Desviados

Amiguinha da irmã

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: ykerov

Vou narrar este conto em terceira pessoa e trocando o nomes é claro, para evitar possíveis constrangimentos. Lembro-me bem como aconteceu... Ele estava sentado próximo à janela esperando o tempo passar. Ouviu a campainha tocar e logo foi ver quem era. Era uma amiga de sua irmã, Larissa. - Boa tarde! Larissa está? - Ela foi à casa de tia Fátima, mas deve estar voltando você quer esperar? - Humm... Será que ela demora? Eu só queria conversar um pouco com ela. - Ah, não... Faz já um bom tempo que ela foi... Se quiser eu dou o recado para ela ligar para você? - Bem, se você acha que ela volta logo não custa nada esperar um pouquinho. Você se importa? - Claro que não! Fique à vontade! Entre, sente-se aqui. Vou trazer alguma coisa para beber... Você aceita um suco ou um refrigerante... - Suco, por favor! Espero não estar incomodando... Você está sozinho? - É sim. Mamãe só volta à noite e papai um pouco depois. Aqui está, bem geladinho! Vanessa agradeceu e foi tomando o suco enquanto conversavam sobre o último show de música pop que houve na cidade. Reinaldo não consegue esconder o interesse pelas pernas da visita. E ela se sente meio desconfortável com isso, mas finge não ligar. Sem mais nem menos começam a conversar sobre namorados e sobre sexo. A inexperiência de Vanessa, que acabou de completar dezoito anos, ajuda na “explanação” de Reinaldo, que tem vinte e um. Ele resolve então se aproximar da garota, inicialmente assustada, mas o telefone toca. A essa altura Reinaldo já está totalmente interessado sexualmente pela amiga da irmã. No telefone era Larissa dando conta de que deveria chegar somente à noite. De início Reinaldo ficou desapontado e iria contar para Vanessa quando teve uma idéia melhor. Ficou calado a respeito do assunto e continuou na sua investida. Falando das sensações sexuais enquanto cheirava a orelha e a nuca de Vanessa, perguntava o que ela estava sentindo. Como esta não conseguia explicar o que exatamente sentia ele continuava por alisar suas pernas enquanto formulava elogios à Vanessa sobre sua maturidade e dizia que outra menininha sem graça já teria fugido imaginando que ele fosse algum tarado ou coisa assim. Sugeriu então que fossem para o quarto afim de lhe mostrar suas coisas. Ela então relutou dizendo que a amiga poderia chegar, mas ele insistiu e ela, embriagada pelos elogios a sua maturidade e a sua beleza, acabou cedendo. Chegando lá, ele abriu sutilmente a blusa da garota enquanto falava que “pelo jeito” ela deveria ter seios muito bonitos e atraentes. Continuou falando das sensações sexuais e começou a dar-lhe beijos pelo pescoço. Foi então descendo aos poucos, terminou de despir os seios da garota e passou a beijá-los ternamente. Depois usou a língua e a respiração ofegante de Vanessa ficou mais forte, sentindo um misto de prazer e de medo. Puxou-a lentamente para a cama, ela deitou meio sem saber o que fazer, pois, a esse tempo, Reinaldo estava segurando firmemente sua calcinha por baixo da saia. Foi puxando aos poucos, até que a garota ficasse mais relaxada. Continuou lambendo sua barriga e com os pés tirou suas sandálias. Tirou por fim a saia de um tecido leve e macio que o fez tremer de desejo. Reinaldo então se despiu em movimentos ensaiados ao mesmo tempo em que acariciava Vanessa. Abriu suas pernas ainda explicando o ato sexual para evitar o sentimento de culpa que ela poderia sentir e estragar tudo. Assim, a penetrou firmemente. Vanessa então gritou de dor, mas logo passou a sentir mais prazer, quando Reinaldo a beijava e fazia movimentos leves e circulares com o pênis em sua vagina. Quando estava perto de ejacular, Reinaldo virou-a e a penetrou por trás provocando mais um grito de dor. Seu grito combinou-se ao gemido de prazer dele. Abraçou-a com força e gozou profundamente. Vanessa passou a visitar sua amiga quase todas as tardes desde aquele dia. O que sua mãe nunca soube é que a amiga nunca estava em casa para recebê-la.

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