Desviados

Trocando mesmo.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: rw

Eu havia conhecido Hélio no final de 2001, logo depois que completei 26 anos. Tornou-se meu amigo, e logo ficou evidente uma característica particular dele. Ele sempre foi e continua sendo o maior "comedor" que eu já vi. Mas no sentido mais amplo que a palavra pode ter. Ele enfia o pau em todo o buraco que encontra. Logo depois das primeiras semanas de amizade, o sujeito, começou a contar suas aventuras sexuais com um monte de mulheres. Mas não parava por aí. Chegava a falar da própria esposa. Hélio contava que havia "treinado", palavra dele, a mulher a "gritar como uma cadela". Dizia que adorava apertar os "peitões da Letícia" enquanto socava o cacete na "boceta arreganhada". Não posso negar que aquilo despertava minha curiosidade. Hélio, ainda por cima, gostava de se gabar do tamanho do pinto. Seus vinte centímetros, "bem servidos na grossura" eram o bastante, segundo ele, para arrombar qualquer coisa. Diante dessa insistência, uma vez, resolvi gozá-lo: "Aposto que você é brocha." - disse eu. - "Por isso inventa essas histórias." O safado não se fez de rogado. Logo depois, entrou no banheiro - diga-se de passagem um local bastante público -, e diante de mim, mostrou a benga. Sem nem mesmo me avisar. "Você ficou maluco?" perguntei. Ao que ele respondeu: "E isso ainda está mole. Você precisa ver duro." Deu uma risadinha e sugeriu: "Você não quer dar uma mamadinha?" Saí fora o mais rápido que pude, mas acabei por dar uma boa olhada. Bem, o ocorrido só fez estimular Hélio, que cada vez mais contava o que fazia com outras mulheres. Só que ele começou a perceber que eu gostava mesmo de ouvir o que ele aprontava com a esposa. Uma vez ele disse que comia o rabo dela, enfiando a rola inteira, sem dó. Não agüentei, e perguntei: "Mas ela gosta mesmo disso?" "Você duvida?" Perguntou ele. Então abaixou a voz e disse, se aproximando de mim. "Quer ver para crer?" Senti o chão fugindo aos meus pés. Ele refez a proposta com mais calma, para me dar tempo de recuperação, acrescentando que deixaria que eu mesmo enfiasse no rabo da esposa. Meio atordoado, respondi que não acreditava que ele deixasse outro homem comer a mulher dele. "Hora - começou Hélio - não se preocupe com isso. Eu tenho um modo de não deixar que essa situação se torne uma situação desvantajosa para mim. Se você quiser transar com minha mulher, pra mim tudo bem, só tem uma coisa. Durante a transa, ninguém é de ninguém." Entendi na hora o que ele queria dizer. Senti vontade de recuar, enquanto ele sacou da carteira uma foto da esposa. Uma morena baixa, não muito bonita de rosto, mas com um corpo espetacular, que parecia prestes a arrebentar as roupas justas. Na foto ela estava abraçada com um rapaz, mais jovem do que eu. "Esse é o Jobson. Ele participou de uma festinha comigo e com Letícia. Olha a cara dele, é um homem feliz, você não acha?" Me lembro bem que a proposta foi feita numa terça-feira. Até sexta, dormi mal, comi mal, e estive dispersivo. O encontro se daria no sábado, pela manhã. Horário estranho, mas que não discuti. Iria de qualquer modo. Cheguei à casa de Hélio às oito horas em ponto. Fui recebido por ele mesmo. Na sala, pude conhecer Letícia, que vestia apenas uma calcinha e uma camisola transparente. Eu mal conseguia falar, mas quase não desviava os olhos do corpo da esposa de meu amigo. Depois de alguns minutos o casal concordou que já era hora de subirmos para o quarto. Fui atrás. Na espaçosa cama, talvez comprada pensando naquele tipo de situação, deitaram-se, e por alguns minutos, foram se desnudando e se acariciando. Pude ver Letícia, suas côxas grossas, seus "peitões", como dizia Hélio, de mamilos escuros e de grandes bicos, e uma boceta e uma bunda lindas. Ele também se mostrou, e ao sair da cama para me convidar a participar, mostrou sua benga, incrivelmente inchada. "Vem". Disse Letícia. Deitada, oferecendo seu sexo. A cobri, sendo recebido por um beijo incrível. Seus braços e suas pernas me enlaçaram, enquanto eu pude entrar naquela boceta deliciosa e, o que me deixou mais surpreso ainda, completamente ensopada. Nunca havia experimentado uma boceta tão molhada como aquela. Me sentia maravilhado, quando então as pernas de Letícia me desenlaçaram. Mas tentei continuar a abusar de seu sexo. Ela me apertou contra si, quase me imobilizando. Então senti duas mãos agarrando a minha bunda, forçando. Senti o primeiro contato, e logo depois Hélio introduzia seu pinto em mim. E, deixo claro, para meu desespero, enterrou tudo. Aquilo anulava a vantagem que eu tinha de comer a mulher dele. Não posso negar, que gozei logo depois da segunda estocada do meu amigo, junto com Letícia.

Comentários

Nenhum comentário ainda. Seja o primeiro!

Entre para comentar.