Eu e minha prima
Uma das melhores relações homossexuais que tive foi com a minha prima, Ana Cristina, ou para os íntimos, apenas Cris. Ela é filha da minha tia, irmã de minha mãe. Ela tem a minha idade, e como eu, adora sexo. Nós duas já transamos com todos os nosso primos, mas ainda faltava alguém da família para nós ficarmos completas, e esse alguém éramos nós mesmas.
O que irei narrar agora não será a minha primeira transa com a minha prima, mas uma das mais gostosas loucuras sexuais que nós tivemos. Ambas tínhamos 20 anos na época. Meu irmão estava viajando com uns amigos, e iria ficar uma semana fora, e minha mãe e seu namorado aproveitaram a oportunidade para tirarem férias, e me deixaram sozinha em casa (que bom). Meu pai e a namorada estavam fora da cidade já faziam duas semanas. E minha irmã tinha ido visitar nossa vó no Rio de Janeiro. Então eu não tinha nada com que me preocupar. E com a casa somente para mim durante o fim de semana todo, e depois, mais uma semana apenas com meu irmão. Eu chamei minha prima para ficar comigo. Nós duas estávamos de férias e então iríamos curtir de montão, sozinhas em casa.
Meu irmão já tinha viajado na Segunda-feira, e minha mãe viajou às 03:00 horas da manhã da Quarta-feira, me deixando sozinha durante uma semana. Minha prima chegou em casa por volta das dez da manhã dessa mesma Quarta-feira. Depois do almoço, nós duas fomos ao clube tomar banho de piscina e de sol. Voltamos mais ou menos as seis da tarde, e a empregada já tinha ido embora.
Minha prima foi direto para o banho, enquanto eu fui para a cozinha preparar um lanche para nós. Quando ela saiu do banho, o lanche estava quase pronto, então eu a deixei terminando tudo, enquanto eu fui tomar um banho. Nó duas nos vestimos da mesma forma aquele dia, apenas de calcinha e uma camiseta bem grande. Durante o lanche, nós ficávamos acariciando nossas pernas com os pés, enquanto devorávamos nossos sanduíches e os nossos sucos.
Quando terminamos o lanche, ainda ficamos na mesa da cozinha conversando, e brincando com nossas pernas debaixo da mesa. Ficamos assim durante pouco tempo, então nós nos levantamos e fomos lavar a louça que havíamos sujado. Depois que terminamos de lavar a louça, nós pegamos uma latinha de cerveja cada uma, e fomos para o quintal de casa. Nós nos deitamos na grama, acendemos um baseado e ficamos olhando para a Lua, que estava bem cheia aquela noite. Ficamos ali, deitadas na grama do quintal de casa, bebendo, fumando e falando besteiras, durante uma boa meia hora.
Quando terminamos o baseado e as cervejas, eu comecei a me aninhar nos braços da Cris. Eu me virei para ela, logo nossas pernas começaram a se entrelaçar bem suave e gostoso. Continuamos a conversar, falando um monte de besteiras, que eu não me lembro mais, pois era muita besteira mesmo. Estava tão gostoso, que eu quis melhorar. Comecei a beijar o rosto e pescoço da Cris, cheirando sua pele macia e gostosa. Estava muito gostoso, mas de repente ela me virou de lado e ficou em cima de mim, olhando para mim, falando mais um pouco de besteira, do tipo: Você é bem louquinha, E se alguém nos visse aqui se beijando?, O quem iriam dizer para sua mãe? E o que sua mãe iria dizer para a minha?. Eu mandei ela ficar quieta, pois ela já estava falando muita bobagem para aquela noite. Ela olhou para mim, deu um belo sorriso e tirou a camiseta, deixando seus seios grandes nus.
Assim que a Cris tirou sua camiseta, os biquinhos de seus seios se endureceram com o vento frio que fazia aquela noite. Pude sentir sua pele se arrepiar nas minhas mãos, que já passeavam pelo corpo gostoso da minha priminha. Ela continuou olhando e sorrindo para mim, e então ela começou a se inclinar para mim. Primeiro seus cabelos começaram a deslizar sobre o meu rosto, então senti seus seios tocando bem leve os meus, mesmo que sobre a camiseta. Não demorou muito e eu senti seus lábios tocando os meus, num beijo bem gostoso. Ela começou a se aninhar em cima de mim, nossas pernas se esfregando e nós nos beijando gostoso, com paixão e tesão.
