DAMA DAS CALCINHAS
Marisa é uma mulher encantadora e charmosa que conheci quando fui fazer um serviço de pintura numa casa chique daqui de São Paulo. Ela e o marido estavam para sair de viagem e pediram que, além de cuidar da pintura, tomasse conta da mansão. Como eu a conhecia há algum tempo, disse em tom de brincadeira que só vigiaria a casa se ela deixasse algumas calcinhas usadas como lembrança. Bem-humorada, ela perguntou a razão daquele pedido. Sem cerimônia, confessei que era viciado em cheirar calcinhas. No banheiro, vou logo olhando para ver se acho alguma largada pelos cantos porque, solteiro, gosto de descarregar meu tesão tocando uma bronha. No dia da viagem, Marisa me entregou as chaves da casa, com as recomendações de praxe. Ela se despediu e se foi, mas não sem antes abrir um sorriso sacana, uma indicação de que meu pedido havia sido atendido. Só faltou dizer: "Faça bom proveito". Tranquei o portão e fui rapidamente atrás de minha encomenda. Encontrei três belas calcinhas dentro da máquina de lavar, empilhadas sobre outras peças de roupa. Meu pau reagiu na hora. Peguei uma delas e a virei do avesso, caindo de boca e cheirando alucinadamente aquele néctar ainda úmido. Ali mesmo, na área de serviço, prestei uma cincera homenagem a Marisa e ao aroma de fêmea no cio. Dormi aquela noite no quarto de empregada forrando o travesseiro com a calcinha. Antes de cair no sono, fiquei pensando no corpo e imaginando como seria a xana de Marisa. Gozei me esfregando no colchão quente e macio. Quatro dias depois, ao voltar da viagem, o marido dela perguntou se tudo estava em ordem. Enquanto eu tirava as malas do carro, Marisa se aproximou de mim e quis saber se eu tinha gostado. "Adorei, mas pena que não posso cheirar a dona das calcinhas", lamentei. Ela apenas sorriu. No dia seguinte, voltei cedo para terminar a pintura e receber pelo serviço. Cheguei logo depois do café e encontrei Marisa de banho tomado, cheirosa e linda. Surpreendentemente, ela avisou a empregada que ia sair em minha companhia para comprar tinta. Eu estava na escada lixando o teto quando Marisa me chamou: "E, então, vamos lá comprar a tinta?" Desci da escada, lavei as mãos e o rosto, já esperando o melhor. Entramos no carro dela sem dizer nada, mas nem era preciso. Afinal, eu não tinha pedido tinta alguma, o serviço estava praticamente terminado e a sobra de tinta era suficiente para o restante de pintura que faltava concluir. Sacana, Marisa é que inventara aquela história toda e, no fundo, eu sabia no que ia dar aquilo tudo. Eu estava com a razão, não deu outra. Seguimos direto para um motel na saída da cidade. "Agora vou fazer você sentir o meu cheiro", disse, tão logo entramos na suíte. Mais sensual do que nunca, ela passou a tirar a roupa e pediu que me deitasse na cama. Marisa se aproximou de mim e, colocando-se de cócoras, encostou a xoxota em meu rosto. Aquela vulva maravilhosa ficou a poucos centímetros do meu nariz, enquanto ela dizia: "Agora cheire de verdade e não se esqueça de passar a língua na minha boceta. Enfia o nariz também, vai que sem calcinhas é bem melhor". Após delirar com uma sessão de carícias com a língua, Marisa sugeriu que eu tirasse a roupa e tomasse um banho. "Mas vá rápido, porque não vejo a hora de lavar essa rola e tê-la dentro de mim". Ela ficou maravilhada com minha pica grossa e dura, que ensaboou carinhosamente. Voltamos à cama onde me acariciou com as mãos aveludadas e chupou o cacete como se fosse um picolé. Após deixa-lo no ponto, sentou-se nele e se encaixou direitinho em mim até que as bolas encostacem no ânus dela. Marisa me cavalgou com os olhos fechados, levantando e baixando o corpo, enquanto eu me deliciava vendo tudo pelo espelho do quarto. "Vamos, me coma, me faça gozar, me lambuze com a sua porra", pedia insistentimente. Comandando um ritimo alucinado, ela pedia apenas que não gozasse dentro da boceta, que a avisasse na hora da ejaculação. Eu já não aguentava mais, estava difícil resistir a todo aquele prazer que ela me proporcionava. Ao saber que eu estava para gozar, ela caiu para o lado e, segurando o pinto, fez com que o jato quente e espesso espirrasse no seu rosto, nos seios e na barriga. O meu tesão fora saciado, mas como o dela permanecia aceso, Marisa pediu que eu enfiasse a língua naquela caverna sedenta até satisfaze-la totalmente. Ela gozou desesperadamente com as carícias de minha língua e meus dedos no clítoris e na boceta. Fomos tomar um banho e debaixo da ducha, em pé meti mais uma vez naquela bocetona, desta vez por tráz. Gozamos molhados pela água que caía e pelo suor de nossos corpos. Até hoje não conheci uma mulher tão maravilhosa na cama como Marisa. Nosso relacionamento permanece e, sempre que o casal viaja ela solicita meus serviços de vigia. E como não poderia deixar de ser ela, esparrama como brinde, calcinhas usadas pela casa toda. Escrevam-me: [email protected]
0 curtidas
👁️ 6 visualizações