Vôo - Levando Carla às Alturas
Era um dia muito quente. Eu tinha um monte de coisas pra fazer. Não stava nem um pouco a fim de enfrentar mais uma fila... mas fazer o que ? Eu tinha que resolver o problema com minha licença. Já havia vôo marcado para o dia seguite. E eu não podia perder a oportunidade de fazer aquele vôo. Eu precisava do dinheiro, e seria mais uma oportunidade de mostrar serviço para o chefe. Estava a espera da renovação da minha licença a tarde inteira. Não aguentava mais esperar. Estava nervoso com a demora.
Mas quando eu me preparei para levantar e ir reclamar a demora, entrou na sala de burocracias do aeroporto a Carla, com uma saia jeans justa, acima do joelho, e uma blusa branca bem solta. Na hora, todos viraram o rosto para olhar quem estava entrando... ela parou e olhou para os lugares que ainda estavam vagos. Ela ameaçou ir para a primeira fila, mas um senhor que estava sentado havia colocado parte de sua papelada no assento vago. Ela então desistiu... olhou para o meu lado e, com um sinal com mão, perguntou se poderia sentar-se ali. Na hora, olhei para o assento à minha direita e disse: - Por favor, fique a vontade...
Ela era linda. Loira, com cabelos lisos abaixo do ombro, olhos castanhos. Com seus quase 1,80m de altura, ela chamaria atenção em qualquer lugar. Ela sentou-se e logo começou a dizer o quanto estava preocupada com a licença de sua irmã, e que precisaria dela para a semana seguinte. Ela até perguntou se eu não conhecia alguém, que pudesse usar a influência e acelerar seu processo... esbocei uma resposta, e ela me interrompeu:
- Ai. Me desculpe. Acabei de chegar e nem me apresentei. Meu nome é Carla. Minha irmã acabou de terminar o curso de Comissária de Vôo, e esta ansiosa para receber sua licença logo. Precisa arrumar um emprego em alguma companhia para voar. Ela deve estar chegando daqui a pouco. E que voz linda ! Ela chegou e logo sorriu para mim como se já me conhecesse. Muito simpática mesmo...
Olá, Prazer. Marcelo. Disse, olhando e sorrindo para ela. Ela sorriu e, me perguntou se eu achava que iria demorar muito. Respondi que não tinha previsão, pois o pessoal atrás do balcão era muito enrolado...( nessa altura eu já queria é que demorasse...)
Alguns minutos de silêncio se seguiram e eu estava meio sem graça de ficar puxando assunto. Todos a olhavam, admirando sua beleza... e todos perceberam que nós não nos conheciamos.
Ela então me perguntou: O eu voce está esperando ?
E eu respondi: - Eu sou piloto de avião. Vim renovar minha licença, e já estou esperando há um tempão .
Ela abriu um sorriso lindo e disse:
Nossa, voce já voa ? Que novinho !
Já faz uns 7 anos, mas muita gente ainda acha que eu sou muito novo. 25 anos é pouco, mas eu comecei a voar com 18. respondi, tentando tirar a impressão de que era inexperiente na área...
E conversa vai, e conversa vem, e nada de chamarem nem eu, nem ela. Continuamos nossa conversa. Descobrimos que tinhamos amigos em comum, que sua irmã tinha estudado no mesmo colégio que eu, dentre outras coicidências...
Chegou um ponto da conversa, que ela começou a criar uma intimidade maior, contando e fazendo comentários sobre roupas, biquinis e roupas sensuais...ela falava sobre os biquinis que chamam mais a atenção dos homens; falou sobre os tipos de calcinha; etc... Até, que , inevitavelmente, o assunto tomou outro rumo...Ela então começou a falar sobre fantasias sexuais, sobre taras dos homens, das mulheres, coisas que ela ouvia e sobre relatos sexuais de amigas. Até que eu, para testar e saber o quanto ela estava sendo sincera em me dar bola, fiz a pergunta inevitável:
- E voce, Carla. Qual é a sua fantasia sexual ? Desejo ou tara ?
Na hora ela me olhou, ainda com aquele sorriso lindo no rosto, e me disse:
- Nossa, voce vai querer mesmo o jogo da verdade ?
E porque não ? Voce tem algo pra esconder ? respondi eu, querendo mesmo que aquilo se tornasse intimo...
