Desviados

A Japonesa dos meus sonhos...

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: marcos

Minha doce japonesinha... Todos sabem como a raça de japoneses e diferente da nossa. São mais fechados, mais concentrados em seus afazeres, quase não se misturam com outras raças, e ate que confiem em voce, demora, porque tem que provar que e sincero e honesto. Eu tenho quase 50 anos, mas me considero mais jovem, porque tenho muita disposiçao para trabalhar, e muita saude ainda pra tocar a vida. Eu trabalho com projetos eletricos em geral. Certo dia recebi uma chamada de uma cidade proxima a São Paulo, vamos aqui dar nomes fantasias pra todos ok... Sr Nelson, queria uma visita tecnica em sua propriedade, que alias era um pouco distante do normal onde eu atuava. Anotei a chamada, e demorei alguns dias pra atende-los, quando recebi outro telefonema de Dona Keiko, a esposa do Sr. Nelson, me cobrando a visita. Eu dei algumas explicaçoes e não menti, disse que a distancia era o maior problema, mas eu iria sim, apenas aguardava a oportunidade melhor. Ela disse terem pressa, e foi falando dos problemas que havia na casa e porque não podiam esperar tanto. Eu concordei e realmente era meio urgente. Liguei no dia seguinte e avisei que iria, Keiko me atendeu e disse que aguardaria e ate ficou contente com o meu aviso. Sou alto tenho 1,86 e 88 quilos, branco, ate um cara normal, e gosto muito de falar com as pessoas. Quando la cheguei, o lugar parecia bonito, a casa era quase um sitio, terreno grande, mais uma casa nos fundos, Keiko me recebeu e se espantou comigo, e disse – puxa vida, o sr e muito alto....e riu, eu revidei brincando, e disse., - não senhora, e a senhora que e muito baixa....foi a gota d´´ agua, Keiko riu muito e se apresentou muito simpatica e com as duas brincadeiras a nossa identificaçao foi imediata, aquela historia da “ primeira vista “, acho que pintou ali, naquele instante. Keiko fechou e portao, e dizia ainda bem que eu tinha ido, senao ia chamar outra pessoa, e eu ia perder o serviço. Eu me desculpei mais uma vez, ela tocou meu braço e sorriu novamente. Keiko tinha 1,60 uns 50 kilos ou mais, e caracteristicas e claro de uma japonesa linda, e um sorriso doce e cativante. Eu sempre tive uma tara por orientais, e japonesas principalmente, e nunca tive a oportunidade de ter alguma. Os anos passaram e sempre me conformei com isso, pois sabia ser quase impossivel me relacionar com alguem assim. Ao olhar aquela mulher, minha mente retrocedeu e relembrei meus desejos. Bom, era uma cliente, e ainda por cima casada, mas não era tao fechada como as outras que conhecera. Keiko era doce, simples, não fosse a fisionomia oriental, seria comum entre as mulheres da nossa terra. Mas ela tinha tudo isso e muito mais. Estava sozinha, pois seu marido trabalhava na cidade proxima, e saia cedo e voltava tarde da noite. Perguntei se não tinha medo, ela disse que não, porque ali era bem protegido. Bem entrei na casa e fiz o levantamento dos serviços a serem feitos, e sempre seguido por ela. Iamos conversando, e entre uma coisa e outra falava de familia. Ela não tinha filhos, e se lamentava porque seu marido não podia, ele tinha qualquer problema e não a conseguia engravidar. Eu falei de tratamento ela disse que ele ia começar a fazer sim, mas isso acabou ficando com o tempo e ele não se decidia, e por incrivel ela confessou que ele quase não a procurava, porque andava muito cansado. Notei uma pontinha de tristeza e fiquei com pena dela...Mudamos de assunto eu brinquei com ela, e fui terminando o levantamento dos serviços que deveria fazer ali. Ela me ofereceu um café, e ainda era cedo, aceitei, e fomos para a cozinha, e novamente o assunto de familia, e agora Keiko, parecia mais chateada, e ao falar do