Desviados

Karen... e o alívio para uma amiga.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: karenefer

Este que vos escreve é o feliz marido de Karen; os freqüentadores deste site já conhecem sua performance e também sabem da relação totalmente liberal que adotamos para nossa vida, pois bem... Trabalho numa empresa, onde minha responsabilidade é a transmissão de dados para o computador central. O local onde trabalho é o subsolo de um prédio de 2 andares onde também fica o almoxarifado de impressos do qual também sou responsável. Sou uma pessoa normal, não freqüento academias, não faço o tipo sarado, muito menos tenho o pinto enorme e grosso como muitos relatos aqui apresentados; talvez divirja dos demais por ter 1,90 de altura e olhos verdes. O que passarei a relatar é um acontecido entre 3 cúmplices e seguramente aconteceu uma única vez tempos atrás, contudo , para PRESERVAR A INTEGRIDADE DE TODOS, USAREI NOMES FICTÍCIOS, E QUALQUER SEMELHANÇA COM PESSOAS E FATOS SERÁ MERA COINCIDÊNCIA. Ultima sexta feira do mês 18 horas; restou no prédio somente eu no subsolo, minha amiga Ivana – colega de trabalho - no segundo andar, e o segurança na porta de entrada , as faxineiras chegariam por volta das 20 horas como a rotina de sempre. O telefone toca, eu atendo, era alguém querendo falar com a Ivana que estava no segundo andar, passei a ligação, e continuei o meu trabalho, não demora muito ouço passos na escada vindo em minha direção, estou absorto no meu trabalho que diga - se de passagem não é pouco nesse dia. Ivana vem fumando um cigarro; quando chega mais próximo, percebo seus olhos marejados e uma tristeza no olhar. Pergunto o que esta acontecendo e ela me fala que o telefonema era para informa-la que a saúde de um amigo da família não estava bem, e que o mesmo estava hospitalizado; enquanto Ivana relatava, meus olhos despretensiosamente percorriam seu corpo. Ivana é aquela mulher tipo bonequinha, graciosa, sempre feliz, sorrindo, brincando com os colegas de trabalho, sempre pronta para auxiliar os amigos que estão em dificuldade. Seu índice de rejeição é zero, todos a têm em alto conceito. De pequena estatura, seios durinhos de médio para pequenos, coxas grossas, bumbum volumoso, carnudo [quadril de médio para largo], cabelos curtos e nesse dia estava vestindo um conjunto de saia e blusa de lã preta e uma botinha de cano curto, o frio nesse dia era moderado o que justificava tal vestimenta. Seu relato demonstra preocupação, e seus olhos começam a gotejar. Eu, num impulso, deixo o trabalho de lado me levanto vou a sua direção e dou-lhe um abraço franco, onde o intuito é apenas a solidariedade. Sua pequena estatura faz com que sua cabeça fique junto ao meu peito, e dou-lhe um beijo na cabeça [o perfume dos seus cabelos é contagiante], minha mão percorre suas costas num afago amigo, de forma a demonstra-lhe absoluta segurança. Ivana sentindo minha demonstração de carinho, aninha-se em meu corpo, como quem diz obrigado, e permanece assim por um longo tempo. Meus gestos são de mais pura amizade, passando a mão em suas costas, em seu cabelo, ao mesmo tempo vou proferindo palavras de coragem. Num dado momento, Ivana levanta a cabeça, seus lábios alcançam minha boca; um beijo doce, terno, meigo nos envolve, sussurrando no ouvido ela diz: “TO TENSA, ME ACALMA, ME AJUDA, ME ALIVIA”, avidamente sua boca me beija, ao mesmo tempo em que me empurra em direção ao almoxarifado, com quem esta buscando guarida. Entre as prateleiras, encostada na parede tem uma cadeira; e me beijando e empurrando ela me coloca em pé próxima à cadeira, sua mão abaixa o zíper da minha calça, procura meu pau, tira para fora da calça e acaricia, com a outra mão desabotoa minha calça que cai aos meus pés, faz-me sentar, ela ajoelha em minha frente e inicia uma magistral chupada. Admirado com a inusitada situação, meu pinto entra em estado de meio pau para duro, crescendo em sua boca. Sem para de me chupar, Ivana tira uma perna da minha calça, em seguida começa a enrolar a saia na cintura, suas grossas e roliças coxas surgem , sua bunda carnuda e volumosa esconde uma minúscula tanguinha de fechos laterais. Ivana me chupa como poucas, engole meu pau todinho e volta sugando, ela solta a tanguinha e coloca no meu rosto. Um perfume inebriante exala da calcinha, eu fecho os olhos; seria verdade tudo aquilo?, minha amiga tenta agora enrolar a blusa, e o sutiã aparece, ela rapidamente solta o sutiã e também coloca no meu rosto. Que sensação maravilhosa, passo acariciar suas costas, seus seios. Quando eu ia imaginar que isso um dia aconteceria ? Ivana deixa meu pau bem salivado, levanta, em pé na minha frente enfia a mão na sua boceta colhe o liquido que verte de suas entranhas e passa na sua bunda, eu começo a imaginar o que esta por acontecer e um sorriso largo toma conta dos nossos rostos, ela vira de costa, abre as nádegas, eu direciono o meu pau para sua bunda, e ela começa a