Não, não...não tenho, mas é difícil ser sincero com pessoas estranhas. A gente não quer dar a impressão errada... ela, cautelosamente respondeu.
Até pensei que aquilo tivesse sido um descarte, mas preferi achar que aquilo era apenas Carla, tentando ser recatada sem se demonstrar oferecida.
- E ai ? Qual seria seu maior desejo ou fantasia sexual ? insisti. Queria muito que ela falasse qualquer coisa...
- Tá bom, vai. Mas não vai rir...tá ? E também não vai achar que estou me oferecendo. É que voce perguntou... começou Carla, com aquela cara de quem não sabe se deve falar ou não...mas mesmo assim emendou:
- O meu sonho, desde os 17 anos é fazer TUDO...dentro de um avião. Sem ninguém... mas é muito difícil, pois onde eu vou arrumar um avião vazio só pra mim ?
Na hora eu até achei que ELA era quem estava me testando...e ameaçei uma risada. Foi quando ela me olhou, e afirmou imaginar que seria impossível conseguir tal feito...
Imaginei, em segundos, um milhão de desculpas para arrumar uma avião para resolver o problema dessa musa. Mas não consegui pensar em nada possível...
- Ah, Carla. Acho que não seria tão difícil assim... - tentando mantê-la empolgada.
- Voce acha, Marcelo ? ...
- Claro...mas voce já sabe quem voce vai levar para o avião ? foi quando eu quase subi pelas paredes...
- Na verdade, não tenho certeza, mas tenho um forte candidato em vista... e, mais uma vez, ela deu aquele sorriso safadinho, cheio de malícia, olhando fixamente para minha boca...Não estava mais me aguentando. Foi quando a convidei para irmos para outro lugar. Ela então pegou o celular, ligou para a irmã e explicou que, como estava cheio, ela voltaria outro dia. Já o meu processo, deixei na mão de outro amigo meu, e pedi para ele me ligar quando recebesse minha licença, para que eu pudesse voar no dia seguinte.
Saimos dali, e logo no carro, a Carla veio pra cima de mim, falando baixinho e me puxando pelo pescoço, me deu um beijo carinhoso, correndo suas mãos pela minha nuca. Virava e mordiscava minha orelha, sussurrando que ela queria ir comigo pro avião naquela hora mesmo, não podia esperar mais...e eu sem saber como fazer para realizar seu sonho...
Ficamos nos carro por muito tempo, até que a porcaria do celular dela tocou...a mãe dela estava precisando do carro e queria que ela voltasse pra casa imediatamente. Ela me deixou, com um beijo delicioso, mas me disse me ligaria naquela noite para combinarmos de sair. Ela ligou e nós conversamos bastante.
Quatro dias depois, a missão perfeita me foi encaminhada, para minha felicidade: eu deveria levar um avião para Brasília, saindo de São Paulo, e voltar de TAM. Era apenas o traslado do avião, ou seja, ele iria vazio ! Na hora eu liguei para um colega meu ( já que a operação necessitava de co-piloto ) de confiança, e contei-lhe do plano. Liguei para Carla, que na hora achou que eu estava brincando e nem quis falar. Mas eu a convenci de que era verdade e que eu realmente teria um avião sozinho para mim, por 2 horas ( tempo de vôo de SP Brasília no avião executivo, pequeno, para 9 passageiros ). Ela topou na hora...marcamos o horário e pedi para ela me encontrar no aeroporto de Congonhas.
Ela chegou em cima da hora. Estava até preocupado em atrasar o vôo. Ia complicar pra mim. Mas ela chegou, linda e super sensual, mas sem ser vulgar. O co-piloto já estava na cabine, preparando o vôo. Fui recepcioná-la, e mostrá-la o caminho até o avião. Expliquei as condições do vôo e disse para ela não se preocupar, pois já havia reservado a passagem dela de volta,. Junto comigo na TAM. Recebi um beijo no rosto, que estranhei, mas até achei melhor, pois todos do empresa estavam olhando pra ela, e podiam fazer mal juizo da situação. Saimos do Hangar da empresa, em direção ao avião. Ela estava com um vestidinho tubinho preto inteiro, que ia até um palmo acima do joelho. Ela usava uma meia-calça bem fina ( preta ) e um salto alto, fazendo com que seu caminhar se tornasse muito mais charmoso e harmonioso. Aqueles cabelos loiros, lisos e bem escovados, contrastavam com uma maquiagem leve sombra preta nos olhos e um leve batom.
