MORANGOS COM GOSTO DE BOCETA
Em primeiro lugar gostaria de agradecer os mails que temos recebido desde que começamos a escrever. Gostamos muito de saber das pessoas que se excitam quando repartimos esse pedaço de nossas vidas. Mas vamos ao conto.... A mulher que eu amo apaixonadamente encontrou mais uma maravilhosa forma de me mostrar o quanto me ama e o quanto tem tesão por mim: contou o Sábado do nosso recente fim de semana (o conto "Currada na bunda pelo namorado"). Vcs não imaginam como fiquei feliz e tesudo quando vi o que ela tinha escrito (aliás, quando ela leu pra mim pelo telefone, pela primeira vez, aquele conto delicioso, não pude me segurar e me masturbar ali mesmo, ao fone, até gozar arfando em seu ouvido...). Aquele sábado foi uma fantástica demonstração da sua entrega. Agora vocês vão poder "ver" a minha entrega, o quanto amo a minha namorada, como não existem limites para fazê-la feliz, na cama e fora dela. Esse é meu maior objetivo, sempre... Fomos dormir tarde no Sábado. No Domingo acordamos tarde, mas, como de costume eu fui o primeiro. Fui ao banheiro, e quando voltei não pude deixar de levantar o lençol para admirar aquele corpo delicioso. Aproveitei, afastei-lhe delicadamente as pernas, e dei algumas lambidas em sua boceta. Ela só se moveu um pouco, resmungou e continuou a dormir. Já de pau duríssimo, me meti no meio de suas coxas, coloquei o caralho na entradinha e comecei a empurrar. Ela já acordou recebendo rola na xota.... "Acorda vagabunda, acorda pra ser fodida pelo teu macho!" Meti, meti muito, naquele posição tradicional. Ela gozou várias vezes, gritando e cravando suas unhas de tigresa em minhas costas (coisa que adoro, pois fico dias me lembrando dela quando enxugo as costas, ou encosto em algum lugar!), e eu enchi sua xota de porra novamente. Descansamos um pouco, namoramos e começamos a nos excitar de novo. Os corpos se roçando, o calor tesudo da sua pele na minha logo me deixou de pau duro, e a ela molhada. Só que a sua boceta já estava vermelha, inchada de tanto levar vara, dolorida. Mas sabemos o que o outro gosta... Fui metendo a pica, sem parar, sentindo o quanto sua xota melada me engolia. Seu rosto de dor, seus gemidos, denunciavam o quanto ela estava gostando! "Relaxa, minha puta de luxo, relaxa pro meu pau te abrir de novo. Relaxa a bocetinha, relaxa, que está entrando..." Ela respondeu: "Tá doendo, mas está gostoso." Resolvi abusar: "Aperta a boceta!". "Está doendo, não vou agüentar." "Não perguntei se está doendo. Aperta, estou mandando. Agora!" E ela apertou, contraiu os músculos da boceta em volta do meu pau, que entrou rasgando, difícil, custoso... "Ai, minha boceta está doendo..." "Aperta, cadela, aperta puta ordinária, que eu sei que você gosta..." Eu não parava de judiar de sua deliciosa xoxota, metendo sem parar. Quando mais eu metia mais ela gozava, mais forte, uma vez atrás da outra. Eu estava me deliciando, vendo aquela fêmea magistral ali, nua, de pernas abertas embaixo de mim, se acabando de gozar entalada com meu cacete, toda preenchida... E com a boceta toda dolorida. Resolvemos mudar de posição. Ela resolveu me cavalgar. Montou como uma amazona em seu garanhão, montou no que é dela e só a ela pertence. Cavalgou, mexeu, rebolou, gemeu, gritou, me deixando doido, maluco a cada respiração mais profunda, quase gozando... Enquanto isso me deliciava, vendo seus maravilhosos seios balançando em frente ao meu rosto, chupando e lambendo seus bicos duros de tesão. Depois que gozou mais uma vez, começou a me provocar. "Goza pra mim, meu garanhão, goza pra sua puta. Como você quer gozar?" e me surpreendeu mais uma vez: parou de cavalgar e começou a chupar meu pau, com aquela boca deliciosa, daquela forma enlouquecedora que só ela sabe fazer. Me chupou com vontade, carinho, tesão, fogo e habilidade. E começou a me pedir pra gozar: "Goza na minha boca, me dá seu leite." Não resisti: olhava minha rola entrando e saindo da sua boquinha, toda cheia, suas mãos percorrendo toda a extensão do meu pau. Aquele boquete delicioso da minha fêmea safada estava me enlouquecendo, e me acabei... "Vou gozar, vou gozar..." E gritei seu lindo nome, com toda a força dos pulmões, vários vezes, louco de tesão e desejo. Naquele momento não havia mais nada no mundo, só meu tesão por ela. Esporrei em sua boca, em seu rosto, lambuzei-a toda com meu esperma, gritando seu nome, transportado pra outro planeta. Depois fui olhar seu rosto, lindo, com minha porra escorrendo pelo seu queixo, pingando meu leite. Resolver fazer uma pequena pausa, pra almoçar. No almoço começou a parte mais memorável do Domingo. No