sentar lentamente. A cabeça do meu pau invade seu anelzinho, ela suspira, geme, rebola, apóia-se nos braços da cadeira e vem descendo, rebolando, gemendo. Eu por minha vez vou acariciando suas costas, seus seios, suas coxas; vou retribuindo todo carinho que estou recebendo. Agora Ivana esta todinha sentada no meu colo, meu pau cravado em seu apertado anelzinho, ela começa a rebolar, geme, urra, dizendo: “AIH! QUE DELICIA!... QUE PAU GOSTOSO!... AIH! TESÃO,... MARAVILHOSO!... NÃO GOZE!... NÃO GOZE!...” eu aproveitando o momento sussurro no seu ouvido: “PODEROSA!... SINTA COMO VOCÊ É PODEROSA!... SINTA MEU PAU TODO NO SEU CU...GOSTOSAaaaaaa”. Minha amiga, reclina sobre meu corpo, encosta suas costas no meu peito, num “affaire” alucinante, maluco, delicioso; abre as pernas e começa a dedilhar o grelo enquanto eu acaricio seus seios de aureolas intumescidas e biquinhos enrijecidos, beijo seu pescoço, minhas mãos percorrem suas pernas, coxas, virilha; ela começa entrar no pré-gozo, apóia-se novamente na cadeira e começa um vai e vem, um delirante sobe e desce, ao mesmo tempo em que pega minha mão e dirige até sua boceta, eu tento acariciar seu grelo, ela mexe a cabeça em sinal de negação, em forma de concha eu coloco a mão em sua xaninha, balançando a cabeça afirmativamente ela urra : ISSO ASSIM MESMO.., DESSE JEITO... VOU GOZAR....SINTA... .VOU GOZAR...NÃO GOZE....SÓ EU........DEPOIS VOCÊ GOZA... VOU GOZAR... VOU GOZAR... VOU GOZAR...AAHHHHH! GOGOGOZEEEEEEEEEEIIIIIIIIIIII!!!!! E num tranco forte senta de uma só vez no meu pau, na minha mão escorre um liquido quente fruto do seu extremo prazer. Ivana reclina novamente descansando seu corpo sobre meu corpo, meu pau duro ta atochado na sua bunda, ainda reclinada sobre meu corpo, ela vira o rosto e me beija, e fala: “OLHA LÁ NA FRENTE” olhei, em nossa frente Elisa nossa colega de trabalho a tudo nos observava; vendo meus olhos de espanto, dirige o dedo em seus olhos como quem diz “fiquem tranqüilos to vigiando, em seguida faz sinal de silêncio, seguido de um positivo, joga-nos um beijo, e faz sinal para prosseguirmos” Sabidos da nossa segurança, Ivana levanta, vira-se de frente para mim, abre as pernas, pega meu pau e começa a pincelar o grelo, e gemendo me diz : “VEM... QUERO VER VOCÊ GOZAR..., GOZA PRA MIM..., GOZA...”, aumenta o ritmo das pinceladas em seu grelo e começa a entrar em gozo novamente, pego-a pela cintura e começo um delicioso vai e vem na sua boceta, ao mesmo tempo em que minha boca procura seus seios, ela geme, urra, e num sobe e desce frenético ela começa a gozar, ela sorri, geme, me beija, deita sobre meu peito e desfalece em gozo, eu gozo junto com ela. Olhando por cima de seus ombros vejo lá na frente Elisa com a saia levantada e uma mão dentro da calcinha se masturbando e a outra mão apertando os seios. No ouvido de Ivana sussurro : OLHA LÁ NOSSA AMIGA!. Deitada em meu peito ela vira a cabeça, e sorrindo olhamos Elisa gozando. Recompomos nosso visual, caminhamos em direção de Elisa que também se recompõe e nos abraçamos e uníssonos dizemos: “QUE DELICIOSA LOUCURA!”, ainda abraçados dou um beijo na boca de Elisa, depois em Ivana, depois as duas se beijam e eu entro com minha boca no meio das duas e ficamos num louco e ardente beijo a 3 bocas. Voltamos a realidade gargalhando cada vez que nos olhávamos, minhas amigas me ajudam a finalizar o meu serviço. Obrigação cumprida, tomamos o rumo da saída do prédio, onde ouvimos do segurança: “BOM FINAL DE SEMANA PESSOAL, A ALEGRIA É POR CAUSA DE SER SEXTA-FEIRA NÃO É ?” rimos novamente dizendo que sim. Fomos para um barzinho tomar um chope, no caminho não comentamos nada, mas cada vez que nossos olhares se encontravam ríamos feitos crianças. Nossa conversa no barzinho era de puro sussurro, quebrado apenas pelas gargalhadas, e foi ai que ficamos sabendo a razão do regresso de nossa amiga observadora; tinha recebido 3 cortesias do dono da choperia e queria dividir conosco, porem quando chegou e deu de cara com a situação achou melhor vigiar e aproveitar da situação como voyeur. Ivana por sua vez, justificou sua investida sexual, revelando que o seu limite de tensão tinha chegado ao ápice, e apesar de se masturbar diariamente não conseguia o mesmo alivio quando sente transando, e como sentiu protegida em meus braços deixou seus desejos fluírem, extravasando assim toda tensão. Entendi perfeitamente a minuciosa narrativa, afirmando que comigo também acontece o mesmo, quando então nós 3 aos risos dissemos: “ENTÃO FOI BOM PRA TODO MUNDO” Na despedida do barzinho trocamos um delicado e discreto beijo no rosto e cada um foi para sua casa. A partir desse dia, DELICIOSA LOUCURA! Ficou sendo nossa senha, contudo, aquela situação nunca mais aconteceu, todavia, passamos de amigos a cúmplices por todo o sempre. Vote no meu relato se você gostou, e se quiser trocar idéia escreva para [email protected]

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