Chifrando o cunhadão!
Os fatos narrados abaixo são verdadeiros, para não me complicar, mudarei os nomes das personagens.
Sou casado há 13 anos, sou liberal e já tive alguns casos extra-conjugais, sem que minha esposa saiba, pois é muito ciumenta. Seu irmão é amasiado com uma mulher e juntos têm um filho, que eu batizei. Até aí tudo normal.
Depois do batizado do menino, nos aproximamos mais e com o passar dos dias, ficamos mais íntimos(eu e ela),a quem aqui vou chamar de "X".
Ela começou a reclamar comigo que meu cunhado não a procurava mais, que só "dava uma", não a chupava, etc. Aconselhei-a a buscar novas formas para tentar reanimá-lo. Mostrei-lhe umas fotos na internet, contei-lhe alguns casos que sempre li nas revistas de sexo, etc.
E para minha surpresa, "X" me confidenciou que toparia um swing, mas o "Y", meu cunhadinho, não aceita nem falar sobre o assunto.
Alegando sempre cansaço, ele sempre a deixava na mão. Perguntei-lhe se ela já havia experimentado a masturbação e ela me contou que ele já havia brigado com ela e xingado-a de vagabunda por ela ter tentado, após mais uma "foda mal dada".
Um dia vendo uma revista, deparei-me com uma foto de mulher que, de costas, era idêntica a minha gostosa "concunhada", com uma diferença: a cidade da mulher da revista era Parati/RJ.
Contei a "X" e ela ficou muito curiosa e excitada para ver a foto de sua sósia. Convidei-a então para almoçar e em seguida mostrar a foto. Como ela estava trabalhando na época, ficou mais fácil para marcarmos o encontro.
Combinei com ela numa estação do metrô, no centro de São Paulo e fomos almoçar, enquanto ela me contava mais detalhes de sua vida íntima.
Após o almoço, perguntei-lhe se ainda queria ver a revista e ela me disse ansiosa que sim. Expliquei-lhe que não poderíamos vê-la num local público, por isso propûs que fôssemos à um motel, para ficarmos a vontade. E para minha surpresa, ela aceitou.
Tomamos um táxi próximo ao restaurante e fomos ao "Caribe", na Barra Funda. Chegando lá ela foi ao banheiro e ao retornar estava com a calça aberta. Sentamos à mesa e começamos a ver a revista, os relatos e as fotos. "X" ficou espantada ao "se ver alí na revista" e disse que se o "Y" visse aquilo poderia se confundir.
Nesse momento comecei a alisar suas costas, ela olhou-me e nada falou! Perguntei-lhe se queria que eu tirasse a mão de suas costas e ela mais que depressa disse:"- Você tem três horas para tirar sua mão daí!" Foi o bastante para nossas bocas se unirem num delicioso beijo.
Fomos para a cama e após tirarmos nossas roupas nos entregamos um ao outro. Ela estava tão anciosa por uma rola, que nem esperou as preliminares e pulou em cima da minha pica. Sentada, rebolando, parecia que chorava de tanto prazer. Ela gozou cinco vezes e eu ainda estava lá duro! Não agüentando mais gozei feito um louco naquela bocetinha sedenta de sexo.
Fomos para o banheiro e após um rápido banho transamos em pé, no chuveiro mesmo, onde segundo ela mesma, gozara mais três vezes.
Voltamos para a cama e reiniciamos nossa loucura. Dessa vez eu a chupei toda, literalmente, pois eu estava disposto a proporcionar todo o prazer que meu cunhado lhe negara. Mais umas duas gozadas e ela me pediu para parar, pois queria me sentir dentro dela.
Não pensei duas vezes e coloquei-a de quatro, dei algumas pinceladas na sua xaninha ensopada e fui colocando bem devagar e "X" implorava para que eu colocasse tudo de uma vez. Foi o que fiz, dei-lhe uma estocada bem funda e ela gritou, num misto de dor e prazer, dizendo que meu pênis é maior que do seu maridinho, apesar do dele ser mais grosso.
Depois de gozar alucinadamente mais umas quatro vezes chegou a minha vez de gozar e para fechar aquela transa maravilhosa aproveitei que ela estava deitada de bruços e comecei a passar a língua no seu cuzinho. "X" ficou maluca e rebolando como uma passista empinou seu bundão pra mim.
Enfiei meu pau na sua grutinha já toda melecada de porra e devagar fui forçando passagem no seu anelzinho. Ela facilitou, arreganhado e rebolando. Aos poucos fui metendo minha piroca e quando olhei ela já tinha me engolido todo. Gozei muito no seu cuzinho e "X" também gozou com uma siririca.
Exaustos e cansados nos banhamos, nos trocamos e fomos embora.
Na semana seguinte repetimos a dose e muitas outras vezes nos encontrando furtivamente. Sempre que ia à casa deles aproveitava quando meu cunhadinho não estava por perto para beijá-la e tocá-la. Na próxima vez vou contar como transamos na casa deles enquanto ele dormia.
Se você é casada e passa por isso ou algum casal se interessar e quiser repetir a experiência, estou aguardando, sou casado(esposa não participa),sou moreno,1,76m,73 kg, cabelos e olhos castanhos, militar, pratico esportes(vôlei e kung fu). Meu e-mail é [email protected].
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