Nós duas estávamos nos beijando bem apaixonadas, banhadas pela Lua linda daquela noite. Mas estava ficando bastante frio, e a Cris queria ir para dentro, pois ela ainda estava com medo de que alguém pudesse ver nos ver ali, nos amando sob o luar. Assim que nós entramos dentro de casa, Cris começou a tirar a minha camiseta. Nós duas ficamos abraçadas, dançando na sala, sem música, apenas dançando. Mas logo, nós queríamos uma música bem suave para deixar mais gostosa aquela noite, que já estava maravilhosa. Colocamos uma fita só com as músicas mais lentas e românticas da Legião Urbana, tiramos nossas calcinhas e ficamos nuas, dançando na sala.
Depois de algumas músicas, dançando nuas na sala, eu e a minha prima fomos para o sofá, onde nos deitamos e começamos a nos beijar bem gostoso. Nossas línguas brincavam uma com a outra, se entrelaçando apaixonadas e com muito tesão. Minha prima estava por baixo, e suas mãos estavam alisando minhas costas. Enquanto eu, que estava por cima, explorava todo o corpo gostoso da minha prima, levando ela a gemer baixinho e gostoso. Enquanto uma de minhas mãos alisavam as coxas de Cris, a outra apalpava seus seios, brincando com eles, deixando seus biquinhos excitados e durinhos.
Sentindo como ela estava ficando excitada, eu comecei a beijar e a lamber seu pescoço e suas orelhas, deixando-a muito mais excitada. Eu dizia coisas sacanas em seus ouvidos, fazendo ela se arrepiar toda (ela é muito sensível na orelha) com as coisa que eu lhe dizia.
Você esta gostando, Cris? Ela apenas gemeu e balançou a cabeça positivamente, eu dei uma sopradinha leve em sua orelha, ela se arrepiou toda e então eu continuei Quero você, priminha! Quero te possuir, Cris, te dar tesão, te fazer gozar bem gostoso. Essa semana toda, eu não vou tirar minha boca de você, Cris. Vou possuir você todos os dias.
Cristina me levantou um pouco, olhos bem nos meus olhos, deu um sorriso e disse tudo que eu queria ouvir.
Eu te amo, Paulinha. Amo muito você, minha prima, e é claro que você vai me possuir todos os dias, pois se não o fizesse, eu iria embora Ela me deu um beijo e continuou Eu quero sua boca, sua língua, suas mãos, seus dedos, quero você toda dentro de mim durante essa semana.
Mas eu quero te possuir lá fora também. No jardim, mas você tem medo Falei como uma criança que é proibida de fazer algo, mas quer fazer de qualquer jeito.
Tenho medo sim, mas se você quer tanto transar lá fora, nós transamos, mas não hoje. Tá frio. Quero ficar aqui, com você, quietinha, só curtindo.
Depois dela dizer isso nós nos beijamos bem forte, e nossas mãos exploravam nossos corpos freneticamente. O sofá estava ficando pequeno para nós duas, mas continuamos lá do mesmo jeito. Eu comecei a mamar nos seios deliciosos da Cris, enquanto massageava sua bucetinha com carinho. Então eu fui para o outro lado do sofá, nós entrelaçamos nossas pernas, deixando nossas bucetinhas coladas uma na outra.
Com nossas bocetas coladas, eu e Cris começamos a nos contorcer, esfregando nossas bucetinhas com força, fazendo nós duas gemermos alto no meio da sala da casa da minha mãe. Além de ficar esfregando nossas bucetinhas uma na outra, eu e a Cris ficávamos trocando olhares maliciosos, mandando beijinho e xingando uma à outra, enquanto massageávamos e brincávamos nossos seios.
Ficamos assim durante algum tempo, até que eu não consegui mais resistir e gozei bem gostoso. Gritei e gemi bastante e alto, antes e durante o meu delicioso gozo. Depois eu me esfacelei no sofá, enquanto Cristina começou a se masturbar, mas isso não durou muito tempo. Assim que vi a Cris começando a se masturbar, eu me dirigi a ela, me ajoelhei no chão e comecei a chupar aquela boceta maravilhosa, fazendo ela gozar num instante. Ela foi bem menos escandalosa do que eu. Cris apenas deu algumas gemidas e arfadas, se arrepiou toda, e só. Gozou super gostoso, na minha boca.
Depois de nós duas gozarmos maravilhosamente bem gostoso no sofá, ficamos esfaceladas no chãos, rindo e respirando fundo. Então eu engatinhei até a Cris, onde nós nos abraçamos e ficamos assim um bom tempo. Deitadas e abraçadas no sofá. Depois de alguns minutos relaxando e recuperando as forças, eu e a minha prima nos levantamos e fomos para a cozinha, onde preparamos mais um lanche para nós.
