Márcia, uma Puta, uma Cadela. O inicio
Minha secretária domestica Márcia resolveu contar sua história, que era ao mesmo tempo dramática e altamente erótica, em alguns momentos vou deixar ela guiar o barco.
Tudo começa quando ela era criança e morava num barraco de um cômodo só, a vida era difícil, mas estava toda a família junta. A Márcia começou a ser estigada para o sexo ainda menina, seus pais tinha que esperar todos dormirem para fazer sexo, um dia mais crescidinha ela acordou e viu seu pai comendo a mãe, para ela foi muito estranho vê-los nus, mas a curiosidade a fez varias vezes acordar durante a noite para vê-los, em varias posições (a mãe era fogosa) ela transava pelo menos três vezes na semana, mas, como o marido tinha fama de galinha, todos os outros dias ela chupava o pau do marido, era como um ritual, ele esperava todos dormirem e ai começava, ela chegou a chupa-lo três vezes seguida durante uma noite porque no outro dia ele viajaria e passaria três dias fora de casa, foi ai que Márcia ficou tarada por sexo oral, seu pai mostrava-se apaixonado por sua mãe, ela tinha certeza que chupa-lo todos os dias fez sua mãe deixa-lo quietinho e fiel. Até os 13 anos, quando seu pai morreu, ela sabia mais de sexo que qualquer colega. Porém tudo mudou após um acidente que levou a vida de seu pai. Sua mãe era empregada domestica, sem o dinheiro do trabalho do marido ela se viu com muitas dificuldades para criar três filhas. Dois anos depois ela perdeu o emprego, bateu o desespero, todo dia saia para tentar arranjar outro, porém, nada. Depois que acabou o dinheiro, eles chegaram a ficar sem comer três dias, a ajuda dos vizinhos não era suficiente. Um dia um vizinho passou na porta de casa com cinco reais na mão, a mãe pediu emprestado, Márcia estava dentro do barraco sua mãe não percebeu, o garoto deu risada e disse que aquele dinheiro era para assistir um show, ele havia carregado compras das mulheres mais de uma semana. A mãe insistiu dizendo pagar antes do show, nada feito. Depois de muitas tentativas, a mãe desistiu e o garoto saiu.
Agora vou deixar a própria Márcia contar a história:
Três minutos depois o garoto voltou e perguntou se minha mãe precisava do dinheiro, pois ele tava sabendo que ela estava passando fome, minha mãe confirmou, ele disse que se ela fizesse com ele uma coisa daria o dinheiro. A conversa rolava baixinho, ele terminou convencendo minha mãe a fazer o negocio (ela estava desesperada), só no final o ouvi falando que ia trazer alguns amigos.
À noite, fingi dormir para saber o que aconteceria, pelas gretas do barraco vi vários rapazes no beco do barraco eram uns 15, fiquei assustada. Minha rodou o barraco certificando que todos dormiam e abriu a porta, tomou um susto e disse que não podia com todos, mas uma vez a vi aceitando, e entrou com um maço de dinheiros, fiquei alegre, aquilo significava comida. Entrou o primeiro garoto, aquele que veio a tarde, minha mãe colocou um banquinho ao lado da minha cabeça, não havia espaço algum no barraco uma das minhas irmãs dormia na cama de casal, a outra no outro colchão e eu no canto mais escuro, como eu era a menor talvez minha mãe pensasse que eu não acordaria, além da proteção de geladeira velha que impedia a visão de minhas irmãs se elas acordassem. O garoto se aproximou de minha mãe, ela baixou seu short, o pau do garoto deu pulo para fora, um liquido na ponta do pau já denunciava o nervosismo do menino, eu estava a poucos centímetros do cacete do guri. Minha pegou o pau com a mão o menino gemeu, ela falou para ele ficar quieto, ela começou a masturba-lo devagar, ela reclamou É para chupar se não pego o dinheiro de volta. Minha mãe colocou o pau do garoto de uma só vez e começou a chupa-lo, as pernas dele tremiam, segurou na cabeça de minha mãe e gemeu, ele estava gozando com menos de um minuto, minha mãe bebeu tudo. O primeiro saiu sorrindo, mas antes falou.
- Gozei na sua boca, puta, depois quero suas filhas.
