Desviados

Uma loira muito gata...

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: andrefirefox

Esta história que vou lhes contar aconteceu há uns dois anos atrás. Meu nome é André, tenho 25 anos, sou moreno, 1.83m de altura, peso mais ou menos 75 kg, tenho olhos e cabelos escuros. Não me considero bonito e nem feio apenas acho que não sou de se jogar fora. Sempre fui um cara apaixonado por futebol e fiquei sabendo que lá em São Paulo tem uma loja que é especializada no assunto. Sempre tive vontade imensa de ir até lá, mas como não sei onde fica e muito menos sei andar em São Paulo, nunca me arrisquei ir. Certo dia, um camarada meu que estuda comigo e que mora em Guarulhos me perguntou se eu não queria ir nessa loja, pois ele sabia onde ficava e me levaria se eu quisesse. E com certeza eu quis ir. Porém ele me disse pra não ir de carro, que era melhor ir de ônibus e depois pegar o metrô no terminal do Tietê. Combinamos assim, no sábado de manhã, por volta das 10 e meia, a gente ia se encontrar na rodoviária e dali irmos pra loja. Tudo beleza, fui até a rodoviária da minha cidade (que fica a pouco mais de uma hora da capital) e peguei o ônibus com destino a São Paulo. Ainda na minha cidade, o ônibus normalmente faz algumas paradas (umas 4 pelo menos) pra pegar mais passageiros antes de seguir viagem. Numa dessas paradas, subiram umas 6 ou 7 pessoas. Entre elas, subiu uma loira que aparentava ter uns 32, 33 anos mais ou menos. Sempre gostei de viajar no lado da janela e a poltrona do meu lado estava vazia. E ela foi se sentar justamente ao meu lado. Muito educada, pediu licença antes de sentar e se acomodar na poltrona. Sinceramente, não deu pra notar as curvas da loira, pois estava frio (apesar de ser mês de agosto, fazia bastante frio naqueles dias) e todos estavam bem agasalhados, mas seu rosto era bonito. Eu estava ouvindo meu inseparável walkman quando a pilha acabou, então tive que abrir minha mochila para pegar umas pilhas reservas que tinha levado pois já imaginava que isso pudesse acontecer. Quando fui trocar as pilhas, uma delas caiu da minha mão e rolou pra debaixo da poltrona da loira. Ela foi extremamente simpática comigo, se abaixou, pegou a pilha e, com um lindo sorriso, me entregou. Eu agradeci e já engatei uma conversa. Puxei papo com ela e fomos conversando até o final da viagem. Conversamos sobre vários assuntos. Primeiro, obviamente, nos apresentamos. Ela me disse que se chama Marisol (um lindo nome), que tinha 34 anos, que era separada do marido há mais de 5 anos e que tinha uma filhinha linda de 9 anos. Bem, a beleza da filha dela não era de se duvidar porque a mãe é muito bonita também. Me disse também que estava indo pra casa de uma irmã dela em São Paulo para resolver uns probleminhas familiares. Ao chegar no terminal rodoviário nos despedimos desejando boa sorte para o outro. Depois disso, nunca mais a vi. Eu até que andei dando umas procuradas mas minha cidade é grande e é difícil achar alguém assim, sem referência nenhuma. Bem, deixei pra que o destino se encarregasse de cruzar nossos caminhos mais uma vez como já havia acontecido antes e foi justamente isso que aconteceu. Mais ou menos uns 3 meses depois, eu já tinha desencanado dela quando, num domingo, fui ao Carrefour comprar umas coisinhas pro meu carro. Ao chegar lá, vi uma loira de vestido vermelho que lembrava demais a Marisol. Comecei a reparar nela e para minha surpresa era ela mesma. Meu coração disparou de tamanha foi a surpresa, nossos caminhos mais uma vez foram cruzados por obra do destino. E como não sou de desperdiçar oportunidades