Ao chegar ao avião, lhe dei a mão e pedi que subisse as escadas com cuidado. Ela respondeu:
- Obrigada, Comandante. O senhor é muito gentil.
Não via a hora de decolar... fui subindo atrás dela, já que não teríamos mais nenhum passageiro para embarcar. E eu de olho naquela bunda a minha frente, apertada naquele vestidinho preto que, apesar de justo, não me permitia ver a marca da calcinha. Terminamos de subir, e fechei a porta da aeronave. Mostrei-lhe o avião e disse que ela poderia se sentar em qualquer assento eu quisesse; que o avião seria só dela por 2 horas. Mais uma vez, aquele sorriso lindo me puxou para ela, que virou para um pequeno beijo no rosto, apenas. Estranhei novamente, e até cheguei a ficar meio puto, mas ela me olhou com aquela carinha de toma cuidado, o seu co-piloto vai ver. Entendi na hora...
Bom, ela apertou seu cinto e ficou de frente para a cabine ( alguns assentos ficam de frente para a parte traseira do avião, mas ela preferiu se sentar em um que fica de frente para a cabine ). Ou seja, cada vez que eu olhava pra trás, lá estava Carla, linda e maravilhosa, com aquelas pernas juntas, conservadora. Decolamos de São Paulo e, por incrível que pareça, um sol lindo viamos da janela do nosso avião. E Carla, com aquele sorriso de quem está maravilhada, olha pra fora e tenta achar sua casa. Difícil, com todos os prédios de São Paulo.
O Gustavo, meu co-piloto, acopla o piloto automático e prossegue na navegação, direto para Brasília. 20 minutos de vôo e já estamos nivelando na altitude de cruzeiro, com proa direta de Brasilia. Faço um contato no rádio com o Centro Brasília, e sinto Carla encostando a boca na minha nuca. Imediatamente, olho para o Gustavo, que esta preocupado com as tarefas da cabine. Carla vem beijando meu pescoço, ao mesmo tempo que vem passando a mão nos meus ombros, tentando me puxar pra ela. Na hora, solto o cinto de segurança, olho pro Gustavo e digo: Tá com voce. Se precisar de alguma coisa me chama. Preciso ir...hehe
Saio da cabine com a Carla me puxando pelo uniforme. Tento fechar a porta da cabine, para termos mais privacidade, mas ela é mais rápida e me vira com tudo, me desequilibrando. Segurei no encosto de um do assentos, enquanto senti Carla me pegando pela cintura e me puxando contra si. Finalmente me equilibro, e consigo dominar a situação. Segurei ela, de frente para mim, e começei a beijá-la com muita vontade. Ela corresponde, passando as mãos pelas minhas costas, e descendo até minha coxa. Como ela é fogosa. A impressão que tinha, era que ela era calma e tímida, até ser provocada. Ela estava muito gostosa. Passei a mão nos peitos dela, sentindo a perfeição de sua forma. Desci as mãos para sua bunda, apertando levemente e sentindo como era durinha, parando-as logo abaixo da bunda, alisando com carinho.
Foi quando ela decidiu retomar o controle. Ela me segurou pela cintura e me puxou, em direção a um dos assentos, e me fez sentar. Ela, ainda em pé, começou a desabotoar minha camisa, passando a mão no meu peito. Inclinou-se em minha direção, e ficou me beijando na boca. Começou a descer, beijou meu pescoço e continuou descendo até minha barriga. Nesse momento foi quando o Gustavo olhou pela primeira vez para trás. E a visão que ele teve era da bunda da Carla em sua direção. Percebi pelo seu olhar que ele estava delirando, mas sabia que deveria continuar prestando atenção ao que estava fazendo...
