Lembrança do meu estupro
Primeiro deixo bem claro que esta história é absolutamente verídica, e que, apesar de se passar quatro anos disto, ainda me arrepia quando me lembro.
Sou uma mulher de 34 anos, e na época tinha, portanto, 30 anos. Já não mais morava em São Paulo. Vinha aqui a cada trimestre para rever os meus pais, que, já com idade avançada, precisavam de cuidados. Onde morava, eu mantinha um relacionamento com um homem, que hoje é meu marido de meio casamento. Eu ficava na casa dele, as vezes ele na minha. E eu nunca queria assumir nada mais sério, porque, ao ir para São Paulo não me limitava ver meus pais.
Eu ia atrás de um homem casado, com quem eu me relacionava há mais de oito anos. As amigas que o conheceram não entendiam bem o porque disso, porque ele não era nada de excepcional, exceto pelos olhos morteiros, pela boca e pela forma com que me tocava, pela forma com que falava ou elaborava suas idéias. Falando assim já dá para perceber que ainda não o apaguei totalmente da minha cabeça. O que é verdade. E mais, uma coisa deve ser ressaltada: ele me informou que era casado, que nunca deixaria a esposa para viver comigo e sempre deixou claro a particularidade do nosso relacionamento.
Claro que eu me incomodava com isso, claro que eu sempre dizia que nunca mais queria vê-lo. Toda a vez que partia de São Paulo eu saia arrasada e com o firme propósito de nunca mais trair meu namorado.
Mas, a cada trimestre eu voltava... e ele parecia que adivinhava o dia, me ligava e eu, como uma adolescente ficava inventando mil desculpas aos meus pais para dormir fora. Alfredo, este era o nome dele, não precisava disso, como estava sempre viajando era só informar a esposa que estaria um, dois, três dias fora e tudo bem.
Há quatro anos que eu não mais o vejo, meus pais vieram morar na mesma cidade que eu e assim acabaram-se as idas e vindas. E assim criei coragem de estabelecer uma relação mais duradoura com Ronaldo, o meu marido.
Na última vez ficamos num flat, e como todas, parecia a primeira vez. Como sempre meu corpo ansiava por aquele homem, pelo cheiro, pelos peitos do seu peito raspando os meus mamilos. Era frio, um agosto, eu me lembro, e nós, nus, debaixo de um bom cobertor. A sua língua começando pelo dedo do meu pé, e subindo, subindo, suas mãos determinadas abrindo minhas coxas e me lambendo as partes internas dela. Depois disso a língua continuando o caminho, mas lambendo as beiradas. Eu aguardando desesperadamente a chegada dela lá, mas a língua só ameaçava, só me permitia sentir o seu hálito, e depois me abria ainda mais as minhas pernas, tudo o que fosse possível, encostava meus joelhos aos meus seios, continuava me lambendo, por intermináveis minutos, horas, me virava de bruços, mordia a minha nuca, descia pelas costas, chegava nas minhas montanhas, abria o meu vale e untava-me bem lá onde todos estão pensando, lambia, lambia, lambia, depois novamente se dirigia a minha xoxotinha, úmida em demasia.
Novamente me punha contra ele, ficava por cima de mim, a ponta dele me cutucando, cutucando e me olhando nos olhos fazia-me pedir. E quando eu falava põe ele dizia não... seja mais explícita, e eu tinha que falar o que ele queria ouvir, para por aquele pau gostoso na boceta, mete em mim, me come bem gostoso.
Ele enfiava e eu sentia como se fosse a primeira vez que tinha sido penetrada. E recitava as palavras que ele queria ouvir, pedia para ele meter, foder, bem gostoso, bem fundo. Ele enfiava aos pouquinhos, depois rápido, me virava, fazia-me sentar naquela vara, apertava os seios, ou peitos, ou tetas.