marido, ate entao pra mim era estranho isso, eles não falam deles pra ninguem a não ser entre eles mesmos. Keiko achava que seu marido tinha outra mulher, pois onde trabalhava tinham outras mulheres japonesas ou nissei, a empresa era de japoneses, e sua magoa veio a tona, me pediu desculpas pois a sua situaçao apesar de financeiramente estavel se sentia infeliz. Quando vi rolarem duas lagrimas pelo seu rosto, me levantei da mesa e com as maos segurei seu rosto e afastei as duas gotas de lagrimas. Keiko sorriu timidamente, e mais lagrimas rolaram, e eu as afastava e dizia que não devia chorar, afinal era uma mulher muito bonita e poderia ser feliz ainda, com ele ou quem sabe com outra pessoa. Ela me abraçou pelas costas, encostou a cabeça no meu peito e disse, tomara que voce tenha razao. Senti o clima, e beijei sua cabeça, seus cabelos, e alisei seu rosto com as maos, e beijei sua testa, já me fazendo intimo pra ela. Parei pensando estar indo rapido demais, mas ela tornou a me abraçar e dizia como era bom receber carinho de alguem. Entao apertei-a em meus braços e colamos nossos corpos embora com a diferença de altura, nos sentimos coladinhos, muito gostoso aquele momento. Alisei suas costas, afaguei seus cabelos, e ela me apertava ainda mais. Num gesto mais ousado, ia beijando seu rosto, sua face toda, sua testa, ela fechou os olhos, e ai eu senti a maior oportunidade da minha vida, e beijei o cantinho dos seus labios, seus labios e finalmente sua boca, ela abriu e me deu a oportunidade de beija-la com todo amor e tesao do mundo, ela precisava de mim e eu dela. Foi uma coisa magica e nossos olhares se cruzaram e acho que nos amamos naquele instante, nossas almas se encontraram. Incrivel a tao curto espaço de tempo ter acontecido tao rapido esse sentimento de desejo, e foi o que ouvi dela sussurrando em meus ouvidos. – te desejo!!!.....De repente um ruido fora, ela percebeu e era o seu marido voltando. Nos rrefizemos rapido, ele entrou eu terminava meu café, foi educado comigo, mas era meio seco, entao discuti os detalhes do que seria necessario, ele quis o orçamento na hora, porque já tinha dois e queria mais um. Pedi um tempo pra fazer o orçamento, e ele dizia a esposa que voltou para apanhar uns papeis, e relamente os apanhou, e devia voltar ao trabalho. Como eu fiquei preocupado, fiz logo o orçamento e lhe entreguei, do meu preço ainda dei um desconto e acabei fechando o negocio com ele, e já ficou combinado de iniciar naquela semana mesmo. Pra não ficar chato sai junto com ele, e tomei pe na estrada, sem tirar a Keiko da minha cabeça. Passado uns 15 minutos eu ainda voltava, toca meu celular era ela, me pedindo desculpas, mas não tinha se arrependido, e coisas assim, que não sabia o que tinha lhe acontecido e ela ficou com medo que eu falasse pra alguem ou a seu marido. Eu jurei fidelidade e segredo, ela agradeceu e disse me esperar cedo no dia seguinte. Preparei tudo, corri, peguei minhas ferramentas, normalmente eu levaria um funcionario, mas aquele trabalho era especial, quase não dormi so de pensar, e no dia seguinte cedo, la fui eu. Ao chegar, Nelson estava ainda tomando café, ele me ofereceu, aceitei e me sentei a mesa com eles, Keiko ainda vestia uma kimono, estilo japones de sair da cama, e ele recomendando a ela que comprasse comida e se eu precisasse de alguma coisa, que providenciasse ou ligasse pra ele. Ele ligaria mais tarde. Nelson saiu, ela o seguiu, eu permaneci ainda tomando café, e ouvi o portao se fechar e depois a porta da sala. Keiko ao me ver ali sentado abriu os braços e um sorriso maravilhoso como nunca tinha visto, e em minha direçao abri tambem meus braços e nos pegamos apertados, nos beijamos loucamente. Agora minhas maos percorriam suas costas e cheguei a sua bunda, Keiko