Ela começou a abrir o zíper da minha calça. Nesse momento, passando a mão nos peitos dela, e segurando no seus cabelos, senti que ela estava se entregando a mim por completo. Ela começou a se abaixar para se ajoelhar na minha frente, no meio do corredor. Dessa vez, eu fui mais rápido e empurrei ela, para ela se ajoelhar mais longe do assento. Assim, para poder continuar beijando minha barriga, e abaixando minha calça, ela tinha que se inclinar mais ainda, fincando os joelhos no chão e ficando completamente de quatro na minha frente, sem escolha. Na hora ela até sorriu, pois percebeu o que eu tinha feito. No momento que ela abaixou, seu vestido, que era curto, subiu mais um pouco, me deixando com a vista parcial de sua bunda lisinha e bronzeada...e, com certeza ela estava preparada para aquela ocasião. Ela usava um conjunto de lingerie preto, com meias 7 / 8, presa numa cinta liga por cima de uma calcinha bem cavada, que conforme ela rebolava, entrava ainda mais na bundinha.
Agora ela beijava minha barriga, com a mão no meu pau, de quatro na minha frente. Eu, segurando com uma mão seu rosto, fazia carinhos em sua nuca, insinuando a direção que ela deveria tomar...ela, beijando e mordiscando minha barriga, foi abaixando minha calça e cueca até o chão. Carla desceu e subiu beijando minhas pernas, com aquela bunda maravilhosa empinada em direção a cabine, onde Gustavo sinalizava com a cabeça a aprovação da vista.
No momento que ela foi chegando perto do meu pau ela começou a parar de subir, e ficou na região, enchendo de beijinhos e mordidinhas, me deixando louco esperando o que estava por vir. Passava a mão nas costas dela, indo até a bunda que estava empinadinha e voltava a passar nos peitos dela, até então coberto pelo vestidinho. Foi ai que ela decidiu que ELA é quem ia me levar as alturas. Começou a lamber a base do meu pau, sempre muito carinhosa e cheia de beijinhos. Foi lambendo o meu pau até chegar na cabeça. Segurou o meu pau com uma mão, e , olhando nos meus olhos e rebolando a bundinha, ela começou a enfiar meu pau na boca. Bem devagar, como se quisesse me ver sofrer de tanto tesão. E eu adorando...! Ela foi, aos poucos, enfiando o meu pau na boca e começou a chupá-lo. Enfiava na boca bem devagar, deixando cabeça raspar na bochecha, por dentro. E sempre rebolando. E eu falava:
- Ai que delícia, Carla... rebola mais ! E engole ele inteiro !
E ela, rebolava aquela bunda como se estivesse me oferecendo para trocar aquela chupeta por uma bela enrabada. E eu não sabia o que eu fazia, se fechava os olhos e aproveitava o boquete, ou se assistia ela rebolar como quem está dançando uma dança muito erótica com o meu pau inteiro na boca. E assim ela ficou por muito tempo. Chupava e passava a mão no meu saco.
Puxei então o vestido dela de vez, ficando enrolado na cintura, liberando aquela bunda lisinha de vez. Passei a mão nela por trás. Sem força, apenas para provocar. Ela engolia meu pau mais ainda cada passada de mão na bunda. Incrível ! Ela ameaçou querer se levantar, mas eu segurei a cabeça dela bem firme:
-Ainda não, gostosa ! Deixa eu enfiar na sua boca mais um pouco... ! ...e começei a me levantar, mantendo o pau na boca dela. Ela quase engasgando, eu levantei mas forcei ela pra ficar de quatro. Ela até tentou falar alguma coisa, mas com o meu pau na boca ficou complicado. Ela acabou aceitando a posição e voltou a chupá-lo com mais vontade...
Tirei meu pau da boca dela, e a levantei, voltando a beijá-la na boca com muita vontade...passei a mão na bundinha dela e disse:
- Rebola pra mim e tira essa calcinha, Carlinha...quero só assistir...!
Ela, sorriu novamente, com uma carinha muito sacana. Começou a rebolar e a virar de costas para mim...ficou rebolando um pouco, segurou nas alças da calcinha e, lentamente, foi abaixando a peça, que estava toda enfiada da bunda dela...tirou e jogou em cima do banco a sua frente. Sem Ter visão de onde eu estava, antes dela se virar, eu a agarrei por trás e a empurrei em direção ao banco da frente. Ela se apoiou no banco com as duas mãos, ficando novamente com a bundinha completamente vulnerável em minha direção. Desci suas costas beijando e lambendo, até sua bunda. Lambi tudo por trás. Ela nem sabia como tinha parado naquela posição, mas estava rebolando como antes, e adorando !