fui falar como ela que também ficou muito surpresa em me ver. Mais uma vez conversamos bastante e eu a acompanhei em suas compras, empurrando o carrinho pra ela. Neste dia, pude enfim reparar nas suas formas. Como eu disse antes, ela estava usando um vestido vermelho e sandália aberta, mostrando seus pezinhos. Marisol é loira, tem mais ou menos 1.70m de altura, olhos claros, seios médios, pernas bem torneadas, uma mulher de dar inveja a muita menina por aí. Fiquei também apaixonado pelos seus pés, os mais lindos que já vi na vida. Eu adoro um pezinho feminino e os delas são simplesmente demais, são lindos demais da conta. Isso me deixou no maior tesão e também percebi que ela me dava umas olhadas indiscretas quando estávamos conversando. Como estava calor, eu estava de camiseta regata e bermuda. Teve uma hora lá que ela se abaixou pra pegar umas coisas que estavam na parte mais baixa de uma prateleira e pude ver melhor o volume dos seios dela inclusive que estava usando um sutiã de cor clara. E não sei porque mas tive a impressão que de que ela me viu pagando pau pros peitos dela. Feitas as compras, passamos no caixa e a acompanhei até seu carro. Ajudei a colocar as sacolas no carro e ela me agradeceu com aquele lindo sorriso. Nos despedimos com beijinhos no rosto mas desta vez não vacilei e pedi o telefone dela. Ela me passou o da casa dela e também o celular. Pra recompensá-la, fiz o mesmo, dei o telefone de casa e do meu celular dizendo que iria ligar ainda naquela semana e foi isso mesmo que fiz. Durante o papo, ela me disse que navega na Net, me passou seu e-mail e seu ICQ. Estava tudo arrumado, eu já tinha o telefone, o e-mail e até o ICQ da gata só faltava uma brecha pra chegar mais junto. Porém fiquei meio receoso porque ela era muito legal e eu não estava a fim de perder a amizade dela por causa disso. Resolvi deixar as coisas rolarem e ver no que dá. Foi o destino que fez com que nos encontrássemos por duas vezes, então o destino também dirá se eu conseguiria conquistar aquela gata ou não. Nos tornamos muito amigos, de trocar várias confidências um para o outro. Num certo dia, numa sexta-feira, cheguei do trabalho as 10 e meia da noite e, como não tinha muito que fazer naquela noite, fui pra Internet e a encontrei lá on-line no ICQ. Mari me disse que gostaria de conversar pelo telefone, então desconectei e liguei pra casa dela. Desta vez, falei que iria na casa dela naquele final de semana e ela disse que poderia sim, que só dependia de mim. Eu disse que seria uma ótima oportunidade de conhecer a sua filhinha que ela tanto falava e também de conhecer seus dotes culinários, pois ela me disse uma vez que fazia bolo de cenoura com chocolate (meu preferido) muitíssimo bem. Para minha surpresa, a Mari me disse que quanto ao bolo tudo bem mas conhecer a filha dela não ia dar porque a menina iria passar o final de semana com o pai e que só voltaria pra casa na segunda-feira à tarde depois da escola. Adorei ouvir aquilo, me parecia ser um bom sinal ela estar sozinha em casa. Marcamos então no domingo após às 4 da tarde mas, eu cheguei lá antes das 3 horas. Toquei o interfone e quando ela viu que era eu tomou um susto pois não me esperava aquela hora. E quando ela veio abrir o portão me deparei com aquela loira linda vestindo shortinho e camiseta regata que realçavam ainda mais suas pernas e seus seios. Ela me disse que estava sozinha em casa e que estava arrumando o jardim quando cheguei. Quando fui entrando, ela me disse era melhor guardar o carro na garagem pois alguns engraçadinhos que não tinha mais o que fazer ficavam riscando