O segundo entrou já com o pau duro e fora do calção, também estava muito nervoso, foi enfiando na boca de mamãe. Ele segurou um pouquinho mais também não agüentou e esporrou, minha mãe bebeu tudo, ia descendo um pouco pelo queixo ela passou o dedo e chupou. Até o quinto, todos entraram e gozavam rápido, de dois a três minutos, ela bebia tudo, senti que ela estava excitada, pois colocava a mão entre as pernas e apertava a buceta por cima da saia curta. Quando sexto entrou, ele avisou que queria uma grande chupada, pois ele tinha batido uma punheta lá fora e ia demorar a gozar. Minha mãe chupava o cacete dele com vontade, a saliva escorria pelo seu queixo, o desejo aumentou, ela afastou a saia e a calcinha e começou uma siririca, ele gemia, já não se preocupava com a zoada, o garoto fodia sua boca com ferocidade, falando palavrões no seu ouvido, mas muito perto de mim, ouvi tudo, quanto mais ele falava a minha mãe chupava, chamando ela de gostosinha, tesudinha, putinha gostosa, cadela, vou gozar na sua boca, vou contar pra meu pai vim também. Até que tirou o pau da boca e esfregou na cara de minha mãe e gozou, a porra bateu forte na boca, no rosto todo, um monte ele errou e caiu na minha cara, na boca que estava aberta, no meu cabelo. Minha mãe tão absorta no seu gozo que nem notou que o garoto tinha me dado um banho de esperma. Quando ele saiu, ela não agüentou e disse baixinho Que garotinho gostoso, meu Deus. Eu fiquei quieta, senti pela primeira vez o gosto salgado da porra de homem. Assim foi a noite toda, os outros guris também tinham batido punheta e souberam aproveitar a boca de minha mãe, teve um que ficou quase 15 minutos sendo chupado e sacaneando minha mãe, ela na secura depois da morte de meu pai, gozou umas seis vezes foi uma putaria só, quando terminou ela estava coberta de porra, mas no último ela estava com a boca dolorida e reclamou, o garoto era o mais bonito de todos, eu era apaixonada por ele, ele foi delicado, disse que os outros já tinham ido se ela estava cansada ficava para outro dia, passou a mão no cabelo de minha mãe e disse que ela era muito bonita e saiu. Minha mãe chorou baixinho e disse você é lindo e fomos dormir.
O garoto voltou no outro dia e teve sua recompensa, minha mãe realmente ficara encantada por ele e o tratou com muito carinho, em vez de cadeira foram para o colchão que eu dormia, fiquei colada com meu amor, cheguei a ficar com raiva de minha mãe estava com o garoto que eu sonhava para mim. Minha mãe tinha 30 anos era uma mulher muito bonita, morena, cabelos lisos, o meu puxei de meu pai, tinha uma bunda e umas coxas que fechavam, estava no auge da putaria, o garoto também ficou vidrado nela, ficaram trocando beijos e mais beijos, chupões, eu sem acreditar ele era uma criança, eles estavam namorando. Ficaram nus se esfregaram, minha mãe punhetava lentamente e ele tocava na mesma medida a buceta dela, até que viraram e começaram a se chupar, ela tinha uma maneira incrível de chupar levou ele a loucura, mas ela também não agüentou a chupada e terminou gozando muito, gemendo baixinho e alisando a bunda dele, fiquei louca. Ela deitou de costas e chamou para gozar, ele ficou com o pau na sua cara, ela baixinho falava.
- Goza meu lindo, goza na cara de sua puta, meleca tudo, de hoje em diante sou só sua, vai amorzinho. Que pau gostoso goza.
O guri explodiu em gozo, foi esperma na boca, na cara toda, ela esfregava o pau na cara, chupava, beijava, era pura paixão. Fiquei excitada, louca e retada com minha mãe, ela tinha comido o meu guri, ela tinha mais que o dobro da idade dele. Após um tempo entre beijos e palavras de amor, voltaram a trepar dessa vez ele meteu nela e só depois fui saber que a virgindade dele estava indo embora ali naquele barraco, treparam até pela manhã. Resolvi que transaria com ele no outro dia como vingança de minha mãe, ela não tinha o direito.
Para minha surpresa no outro dia ao meio-dia ele estava lá em casa, ajudando minha mãe na cozinha, trocando beijinhos como dois namorados, fiquei mais revoltada, sai do barraco batendo a porta, fiquei sentada do lado de fora e comecei a ouvir gemidos, fui pelo fundo entrei pela meia porta e sem que eles percebessem vi minha mãe de quatro e meu amor comendo ela sem dó nem piedade, estava tudo claro seu corpo era lindo, o de mãe também eles trepavam com força, levei minha mão a buceta e bati uma siririca, ele votou a gozar na cara dela, minha mãe era tarada por esperma depois do gozo dos dois se arrumaram e ficaram como se nada tivesse acontecido, saí pelo fundo e fui para rua, fiquei pensando o que fazer pensei em me vingar dos dois e fiz uma grande besteira.
Numa segunda parte Márcia vai esclarecer, o começou de um grande problema, ela para se vingar da mãe conta ao pai do garoto o que havia acontecido na noite dos quinze rapazes e que ele agora era amante de sua mãe, o que nunca podia imaginar é que aquilo significasse violência, estupro e que determinou a saída de sua família daquele local. Sua mãe, suas irmãs e ela própria iriam pagar cara por sua besteira. Mas, na só seqüência do conto vocês vão saber o que aconteceu.
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