Desviados

Minhas duas cunhadas. Só consegui comer uma.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: solitario

Há uns poucos anos atrás quando tinha 28 anos, namorava uma garota chamada Rosa (nomes fictícios). Era uma namoro firme com promessas de casamento, principalmente porque eu já morava sozinho. Num aniversário de uma amiga nossa, apareceu uma loira linda, 20 anos, mais ou menos 1,68m de altura, seios pequenos, um corpo perfeito e uma bunda maravilhosa, seu nome era Maíra. Passaram-se os dias e comecei a receber ligações no meu celular de uma garota que não queria se identificar. Depois de várias ligações ela se identificou dizendo que era "aquela garota loira" da festa (Maira) e que tinha pego o número do meu telefone com uma amiga. Terminei marcando um encontro com ela. No dia marcado lá estava ela num barzinho me esperando e para minha surpresa estava ao lado da minha namorada. Já dá para entender o resultado deste encontro: fim do meu namoro com Rosa. Passado alguns dias a Maíra voltou a ligar para mim se desculpando, dizendo que foi usada. Eu, que já não tinha mais o que perder marquei para sair com ela. Fomos a uma boate, bebemos, dançamos e ao sairmos, na maior cara de pau, levei-a para um motel. Ao chegarmos à porta do motel, ela ficou em silêncio e não demostrou reação contra. Já dentro do motel beijei-a e comecei a tirar sua roupa. Ela pediu para ir tomar banho o que fiz também logo em seguida. Quando voltei do banho ela estava deitada assistindo televisão. Que corpo. Beijei-a loucamente cada centimetro do seu corpo. Ela protamente me deitou de costas para o colxão e segurou meu pau. Olhou para mim, deu um sorriso e abocanhou todo meu membro. Que chupada. Em seguida, tirou o pau da boca e montou em cima colocando lentamente em sua buceta loira. Começou a cavalgar enquanto eu acariciava seus seios, descia a mão pela sua cintura e acariciava seu quadriz. Não via defeito na mulher. Era linda. Olhava pelo espelho do teto e apreciava o monumento. Ela gozou loucamente e quando percebeu que eu estava perto de gozar tirou a buceta e pos-se a chupar até gozar em seu rosto. Após esse encontro ficamos namorando até que um dia ela me apresentou a sua família. Tinha duas irmãs, uma mais nova e uma gêmea com ela. A gêmea era tão parecida que a principio não dava para distingui-las a não ser pelo corte de cabelo. Sabe como é... Comecei a desejar minhas cunhadas, mas tinha que me conter. Sempre brincava com elas dizendo que se um dias as beijasse era porque estava confundindo com minha namorada. Um dia tive uma reunião regional da empresa onde trabalho. Um grande amigo meu que veio a minha cidade para esta reunião me chamou para saírmos. Eu falei que já tinha marcado com minha namorada logo após a reunião. Ele falou: - "Ela não tem nenhuma uma amiga". Eu disse: - "Tem! Mas a essa hora (mais ou menos 21:30 horas) fica difícil, mas posso ver se uma de suas irmãs pode ir com a gente". Quem poderia sair conosco era a mais nova, na época com 18 anos. Fomos a um barzinho e comerçamos a beber e conversar quando percebi que para fuder com minha namorada tinha que ajudar meu amigo com minha cunhada, convidei para irmos ao meu apartamento para continuarmos a festinha. Todos toparam. Na saída apareceu uma amiga de minha namorada, embriagada que nos pediu uma carona. Levamos ela junto prevendo que ela não iria atrapalhar pois no grau de alcool que estava, era deitar e dormir. Ao chegarmos no meu apartamento, liguei o som, servi a bebida enquanto minha namorada colocava sua amiga em um dos quatos para dormir. Meu amigo sentado de um lado e minha cunhada do outro, eles não trocavam palavras e minha cunhada a esta altura já estava trocando olhares comigo. Bebida vai, bebida vem, meu amigo já bêbado, minha cunhada quente, minha namorada também, sua amiga acorda pedindo para ir para casa. Minha namorada fala: - "Me empresta seu carro que eu levo ela". Assim que ela saiu minha cunhada olhou para mim e disse: -"vamos dançar?". Eu olhei para meu amigo que estava quase caindo de bêbado e disse: -"vamos". Para minha surpresa enquanto dançavamos uma música romântica ela deu um beijo no meu pescoço. Nesse instante comecei a levá-la para o primeiro quarto ainda dançando. Quando entrei, fechei a porta e trocamos um beijo longo. Enquanto nos beijavamos comecei a acaricia-la e a tirar sua roupa. Ela não reagiu. Parei por um instante, sai do quarto e quando ia falar com meu amigo ele disse: -"Vai fundo enquanto sua namorada não volta, não se preocupe comigo, afinal eu e ela não tivemos nada mesmo e notei que ela não tirava os olhos de você!". Voltei para o quarto encostei ela na parede e comecei a lhe acariciar, beijar e tirar sua roupa. Ela começou a desabutuar minha camisa. Tirei sua calça, a minha, fiquei totalmente nu e ela só de calçinha e sutiã. Ela se abaixou e começou a chupar meu pau. Colocava quase todo em sua boca, em seguida levei-a para a cama, tirei sua calcinha e seu sutiã e comecei a chupar seios. Em seguida desci para sua buceta, meti a lingua o que ela deu um suspiro alto e começou a gemer e rebolar. Após algus instantes ela gozou e me puxou para penetrá-la. Quando encostei a cabecinha em sua buceta ela deu outro gemido e disse: -"Vai". Enfiei tudo e comecei os movimentos de vai e vem, como sua buceta era quente e apertada. Após alguns instantes ela pediu. -"Deixa e ficar por cima para gozar de novo". Ficou por cima de mim e gemia, quando ela disse que estava gozando não aguentei e gozei também. Ficamos ali abraçados por alguns minutos quando meu amigo bateu na porta dizendo que minha namorada estava subindo. Rapidamente nos vestimos. Quando Maira entrou estavamos sentados na sala bebendo. Ela foi contar como foi deixar sua amiga em casa e que se estressou e queria ir para casa. Ao saírmos deixei meu amigo no hotel e fui para casa. Minha cunhada no banco de traz pediu uma caneta e um papel. Pelo retrovisor ela me deu um toque. Minha namorada deu sem desconfiar de nada. Ao deixar as duas em casa olhei para o banco de traz e estava um bilhete dizendo que a esperasse na esquina por cinco minutos que ela iria tentar sair escondida de casa. Fiz o combinado e ela voltou. No caminho ela me contou que percebia os olhares que eu dava para ela e para sua outra irmã (a gêmea de Maira) mas sabia que eu não tomaria a iniciativa e aproveitou a oportunidade para fazer. Fomos novamente para o nosso apartamento e repetimos a doze, só que agora mais tranquilos. Essa foi nossa única noite de amor porque depois de algumas semanas eu Maira rompemos o namoro e eu, como já tinha feito amizade com seus pais não tive coragem de tentar reencontar minha cunhada. Mas um dia, com o tempo, quem sabe...

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