SEXO ENTRE CASAIS
Conheci Ana Paula, uma garota joven, morena-clara, com pernas grossas, seios médios e durinhos e bumbum arrebitado, por quem me apaixonei e nos casamos. Vieram os filhos, mas como éramos muito jovens tínhamos muitas fantasias, que nunca saíam de nossas cabeças. Foi nesse período de imaginação fértil que conhecemos um casal, Vitor e Eliana, com quem fizemos grande amizade. Ele era grande e tinha um físico parecido com o meu Eliana tinha pernas e coxas grossas, seios médios e firmes, bumbum arrebitado e era muito bonita, como nós o casal tinha dois filhos. Em geral, a gente curtia o fim de semana juntos, saíamos, íamos a praia, bailes, pescarias. Mas o que ninguém poderia imaginar era que algo mais intimo poderia acontecer entre nós. Foi durante uma viagem a praia eu e Vítor estavamos no bar quando Ana Paula e Eliane passaram por nós e rumaram para o mar para um mergulho. Alguns minutos depois, elas voltaram à areia e foram se bronzear, caminhamos na direção delas e percebemos que os biquínis, semitransparentes pela umidade, deixavam as xoxotas quase à mostra. Aparentemente constrangidas, elas até pensaram em vestir o short, mas como não havia ninguém na praia, desistiram da idéia, sorte nossa, embora fosse difícil conter a excitação. Nossa estada na praia prometia muito. Combinamos de sair à noite fomos a casa de Vitor e Eliane onde decidimos jogar pôquer, regados com doses generosas de uísque. Para incrementar a brincadeira elas fizeram uma proposta, quem perdesse pagaria uma prenda que consistiria em tirar uma peça de roupa. O resultado é que logo estávamos todos pelados. A festa passou a rolar solta começamos a dançar, inicialmente eu com minha esposa e Vitor com a dele, mas na música seguinte, trocamos de par, abraçamo-nos fortemente, embalados pela música romântica. Eliane suspirava forte e pressionava a xoxota no meu pau, num primeiro momento pensei em me afastar um pouco dela mas mudei de idéia quando vi que Vitor acariciava com as duas mãos a bunda deliciosa de Ana Paula que dançava agarradinha, colada no corpo dele. Deixei rolar, que a mulher dele fizesse comigo o que quisesse, decidido também a fazer tudo que quisésse. Eliana ajeitou-se para acomodar o pau entre suas pernas tentando mete-lo na buceta mas como nossa altura era desproporcional, o máximo que conseguia era roçar o cassete no seu clitóres. Ana Paula também tentava encaixar o cassete na sua suculenta e molhada boceta, mas como nós também enfrentava dificuldades. Eu já estava a ponto de gozar , pois não aguentava mais ver aqueles peitos durinhos esfregando em mim, enquanto meu pau latejava na entrada da boceta de Eliane . Terminada a música, fui dançar com Ana Paula, que ainda trêmula disse que queria ir para casa, pois não aguentava mais de vontade de trepar. Disse que o clima tinha feito com que ela ficasse muito excitada, e em parte frustrada, porque por mais que tentasse, não tinha conseguido transar com Vítor. Passei a mão entre as coxas dela e senti que seu mel escorria perna abaixo. Trocamos alguns beijos e voltamos a mudar de parceiro. Desta vez, disposto a ir mais fundo, acariciei e beijei os seios dela enquanto Vítor fazia o mesmo com Ana Paula, que não se contendo, sentou-se na poutrona e passou a chupar aquele monumental cassete de uns 16cm, levando o parceiro ao gozo. Eliane tomou iniciativa semelhante a de Ana Paula, tomou meu caralho nas mãos e o abocanhou para uma gulosa que me fez gozar rapidamente em sua boca. Isso contudo não foi suficiente para apagar nosso tesão, pois era a primeira vez que transávamos com outras pessoas. Ainda sentada na poutrona, Ana puxou Vitor e conduziu o pau dele para a entrada da boceta, que o recebeu todinho. Algumas estocadas bastaram para que ela urrasse de prazer, sacudida por um violento orgasmo Eliane colocou-se de quatro e pediu que eu a fodesse por tráz. Introduzi o cassete na boca quentinha e apertada enquanto ela rebolava sem parar. Ana Paula mudou de posição fez com que Vítor se sentasse na poutrona e, de costas para ele acomodou-se no colo do macho para receber o mastro. Com meu cassete no traseiro, Eliane aproximou-se dos dois e, desesperadamente, caiu de boca do cassete do marido, e na boceta de Ana Paula como uma cadela no cio. Aproveitei para tirar o pau da xana e introduzi-lo no cuzinho de Eliane, ao perceber minha intenção ela, pressionou seu corpo contra o meu fazendo com que meu pau mergulhasse de uma só vez naquele rabo, dando um berro de prazer alucinada ela tirou o pau do marido da buceta de Ana, deu uma bela chupada e o direcionou para o rabinho de Ana que suspirou e deixou que tudo acontecesse sem oferecer nemhuma resistência. Logo, gozamos todos. As duas urravam, se beijavam, desfrutavam de tudo a que tinham direito. Após essa primeira vez, passamos a nos encontrar com frequência, em transas cada vez mais maravilhosas e deliciosas. [email protected]
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