arrebitou entao entendi ter sido aceito. Ela me puxou pelas maos para a sala, sentamos no sofa e voltamos a nos beijar, eu a beijava e abri seu kimono, onde duas estrelas lindas despontaram com os biquinhos durinhos, peitinhos medios pra pequenos, deliciosos, durinhos, branquinhos, que delicia, me fartei neles, lambendo, mordendo e chupando fazendo Keiko, gemer. Desci minha lingua percorrendo seu ventre ate abrir o resto do Kimono e deparei com a calcinha dela cobrindo o que eu mais queria naquele momento. Keiko depilava quase toda sua buceta, quando abaixei a calcinha e aquele monte de prazer se exibiu toda molhadinha, beijei e chupei fazendo aquela mulher subir pelas paredes. Deixei-a nua, e pelas costas lambia sua bunda, beijava, abri seu reguinho e chupei ate seu cuzinho, acho que ela nunca sentiu uma lingua no cuzinho, arrepianva, e contorcia todo seu corpo, parecendo uma cobra. Abocanhei sua buceta novamente e a fiz gozar na minha boca. Keiko delirava, chorava e gemia de prazer, o que me deixou ainda mais louco de tesao. Deitei-a no sofa e devagarinho fui lhe penetrando e entrando dentro dela, seus olhos lacrimejavam e Keiko docemente dizia pra meter, meter, ...eu metia e mexia, já com tudo dentro dela, ainda tocava um dedo no cuzinho dela, senti Keiko, gozar umas 3 vezes, seu cuzinho avisava piscando e se contraindo, sua buceta pulsava no meu pau, e sua lingua e sua boca na minha soltava uma saliva doce e deliciosa de trocar na boca. Forcei meu ritmo ela me acompanhou e gozamos juntos. Ficamos coladinhos ainda um bom tempo, curtindo aquela magia dos nossos corpos, e ela dizia que fazia tempo que precisava de mim. Iniciei meu trabalho, ela se vestiu, colocando uma roupa de moleton, bem folgada, e foi preparar o almoço, corri com meu trabalho, ela me gritou da cozinha pra tomar café, corri na cozinha, ela com o café na mao, me ajoelhei e disse que queria café com mel., puxei seu moleton e sua calcinha e chupei sua buceta ate ela gozar me chamando de louco, maluco e gostoso. Rimos depois muito, tomei meu café e voltei ao trabalho. Depois de meia hora ela rindo me chamou se eu queria tomar café com leite, claro sai correndo e fui direto nos peitinhos dela, chupei gostoso, beijei ela na boca e tomei café. Bem...nosso dia perceberam foi como duas crianças, onde pusemos tudo que inocente e puro e de desejos pra fora, e nos amamos como nunca. Keiko, delirava de alegria. Acabei esticando meu trabalho para mais tres ou quatro dias, para curtir aquela maravilhosa mulher. Em pouco tempo já nos sentiamos apaixonados de verdade. Terminado o meu trabalho, passamos a ligar e marcamos nos encontrar em algum lugar proximo dali, com medo de ser reconhecida, não poderiamos ir a nenhum lugar, e eu a pegava e iamos transar dentro do meu carro. Um dia ela precisou vir resolver algumas coisas na cidade, marcamos fomos correndo resolver o que ela queria, e voamos para um motel, onde passamos um dia quase inteiro nos amando. Depois a levei proxima a sua casa. Não podiamos ficar mais que uma semana longe. E assim durou mais de um ano já um amor impossivel de ser negado. Mas tudo tem fim, e infelizmente seu marido foi promovido para outro estado e tiveram que se mudar. E muito longe, eu ate agora so pude ir uma vez, e depois disso não fui mais. O tempo toma conta de tudo, e minha japonezinha se distanciou, falamos algumas vezes por telefone, e a ultima noticia e que ela ficou gravida, e com certeza nosso romance acabava ai. Eu chorei muito por ter que deixa-la, e ela tambem por mim, e foi com certeza a maior das paixoes da minha vida, minha doce japonezinha, mulher igual, jamais....beijo a todas as japonesas...bem ardente e com saudades da minha.... Marcos...

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