os carros pelas ruas do bairro. Aceitei o convite e encostei o carro logo atrás do dela. Tudo beleza, entrei, ela me mostrou sua casa e me apresentou a sua cachorrinha, chamada Fifi. Mari me disse a semana havia sido mais desgastante que o normal e se queixou de algumas dores no pescoço que indicavam um certo stress. Como disse antes, não sou de perder oportunidades e logo sugeri uma massagem “desestressante” para relaxar que ela aceitou prontamente. Imaginem a minha cabeça, eu sozinho com aquela gata e ainda fazendo massagem no pescocinho dela, era muito mais do que podia imaginar. Olhei para os pezinhos dela e disse: “Mari, seus pés são muito lindos, sabia?”. Ela simplesmente sorriu mas insisti com aquilo falando que iria massageá-los também. Nessa hora, nós dois já sabíamos onde tudo aquilo iria terminar. E agora que a história começa realmente a ficar interessante. Comecei a massagear seus lindos pezinhos e também comecei a beijá-los. Mari me perguntou: “Beijar faz parte da massagem?”. E eu, com a maior cara de sem vergonha, disse: “Não, isso por minha conta”. Ela fez uma cara de que adorou aquilo. Voltei a massagem seu pescocinho e depois a beijá-lo também, percebi que a Mari estava toda arrepiadinha, gemendo suavemente e que meu pinto estava em ponto de bala. Falei, ou melhor, sussurrei no ouvido dela: “Não só seus pés são lindo, você é linda por inteiro, por completo”. Nisso, ela se virou e me deu um beijo muito gostoso que foi retribuído com outro beijo mais ardente e intenso. Nos beijamos fortemente. Minhas mãos entraram em ação e comecei a apalpá-la. Passei a mão por suas pernas, pela sua bunda até chegar nos peitos dela. Nisso, ela também passava a mão em mim e me deu um belo apertão na bunda que ela chamou de “durinha”. Passei as mãos pelos peitos dela e comecei a tirar sua blusa sem parar de beijá-la. Tirei sua blusa e depois seu sutiã pondo pra fora seus lindos seios. Que coisa mais linda, um perfeito par de seios com bicos marrom clarinho que estavam durinhos. Caí de boca naquela coisa gostosa, chupei seus peitinhos e ela apertava minha cabeça contra seus seios me dizendo pra não parar com aquilo. Depois fui descendo, descendo, chupando sua barriga, seu umbigo e desabotoei seu short. Ela me puxou pra cima e tirou minha camiseta, começou a beijar meu peito fazendo o mesmo que fiz com ela. Desamarrou minha bermuda e, sem tirá-la, percebeu o volume que estava lá dentro colocando a mão no meu pinto que naquele momento estava duríssimo. Ela olhou pra mim e deu uma risadinha muito sacana. Apertou meu pinto e tirou minha bermuda. Mari viu que eu estava de cueca preta e ela me disse: “Eu acho muito sexy um homem de cueca preta”. Tirou minha cueca também e viu meu pinto duríssimo. Ela disse: “Nossa, que pintão lindo que você tem, André”. Ela segurou, apertou e começou a chupar. Que sensação maravilhosa aquela gata linda chupando minha rola grossa, ela punha tudo na boca depois tirava e lambia só a cabecinha, depois punha tudo na boca de novo, tirava, lambia meu saco, minhas bolas, tudo com muita habilidade. Realmente, a Mari sabe chupar um pinto maravilhosamente. Fez isso por um tempão, depois eu a puxei pra cima e comecei a chupar seus peitos de novo. A deitei no sofá da sala e tirei seu shortinho. Ela estava com uma calcinha branca que eu tirei com os dentes, só pra aumentar o tesão daquela gata. Os pelinhos da xereca dela era clarinhos também. Eu nunca tinha visto pessoalmente uma bucetinha loirinha. Aquilo aumentou mais ainda o tesão e a vontade de comer aquela gata. A deixei peladinha no sofá e fiquei olhando pra