Colocava-me novamente de bruços, pedia-me para abrir as nádegas, ou a bunda, para deixar bem a mostra meu buraquinho, ou cuzinho, como ele fazia declarar. Passava o dedo, eu contraia e ele sorria. Depois enfiava o dedo e perguntava se era muito freqüentado. Eu falava a verdade. Que Rodolfo nunca utilizou aí. E novamente ele pedia que fosse mais direta. Não, meu querido, o Rodolfo, o meu namorado nunca me comeu o cuzinho. Ele vitorioso retirava o dedinho, colocava a ponta do cacete e ia enfiando, metendo, depois tirando e colocando de novo. Era assim que aconteciam todas às vezes. Antes ainda me pedia para lambe-lo, chupar o pau, deixa-lo bem duro porque vou comer este teu cuzinho, Marilia.
Depois dormíamos um sono profundo, mas isso depois de repetirmos por mais de cem vezes a trepada, a foda. Depois de eu ficar toda esfolada e ele também.
Nesta noite, quase de manhãzinha eu acordo com a espetada. Ele, devagarzinho, aproveitando do meu cansaço, colocou primeiro uma coxa sobre um travesseiro. Depois outra. Abriu minhas pernas, me deixando toda arreganhada. E sem que eu percebesse subiu em mim. Colocou a ponta do pau na portinha da minha bocetinha. E de uma só vez enfiou tudo. Acordei neste momento, com ele enfiando. Assustada. Ele ainda me disse, como é gostoso estuprar você. Por mais de um mês planejei isso. Demorou mais de um minuto para cair a ficha e entender. Passei a mão no seu rosto e o acariciei. Eu te amo, falei. Ele apenas sorriu vitorioso. E continuou bombando, bombando, com minhas pernas entrelaçadas nas tuas costas. Mais umas estocadas e ele para, tira todo aquele cacete dentro de mim e rapidamente me vira e de forma certeira enfia, tudinho, de novo, o seu pau no meu cuzinho. Gritei, urrei de dor enquanto ele me segurava pelos ombros e retirava e punha, tirava e enfiava. Gemi, gritei, de dor e prazer. Depois disso ele se retirou do meu buraquinho e gozou um monte nas minhas costas. Grudadinhos, pela paixão e pelo frio, dormimos.
No dia seguinte cada um voltou para seu local, ele ao trabalho, e eu à casa dos meus pais.
Um monte de acontecimentos levou meus pais a vir morar aqui em Santa Catarina, o que me auxiliou na decisão que sempre quis tomar de nunca mais vê-lo. Casei, como disse, com Rodolfo, tenho um filho e nunca mais nos falamos.
Semana passada uma amiga minha me ligou. Aquele papo furado de mulher. De repente ela me fala de Alfredo. Coincidência amiga, encontrei com ele em Congonhas (ela trabalha numa empresa aérea e ele estava viajando). Adivinhe de quem ele perguntou? Quis mudar de assunto, fiquei nervosa e depois nos despedimos.
Silvia, o nome da bandida, passou o meu telefone para Alfredo. E ele me ligou (sempre via secretária, para não dar problemas). Estou com saudades de você, me disse. Eu nada falei e ele continuou. Não precisava falar nada, Marília. Sabe que eu vou aí. Nossa história não terminou. Nunca vai terminar.
Eu não quero que ele venha, mas ele virá. Eu não quero encontrar-me com ele, mas sei que não resistirei. Eu não quero trair meu marido, mas será inevitável. Não sei se o amo mais, às vezes me acho puta pensando assim, em ir para cama com ele. Outras vezes nem acho isso, tenho certeza que sou. Como comecei, reafirmo que a historia é verídica. Os nomes, claro, que mudei. Não me chamo Marília e nem ele é o Alfredo. Mas é tudo verdade. Eu vivi (e vivo ainda) esta história. Tive orgasmos como poucas mulheres conseguiram na vida. Fui comida e bem comida. Com a mais alta competência. De todas as formas. Vivi mil aventuras. O que estou relatando é apenas uma pequena amostra do que aconteceu conosco. Quem sabe um dia eu me anime e relate outras, tão ou mais interessantes que estas
Beijos a todos que quiserem ler até o fim esta historinha. Se me escreverem farei o possivel para responder. Espero, siceramente, ter contribuido para aumentar a libido, ou o tesão, como queiram, de cada um de voces. Tchau e até a proxima.
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