho que subia mato adentro. Entramos de acordo e Livia (esse o nome da gatinha). aceitou passar aquela noite perto da cachoeira junto conosco. Tínhamos que armar nossas barracas antes do anoitecer e, vez por outra, meu marido dava uma maozinha a Livia para reforçar os pinos e outras coisinhas assim. Ao fim de tudo, Livia se ofereceu para subir até a cachoeira e apanhar água para fazermos o jantar. Enquanto isso, eu e meu companheiro conversamos sobre a hipótese de concretizar nossa fantasia. Por fim, ele resolveu ir ao'encontro de Livia e sondar se a idéia 1he agradava. Como eles demoravam muito para descer, resolvi ir ver o que estava acontecendo. Nem perceberam minha chegada. Fiquei surpresa com o que vi: meu marido havia conseguido conquistar a bela Livia e ela estava tirando suas roupas bem devagarinho. Quando cheguei, já nua, Livia não hesitou nem ficou constrangida. Acerquei-me dela e comecei a 1he acariciar os cabelos e os mamilos. Nosso homem estava doidinho e começou a tirar a roupa enquanto acariciava seu membro. Eu beijava aqueles seios maravilhosos, perfeitos, bronzeados pelo sol de Ipanema. Ele beijava-1he os pés, as pernas, lambia e chupava tudo o que encontrava a sua frente. Livia gemia de prazer. Comecei então a passar vigorosamente a língua em seu clitóris. Meu marido tinha seu membro rijo e latejante. Livia, então, se agachou deixando seu anus aberto em flor. Ele o penetrou lentamente, saboreando tudo. Livia me beijava e me mordia, sugava-me com a maciez de sua boca tesuda. Com a força de um urso, o homem, gemendo e arfando, deitou-a na relva e penetrou sua boca com seu enorme falo, que foi engolido quase que completamente. Eu lambia a grutinha dela, deixando-a ainda mais molhadinha. Depois enfiei-1he todos os dedos que cabiam e chupei seu clitóris até não poder mais. Puxei meu marido suavemente para que me penetrasse e, como uma égua desarvorada, fui penetrada, cavalgada, e gozei quantas vezes pude. Gritei, arfei e gemi. Livia me beijava e engolia meus mamilos, enquanto meu homem manuseava seu clitóris com a maior habilidade. Em dado momento, ela uivou como uma loba raivosa gozando. Ele sugou todo o seu leite, enfiando a língua em sua vagina, ao mesmo tempo que enfiava seu mastro em minha boca e jorrava, igual a cachoeira, uma enorme quantidade de leite, que chegou a transbordar e a escorrer pelo meu pescoço. Seu membro, ainda endurecido, latejava de prazer. Livia queria mais, nos também e o céu estrelado nos serviu de teto naquela noite de verão que, com certeza, jamais iremos esquecer."
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