Desviados

Como se tratar uma puta (a porra e porrada)

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: maluco

Antes de começar, é preciso falar que na época namorava uma loirinha da minha faculdade, que chamarei de Danielle, 1,77m 60kg, malhava na mesma academia que eu, só que em outro horário, e realmente eu era apaixonado por ela. Já haviamos comprando algumas coisas pro lar inclusive. Um dia, estava trabalhando tríceps na academia, e dois caras começaram a conversar sobre uma menina, que ela era uma puta e etc... Prestei atenção na conversa, e através do espelho ví que um sempre vinha naquele horário, e o outro nunca tinha visto. Foi então que a conversa esquentou, o que eu nunca tinha visto na academia disse que tinha uma garota que ia sempre à noite e fazia "jupirão com toda a galera do vestiário masculino". Jupirão, pra quem não é do Rio, é quando a mulher leva várias picas de tudo que é lado. O cara falou que a mulher era uma princesa, patricinha mesmo. Ele falou que a história começou quando um maluco marombado levou ela disfarçadamente para o vestiário masculino lá ela começou a chupá-lo dentro da cabine da privada. Um maluco da faxina foi atrás, subiu num banquinho e viu a cena. Imediatamente ameaçou entregar a garota pro "corno otário" do namorado dela. Ela então aceitou chupar o faxineiro também. Ela teve que chupar os dois ali dentro da cabine, primeiro o marombado e depois o faxineiro, que encheu a boca da "pricesinha" de porra. Ela reclamou muito com o faxineiro, xingando-o de porco e filho da puta, e esse saiu com um sorriso de orelha a orelha colocando o pau ainda babado dentro da calça. Pro azar dela, o marombado ao ver a cena ficou de pau duro e também quis gozar na boca da princesinha, que dessa vez engoliu sem protestar. O marombado colocou o pau pra dentro da bermuda e largou a menina sentada no vaso com um olhar distante. Ela saiu sem que ninguéma visse, mas o faxineiro, pra "tirar onda" disse que não só foi chupado pela putinha como ainda gozou na garganta dela, ao passo que alguns alunos da academia duvidaram. Ele apostou uma grana com todos, e impôs a condição de que somente um espionaria ela chupando-o de novo, todos aceitaram, pois tinham certeza que era mentira. Entretanto, para a supresa de todos, o faxineiro cochicou algo no ouvido dela (disse que queria uma outra mamadinha para o corno não ficar sabendo) e subiu pro segundo andar, onde ficava o vestiário. A putinha deu um tempo e subiu em seguida, e todos não conseguiam acreditar. Ela entrou no vestiário e foi dirigindo-se logo à cabine da privada sem dizer nada, enquanto o que espionaria a cena, escondido no armário observava tudo. Sem abrir a boca ela abocanhou o caralho do faxineiro, chupou, com vontade, soltando gemidos, e o faxineiro, com medo de tomar outro esporro avisou que ia gozar e tentou tirar a piroca da boca da princesinha, que com um protesto sonoro, sem tirar o pau da boca, continuou a chupá-lo. Ele logo encheu a boca dela de porra, que engoliu sem reclamar. Ela deu um beijinho na cabeça do pau do faxineiro, que ainda estava atordoado, e saiu com ar de sapeca, parou na porta do banheiro para ver se alguém a via saindo do banheiro, e voltou ao primeiro andara para continuar a malhar. O cara que espinou a cena escondido não teve reação, e o faxineiro ficou tirando sua onda, falando que ela se amarrava nele e coisa e tal. A história se espalhou na academia, e mais tarde, cada aluno da academia, a ameaçava de contar o que tinha visto (alguns nem viram) se não lhes fossem dados favores sexuais. A reação da menina era sempre igaul, ela subia direto pro segundo andar com um sorrisinho na cara e passou a não só chupar paus, como também dar a bucetinha e o cu. Ela tornou-se maníaca - dizia o cara que eu nunca tinha visto na academia. Falou que ela passou requisistar (e não mais ser requisitada) picas da academia, chegando ao cúmulo de três comerem ela ao mesmo tempo, enquanto haviam dois na "fila de espera". Eu ouvindo toda aquela história, que no início tinha me dado tesão, coemcei a ficar cabreiro, pois apesar de não terem mencionado nome algum, sentia uma dor no peito e uma angústia no coração e não conseguia de deixar de pensar que era a minha namorada a princesa escurraçada da academia. Ao chegar a noite, exigi que minha namorada engolisse minha porra e desse-me o cu, ela protestou muito, chegou a chorar. Fiquei com muita raiva, mas sabia que não poderia perguntar, pois ela negaria tudo. O seu choro me deixava mais intrigado e confuso ainda, e é claro, com tesão. Naquela noite gozei três vezes em sua boca, uma na cara, e uma dentro do cu. Nunca tinha feito isso com ela, que mal pagava boquete pra mim. Passei a gostar de vê-la fazendo careta e ficar com os olhos vermelhos e cheios de lágrima ao engolir minha porra,e falar baixinho depois "...para...". Resolví tirar a prova a limpo e ir à noite, escondido, no horário que minha "putinha" fosse para a acedemia. Mas isso é outra história, que será contada caso vocês votem nessa história, verídica, meio triste, e que excita a todos com quem já compartilhei.

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