Desviados

Eu e minhas filhas, com muito orgulho.

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: elton

Meu nome é Rosalia, estou com 45 anos, viuva e tenho duas filhas: Mel que está com 17 anos e Joyce com 14 anos. Tenho me preocupado bastante com elas, pois tive na idade delas muitas dificuldades na minha educação, pois perdi os meus pais num acidente e meus tios me internaram num colégio de freiras, onde deveria seguir a clausura. Por isso resolvi chamar a minha caçula, pois acho que a outra já tinha mais discernimento da vida. - Joyce, minha querida, vem aqui conversar comigo, que eu quero de dizer umas coisas muito importantes. - O que foi mamãe? O que foi que eu fiz?- perguntou ela com uma vozinha tremula. - Nada filinha, mas eu quero te ensinar algumas coisas, pois você já está ficando crescidinha. Embora, ainda, com 14 anos ela já apresentava um corpinho encantador, com tudo bem fito: rosto, pernas, uma bundinha bem delineada, mas principalmente uns peitinhos, que para sua idade, eram muito bem desenvolvidos. - Pode falar mamãe, eu serei todos ouvidos e aproveitarei tudo que me ensinares. Fomos, então, para o meu quarto, tranquei a porta, sentei-me na beira da cama, peguei um almofadão e colocando-o no chão na minha frente pedi a Joyce para sentar nele. Assim ela o fez e como ussava uma sainha muito justa e curta suas pernas ficaram todas descobertas e ao cruza-las, não se importou de deixar a mostra a sua vagininha, pois estava sem calcinha. Eu, tambem, não me importei, apenas confesso não desgrudei os olhos daquela rachinha, que apresentava uns ralos pentelhinhos. Um "frissom" percorreu minha espinha, fato que só pode ser explicado pelo que voces vão tomar conhecimento adiante. Contive-me e continuei falando: - Bem filinha, ultimamente tenho notado que você e sua irmã têm andado extranhas, ficam muito tempo trancadas em seu quarto. Eu gostaria que você me contasse o que está havendo, o que vocês ficam fazendo; pode me contar tudo, não tenha vergonha, eu não vou ficar aborrecia, pelo contrário você conta pra mim, que depois eu conto umas coisas pra você. - Nada de mais mamãe, apenas ficamos brincando um pouco - Que tipo de brincadeira. _ Sabe mamãe Mel é mais velha do que eu e fica me ensinando algumas coisinhas gostosas de se brincar. - Por exemplo minha filinha. - Há mamãe, coisinhas como: a gente fica comparando nossos sexos, nossos peitos, nossas bundas. - E depois? - A gente fica fazaendo unas carinhos. - Que espécie de carinhos? - A gente tira a roupa e fica mexendo nas nossas bucetas, uma em frente da outra; - Ou seja vocês ficam se masturbando? - Não sei mamãe, a Mel diz que é batendo punheta. - É a mesma coisa. E depois? _ A gente fica se acariciando e se beijando. - Nas bocas? - Sim, tambem em outras partes do corpo. - Que outras partes. - Em todo corpo: rosto, peito, barriga, coxas, até na bundinha. - E nos sexos? - Também. - Vocês chegam a ter orgasmo? - O que é isso mamãe? - Vocês sentem prazer? Vocês gozam? - Sim mamãe, principalmente a Mel que gosta muito e chega a gemer bem alto, que a gente fica com medo de você escutar. Eu no início tive muita difuculade em sentir prazer, mas depois com a fúria da língua de Mel,na minha bucetinha, eu estou tendo deliciosas sensações, parece que vou subir aos céus, e ela fica toda molhadinha. - Quem ensinou tudo isso a você? - Foi a Mel, ela fica completamente transtornada quando estamos nessas sacanagens. Estava completamente atônita, mas não apresentava nenhuma reação contrária para Joyce pela sua franqueza e sua maturidade. Os meus olhos continuavam pregados na vagininha dela e agora, percebia que ela discretamente colocou uma de suas mãozinhas sobre a rachinha e friccionava-a levemente. Isto, podia aprecer extranho, não me incomodava, pelo contrário estava me deixando excitada. Então, continuei: - Bem filinha, pelo visto você já sabe muitas coisas, então eu vou contar um pouco da minha vida, que vai ser bastante útil pra você, porque quando eu tinha mais ou menos a sua idade eu, tambem, aprendi bastante coisa, principalmente que é muito mais gostoso e seguro, quando a gente tranza: Mulher com Mulher. (continua)

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