Depois de fazê-la gritar de tanto tesão, não me aguentei mais e fui subindo beijando suas costas até a nuca. A abaixei de novo, com as mãos no assento. Com os pés, empurrei suas pernas para ficarem mais espaçadas e apertei sua coluna contra o banco, para impinar ainda mais a bunda. Fui subindo com o pau e começei a enfiar nela devagarinho, e só até a metade. Ela gemia e pedia para enfiar tudo. Que delícia aquela enrolação ! Ela começou a se jogar pra traz e a rebolar, dizendo que tinha percebido o quanto eu tinha gostado da bunda dela...
-Me come ! Me come ! Come essa bunda que voce gostou tanto ! Quer que eu rebole mais ? Então manda eu rebolar ! ela provocava mais.
Depois de enfia meu pau inteiro dentro dela, e ela berrar de tanto tesão, ela gozou forte...ela batia no assento do avião ! Parecia descontrolada... Quando eu estava quase gozando ( até já tinha pedido para gozar na boca dela ) ela tirou meu pau, virou-se de frente pra mim e sentou-se no assento. Olhou pro meu pinto, e começou a chupar de novo...engolia ele quase inteiro. De repente, ela ficou de pé, abaixou o vestido, cubrindo novamente a bunda. Eu não entendi nada...ela pediu pra eu ficar quieto. Ela se virou de costas, e começou um Strip Tease maravilhoso...ela, lentamente, depois de tudo que haviamos feito e eu louco para gozar, começou a rebolar e aos poucos, tirar o vestido...Só quando ela estava só de meia calça ( 7 / 8 ) ela me deixou aproximar-me dela novamente. Ela se virou, encostou a bunda no meu pau e começou a se esfregar. Eu, amando, perguntei pra ela o que ela queria...
- Quer que eu goze agora ? perguntei, sem saber suas intenções.
- Não, meu Comandante...eu quero que voce venha teminar o que voce começou. disse Carla, rebolando no meu pau, olhando para trás, nos meus olhos, e sorrindo novamente...- Voce está realizando meu sonho, a minha fantasia, então quero que VOCE coma meu rabinho pela primeira vez ...
Não acreditei no que ela tinha dito ! A Carla, 20 anos, de rabo novinho ! Fui pra frente perto da cabine, e peguei o KY, que até então não tinha sido necessário...
- Como voce quer que eu fique ? indagou Carla, olhando para os assentos ao redor.
Coloquei ela de quatro nos bancos do avião. O corredor é bem estreito. Então coloquei um joelho dela no banco de um lado, o outro joelho no banco do outro lado e a cabeça dela entre os assentos. Ela ficou linda. Com aquela bunda arrebitada, empinadinha, esperando , esperando e esperando... Passei o KY com carinho, lambuzando bastante o rabinho dela.
- Comandante, vai bem devagar, por favor, tá ? - ela pediu...
Chego mais perto e começo a esfregar a rola debaixo pra cima. Fico lubrificando tudo por meio minuto...
- Vai logo...quero sentir logo !!! ela murmura, baixinho.
Começo a forçar a entrada do rabinho dela. Ela se afasta. Eu a puxo pela cintura. Começo de novo... vou forçando entrada, mas ela, com medo da dor, vai indo pra frente e fugindo da rola.
- Ué. Não queria dar o rabinho ? O que está acontecendo com voce, Bundudinha ? falo, forçando mais um pouco.
- Não estou conseguindo ficar parada... começa a doer e eu acabo indo pra frente. ela arruma uma desculpa...
Devagar, eu começo a enfiar na xoxotinha...e ela volta a sentir prazer. Enquanto ela geme, surpresa com a minha decisão, aproveito a distração e enfio aos poucos um dedo no rabinho. Afinal, naquela posição, ele fica completamente disponível...ela esboçou uma reação de que não estava gostando, mas, com bastante lubrificante, o dedo entra e sai fácil e ela começou achar que podia rebolar com um pinto e um dedo dentro dela.
- Ai, seu gostoso ! Eu tô aguentando bem, não tô ? ela diz, toda orgulhosa ...
- Hm....voce stá se achando a poderosa, né ? Então vamos ver se aguenta o me pau no seu rabo...INTEIRO ! respondo pra ela.
Tiro o eu pau dela e começo novamente a forçar a entrada daquele rabinho. Ela tenta, desta vez, forçar pra trás. E dá um berro !