restaurante mesmo comecei a falar com ela que queria morangos de sobremesa. "Quero comer morangos- sussurrei em seu ouvido - mas quero comê-los na sua boceta!" Ela não acreditou. Voltamos pra casa, deitei-a na cama e comecei a beijá-la, deixando-a peladinha. Levantei, como quem não quer nada, e fui até a cozinha, pegar minha sobremesa. Quando voltei com a tigela de morangos gelados seus olhinhos brilharam de desejo... Deitei entre suas pernas e respirei fundo, pra sentir aquele cheiro delicioso de fêmea no cio. (Essa é a minha fêmea adorada, sempre no cio...) Beijei suas coxas pelo lado de dentro, lambendo cada vez mais pra perto da boceta. Passei de leve a língua entre seus lábios, coloquei um e depois o outro dentro da boca, deixando a nós dois loucos. Peguei um morango, de tamanho médio, bem gelado, e mostrei pra ela. "Olha o que eu vou enfiar em você." Ela ainda parecia não acreditar. Comecei a roçar a fruta entre os lábios da boceta, pra cima e pra baixo, e roçar em seu grelo, já durinho. Coloquei o morango na boca, e beijei-lhe a boceta: com a língua empurrei um pouco pra dentro, ajudando com os dedos. Minha Cléo arfava, se mexia, respirava pesado, gemia. Com o morango na entradinha comecei a lamber-lhe o grelo, forçando a fruta devagarinho, sem enfiá-lo completamente. Então retirei o morango, levantei a cabeça, coloquei-o na boca e o comi! Seus olhos tinham tanto tesão quanto espanto. Peguei um novo morango, maior, e fui colocando na boceta. Só que agora, empurrando primeiro com os dedos, e depois com a língua, coloquei lá no fundo, junto do seu útero! Chupei sua boceta, sem deixá-la gozar, prendendo seu grelo entre meus lábios, chupando de verdade, olhando nos seus olhos do jeito que ela gosta. Busquei o morango lá de dentro, depois um bom tempo absorvendo seu gosto. Ele saiu quentinho, cheirando a boceta excitada, com o gosto do gozo da minha mulher tesuda. Comi... e nunca comi prato mais delicioso na vida! Repeti o ritual, enfiando novo morango. Só que agora queria vê-la gozar, sua excitação estava no limite. Chupei seu grelo furiosamente, enfiando-o na boca, alternando com a língua dentro da boceta, à procura do morango. Trouxe pra perto da entrada, de propósito... Enfiei um dedo em seu cú. Quando ela gozou, forte, gritando, contraindo os músculos da xota, expulsou a fruta, jogando-a pra dentro da minha boca. Novamente me deliciei... foram vários morangos, todos devidamente devorados com gosto de boceta e gozo. Aproveitei inclusive para abrir sua xota e olhar o morango lá dentro, pegando seu gosto. O último, pedi que ela mesma enfiasse na xana, e depois expulsasse gozando de novo. Adorei vê-la empurrando a fruta com seus dedos pra dentro de si. Coloquei-a de quatro, eu queria mais. Parei pra admirar sua bunda linda, grande redonda e deliciosa. Falei para que ela abaixasse o tronco, ficando com a boceta bem aberta. E repeti o ritual, esfregando o morango em seus lábios, colocando devagarinho pra dentro, lambendo o vão no meio de sua bunda e seu cuzinho, enquanto meu dedo alisava seu grelo. Até rocei levemente um morango em seu buraquinho traseiro. Voltei a chupá-la de frente. Quando a chupei sem morangos, minha língua ainda sentiu-lhes o gosto lá no fundo do seu corpo. Aproveitei pra jogar a água dos morangos em cima, e bebê-la... Transamos novamente, e quando enfiei meu cacete sua boceta estava ainda fria das frutas geladas que havia engolido. Depois minha deliciosa mulher ainda levou ferro na bunda. Comi seu rabo de ladinho, o que vínhamos ansiando a um bom tempo. Quando eu estava quase gozando, puxei-a pra cima de mim, sem pedir licença (ela tinha medo que doesse demais), fazendo com ela me cavalgasse tomando no cú. A noite terminou com delicadeza: fizemos amor de forma calma, carinhosa, pedindo ao outro para que gozasse entre românticas juras de amor. No final, a constatação: naquele fim de semana eu gozei 10 vezes, e ela 53. Nosso tesão não tem limites... O melhor das nossa vida sexual é que cada uma de nossas transas, todo o tesão que sinto pela minha Cleópatra é apenas a forma que cada parte do meu corpo tem de dizer que a ama. Não temos barreiras um com o outro, pois não importa o que eu faça, diga ou pense: tudo, sempre, sem exceção, em todos os momentos, significa: "Eu te amo!". Minha Cleópatra, minha rainha... todos os dias passo pensando em como te fazer feliz, o que posso fazer para que você se sinta como realmente é: a mulher mais amada desse mundo, até o último dos meus dias, pois minha felicidade não existe sem a sua... ([email protected])
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