ela, pra sua imensa beleza. Caí de boca na bucetinha dela, comecei a lamber por fora e fui entrando lentamente. Mari gemia de tesão e falava pra não parar com aquilo. Enfiei a língua lá dentro, a bucetinha dela cheirava gostoso, um cheiro muito bom. Eu lambia o grelinho dela, beijava seus lábios vaginais e ela se contorcia toda de tesão. Fiquei nisso maior tempão também. Depois ela me disse para irmos pra cama dela porque queria transar comigo lá. Ela me levou para seu quarto me puxando pelo pinto. Chegando lá a joguei na cama e mais uma vez comecei a beijá-la ardentemente. Meu pau estava mais duro que nunca, sinceramente, jamais o tinha visto tão duro assim tamanho era meu tesão. Encostei meu pinto na xana dela, que estava molhadíssima, e forcei a entrada. Mari gemia como louca e queria porque queria que eu a penetrasse. Coloquei a cabecinha naquela xerequinha loira e fui entrando, entrando até ficar todo lá dentro, quando comecei a bombar. Metia meu pinto nela num maravilhoso e delicioso vai-e-vém. Ela trançou suas pernas em mim o que facilitava ainda mais a penetração. Nisso, a cachorrinha entrou no quarto pois a porta estava aberta e começou a choramingar. Mari se levantou e levou a cachorrinha pra fora dizendo: “Agora não, Fifi. A mamãe está muito ocupada”. Aquilo me deixou com mais tesão ainda. Ela voltou, olhou pro meu pinto e com uma cara muito safada, pulou em cima de mim. Desta vez foi ela ficou por cima. Encaixou meu pinto na bucetinha loirinha e sentou nele, começando uma maravilhosa cavalgada. Ela falava que meu pinto era muito duro e grande, que eu iria arrombá-la daquele jeito. Gemidos, gritos, alguns palavrões, ela fez de tudo. Mari estava alucinada, louca de tesão e eu não poderia decepcioná-la. Gozamos juntos por duas vezes na cama. Depois ela disse que ia tomar banho e me chamou para ensaboar suas costas. A água morna que caía sobre nossos corpos nos relaxava e também aumentava nosso tesão. Transamos no chuveiro e gozamos juntos de novo. Fomos pra cama de novo e começamos a conversar sobre nossas vidas sexuais. Ela me revelou que fazia mais de 3 anos que não transava. Eu duvidei mas ela me garantiu que era verdade e ainda me disse que a última vez foi com seu ex-marido numa vez que eles saíram juntos mas que ficou só nisso. Conforme Mari falava, ela passava a mão no meu pinto que vou ficando em ponto de bala de novo. Nisso, o tesão voltou com tudo e voltamos a transar. Desta vez, comecei a chupá-la ardentemente. Chupei seus peitos, sua xerequinha e enfiei meu dedo no cuzinho dela. Só louco por sexo anal mas ainda não havia explorado a bunda dela. Seu cuzinho é muito lindo, vermelhinho, pequenininho, uma graça. Comecei a lambê-lo, enfiei o dedo e disse que adoraria comê-lo. Para minha surpresa, Mari me disse: “Eu adoro dar a bunda”. Aquilo soou como música para meus ouvidos, aumentando ainda mais nosso tesão. Comecei então a penetrar seu lindo cuzinho. Ela rebolava, gemia, gritava, fazia de tudo. A força das minhas bombadas foram aumentando conforme aumentavam seus gritos e gemidos. Ela gritava: “Me come. Come esse meu cuzinho. Me come, meu macho”. Gozei intensamente no cuzinho dela, foi um jato de porra que eu jamais tinha visto sair do meu pau com tanta intensidade. Depois disso, desmaiamos exaustos na cama e ficamos lá até a hora de ir embora. Hoje, Mari e eu mantemos uma amizade muito legal, saímos juntos de vez em quando, mas rola um algo mais entre nós. Não somos namorados, somos apenas grandes amigos que se deixam levar pelo tesão que sentimos um pelo outro.

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