- Ai, Porra...Ai, Marcelo, acho que não vou conseguir ! - ela vira o rosto e olha pra mim.
- Ah, Carla. Voce já vai pedir arrego ? Voce estava tão bem...
- Sabe o que que é, Comandante...eu pensei.......... quando ela começou a tentar desistir, eu não aguentei a enrolação e agarrei a cintura, abraçando as costas dela com o peito. Forçei a entrada, não deixei ela se mexer. - Aiii ! Comandante !!! Cuidado...vai machucar...! ela se apavorou e tentou escapar.
- Fica quietinha que agora já era. Não tem como voce voltar atrás. Voce quis dar o rabinho e agora vai Ter que aguentar firme, viu, sua Tesuda ! Abre bem as pernas e engole esse choro...! e fui enfiando, centímetro por centímetro, minha rola. Quando estava na metade da minha rola, ela não aguentou de novo:
- Ai, Marcelo, pára !!! Por favor pára ! Quanto falta...? Falta muito ? ela, olhando pra trás tentou descobrir se ainda tinha muito pinto pra entrar...
- Calma, só falta metade... tentei ser realista.
- Ai, Caralho...não vou aguentar...pára ! ela tentou...
Só que, ela tentando ir pra frente, eu tentando enfiar mais, o avião deu um tranco ( por causa de uma área de turbulência ) e agarrei ela mais forte ainda, e meu pau entrou praticamente todo nela. - Aiiiiii !! Puta ...entrou tudo ! Voce está me arregaçando ! ela abaixou a cabeça, com lágrimas nos olhos...
Fui bombando aos poucos...bem devagarinho. E ela foi se sentindo melhor. Foi levantando a cabeça aos poucos, e começou a murmurar os primeiros gemidinhos...
- Voce está melhor ? perguntei.
- Má, que tesão...agora sim, está ficando gostos... com um pouquinho de dor, mas gostoso! ela, mais aliviada, falou...
Como um sinal verde, eu ouvi as palavras da Carla e começei a estocar com muito mais força...e fundo. -Então toma, sua Rabuda ! Queria, não queria ? Pediu pra eu enfiar nesse rabinho...Então toma...!
Ela começou a gemer mais e mais alto, que até o Gustavo olhou pra trás. Fez um sinal positivo, de que tudo estava em ordem por lá...
- Ai, sua tesuda ! Toma ! Toma ! Falei que voce ia aguentar, não falei ? Rebola ! Rebola, Bunduda !. E ela cada vez mais sensual, com a minha rola na bunda. Rebolava, e mexia aquela bunda, com total harmonia aos meus movimetos...
- Ai, Carlinha...Bundinha apertadinha ! Vou gozar ! Vou gozar ! avisei...
Ela foi pra frente, tirou a minha rola de dentro dela... virou de frente pra mim, se ajoelhou na minha frente e disse :
- É isso que voce queria, não é ? Então...goza na minha boquinha ? Goza na minha boca...faz como voce quiser !!! ela fechou os olhos e se entregou...
Eu mirei meu pau na boca dela, a um palmo de distância, sem deixar ela encostar a boca nele...
- Abre essa boquinha, chupeteira ! Abre...! E sente o jato... Engole tudinho. Quero ver voce engolir tudo ! e começei a gemer.
Mirei na boca dela, e gozei...mirei os jatos de porra para irem direto na garganta dela. Ela até tentou fechar a boca para engolir o que estava lá, mas acabou recebendo um dos jatos no rosto, pois a boca estava fechada:
- Abre a boca ! Senão voce vai tomar um banho...! falei, dentre gemindos...
Ela lambeu meu pau, olhando nos meus olhos...:
- Assim que voce queria ? Chupei direitinho ?
- Claro, Carlinha...voce fez tudo direitinho... como poderia reclamar depois de tudo que ela tinha feito...
Voltei para a cabine, ainda colocando o cinto da calça. Ela colocou a calcinha e sentou-se novamente no banco. Não sem antes me dar um beijo lá na cabine, e sair arrumando a calcinha do jeito que tava antes...enfiadinha na bunda; impossível de ver a marquinha...
O resto do vôo foi muito tranquilo. Voltamos de Brasília de TAM, conversando muito, sobre todos os assuntos...me encontrei com ela inúmeras vezes depois. Ela queria muito realizar o sonho de novo...disso, eu tenho certeza.
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