Como tudo começou

COMO TUDO COMEÇOU Sou de Campinas, e fui estudar em São Paulo para estudar. Moro em um apartamento com mais duas amigas. Não sou o padrão de beleza imposto pela sociedade. Sou mais cheinha e desde minha adolescência tinha dificuldades para arrumar namorados. Os poucos relacionamentos que tive, fui muito mais escolhida do que pude escolher. Minhas duas amigas são consideradas mulheres bem atraentes, sendo que uma delas faz o tipo “mingon”. Elas estão sempre ocupadas com festas e namorados e eu acabo ficando bastante tempo sozinha. Minha diversão é a Internet. Passo horas navegando. Foi em umas dessas noites que descobri um site de contos eróticos e um conto em especial me chamou a atenção. Uma menina contou que se excitava ao cheirar as calcinhas de suas amigas e que tinha o costume de cheira-las e depois se masturbava imaginando o cheiro e o gosto do sexo de suas amigas. A menina disse que fez isso durante toda sua adolescência até ter sua primeira experiência sexual com outra mulher. Quando comecei a ler aquele conto, confesso que fiquei a princípio surpresa e depois excitada com a idéia. Pensei, como seria o cheiro do sexo de minhas amigas? Po que não experimentar, não tinha nada a perder. Foi então que me levantei rapidamente e fui até o banheiro. Nossas roupas sujas ficavam em um cesto de roupas que as três usavam e que moça que nos ajudava em casa duas vezes pôr semana lavava. Comecei a procurar e encontrei a calcinha que a Cris havia usado aquele dia. Separei e rapidamente achei outra calcinha que deveria ser da Solange. Como a moça só viria lavar a roupa no dia seguinte, ainda achei mais duas calcinhas do dia anterior. Peguei as quatro calcinhas e fui para o quarto, sentei na cadeira do computador e comecei a examinar as calcinhas cuidadosamente. A medida que ia manipulando as calcinhas nas minhas mãos comecei a sentir um cheirinho de sexo. Peguei a calcinha branca que estava junto com uma calça da Cris e trouxe lentamente até o meu rosto. Nesse momento pude sentir um cheiro mais forte. Percorri com meu nariz, quase tocando a calcinha, toda sua parte interna que ficava em contato com o sexo da minha amiga. Estava sentindo um tesão enorme, aquele cheirinho estava me enlouquecendo. Comecei pensar muito na Cris, não que a Solange não fosse interessante, mais a Cris me despertava um desejo diferente. Eu estava completamente enlouquecida, peguei as outras calcinhas e as cheirava como se fossem acabar. Aquela descoberta me deu uma satisfação enorme e me fazia pensar em coisas loucas, sujas, mas deliciosas. Fui até o banheiro de novo, com um tesão enorme, peguei todas as roupas do cesto e fui para o quarto. Espalhei pôr cima da cama, queria sentir o cheiro do corpo das minhas amigas. Comecei a cheiras suas camisetas, estava sentindo tesão pelo cheiro de suor, cheirei suas calças e cometi a loucura final, peguei um par de meias que encontrei e cheirei como se estivesse cheirando os pés de uma delas. Nesse momento eu quase explodi, gozei deliciosamente como a muito tempo não acontecia. Curti pôr alguns minutos aquela sensação e comecei a recolher tudo para o cesto. Voltei para o quarto, e não satisfeita entrei outra vez na Internet, com um objetivo único. Queria encontrar fotos de lésbicas, o que foi muito fácil. Comecei a olhar as fotos e a me excitar de novo. Encontrei dentro do site um caminho para um chat. Entrei e escolhi uma sala para lésbicas, escolhi o apelido de Cris e comecei a teclar com uma tal de Mari. Conversamos sobre várias coisas, até que ela me perguntou o que eu procurava na encontrar aquela hora da madrugada? Respondi que queria me masturbar conversando com alguém. Ela eme fez uma proposta que me deixou louca. Propôs que nos conversássemos pôr telefone e me passou seu telefone para que eu ligasse. Confesso que tremi, mas respondi que ligaria em seguida. Tomei coragem e liguei. Derrepente, atende o telefone uma voz doce e um pouco rouca e diz. “Alo, é a Cris”. Demorei alguns segundos para responder e começamos a conversar. Notei, pelo timbre de voz, que parecia ser alguém muito jovem e perguntei sua idade e qual o significado do nome Mari. Para minha surpresa ela respondeu que tinha 16 anos e que seu nome era Mariane. Fiquei curiosa em saber se ela passava seu telefone para todos que ela conhecia na net. Ela me disse que não, mas aquela noite ela queria experimentar alguma coisa diferente. Disse que seus pais haviam saído e que ela estava sozinha em casa super excitada. Começamos a nos descrever uma para a outra e a dizer como estávamos vestidas. Ela me disse que estava de camiseta e com uma calcinha de algodão amarela. Estava adorando a conversa e comecei a ditar o ritmo da conversa. Perguntei se ela já tinha se masturbado com alguma amiga ou se já teve alguma relação com outras meninas? Ela me disse que não mas adoraria. Perguntei se ela sentia vontade de sentir o cheiro e gosto do sexo de outra mulher? Ela me respondeu rapidamente que adoraria e que seu sonho era beijar a boca de uma outra mulher e beijar todo o seu corpo. Nesse momento disse para ela que eu estava me masturbando pensando nela e que eu gostaria muito de beija-la a noite toda. Estava excitadissima, e disse que queria sentir o gosto do seu hálito e chupar sua linguinha. Ela gemeu do outro lado e falou que também estava se masturbando e que estava completamente molhada. Pedi para ela pegar o dedinho cheira-lo e coloca-lo na boca. Ela obedeceu e disse que estava delicioso se eu não queria experimentar. Quase explodi de tesão. Disse para ela que se eu estivesse do seu lado ia chupa-la sem parar. Ela me dizia chupa que eu vou adorar. Começou a pedir para eu não parar de falar que ela ia gozar. Comecei a chama-la de putinha gostosa, goza, goza para mim. Conversamos e nos masturbamos umas 2 horas até que eu escutei alguém chegando em casa. [email protected]