Depois do lanche, nós duas fomos para a cama. E como estávamos sozinhas, fomos para a cama dos meus pais. Ligamos a TV, ficamos alguns minutos vendo alguns programas, enquanto mudávamos de canal incessantemente. Mas isso durou apenas meia hora, se tanto. Logo minha prima começou a beijar e a lamber meu pescoço, me deixando arrepiada e bastante excitada. Eu deixei o controle remoto de lado e me entreguei às caricias de minha prima linda. Vendo que eu já estava totalmente entregue, Cris me puxou para o meio da cama, subiu em cima de mim e começou a me beijar loucamente. Eu retribui com felicidade os beijos de Cris. Nós duas nos beijávamos forte, gostoso e com paixão. Ela se esfregava em mim. Eu podia sentir seus seios se esfregando nos meus, seus pelinhos macios se enroscando com os meus, deixando a ambas muito excitadas.
Suas mãos passeavam pelo meu corpo. Enquanto uma de suas mãos acariciavam meu rosto e meus cabelos, a outra alisava minhas coxas. Já as minhas, ficavam alisando as costas lisas e gostosas da minha prima, e as vezes apalpavam sua bundinha macia e gostosa. Cris começou a subir, colocando seus seios no meu rosto, para que eu mamasse e chupasse seus seios, algo que fiz com enorme prazer. Ela ia para trás e para frente, esfregando os pelinhos macios de sua bucetinha na minha barriga, enquanto eu mamava alegremente nos seus seios gostosos.
Eu sugava, mamava, chupava, acariciava e me deliciava com aquele delicioso par de seios grandes e gostosos. Enquanto eu sugava um de seus seios, uma de minhas mãos apertava ferozmente o outro, e logo eu invertia, sugando o outro, e apertando o que já havia sido chupado antes. Cris gemia loucamente, com as deliciosas mamadas e chupadas minhas em seus seios. Logo, Cris cansou e desceu, nos beijamos mais uma vez, bem gostoso.
Cris, então começou a descer meu corpo aos beijos, até chegar aos meus seios. Agora era vez dela se deliciar com um belo par de seios fartos, e modéstia à parte, bem gostosos. E agora era minha vez de gemer enlouquecida de tesão e prazer, com as deliciosas mamadas de minha prima em meus seios. Ela mamava e chupava meus seios bem devagar, enquanto suas mãos passeavam levemente pelo meu corpo quente e cheio de tesão. Cris ficou assim durante um bom e delicioso tempo, me enchendo de prazer, e então ela parou, foi para o outro lado da cama, onde entrelaçou suas pernas com as minhas, colou nossas bucetinhas uma na outra, e começou a se contorcer, rebolar e a esfregar sua bucetinha na minha. Eu entendi muito bem o recado, e acompanhei minha prima em seu ritmo lento e gostoso.
Enquanto esfregávamos nossas bucetinhas, eu e a minha prima brincávamos com nossos seios. Massageando, apertando e lambendo nossos seios, sem contar que beliscávamos os biquinhos deles, deixando-nos mais excitadas. Eu e Cris gemíamos loucamente, apesar do ritmo lento em que esfregávamos nossas bocetas.
Ficamos assim, na cama da minha mãe durante mais de uma hora, até que, à medida que nosso tesão ia crescendo, o ritmo de nossas esfregadas iam aumentando junto. Com um ritmo bem mais forte, nossos gemidos e gritos de tesão foram aumentando de volume, até que minha prima explodiu num gozo delicioso, e muito gostoso. Mas ela não parou, continuou a esfregar sua bucetinha na minha, até que eu explodi num maravilhoso gozo, onde eu soltei um grito descomunal de tesão. Após nós duas gozarmos, nos abraçamos e ficamos nos beijando, logo estávamos dormindo. E dormimos bem abraçadinhas.
No dia seguinte, eu acordei com a empregada chegando em casa. Me levantei bem devagar, com muito sono ainda, me dirigi a cozinha, onde tomei meu café da manhã, e fui tomar uma banho. Deviam ser mais ou menos oito horas da manhã. Minha prima ficou na cama até as dez. Ela devia estar bastante cansada da noite anterior.
Depois do almoço, eu e Cris ficamos na calçada de casa ouvindo música e tomando tereré. Ficamos assim a tarde toda, praticamente, e sempre estávamos acompanhada de algumas amigas, e de alguns amigos que apenas passavam por ali, onde tomavam uma cuia de tereré e depois iam embora. A noite, bem depois da empregada ter ido embora, eu e minha prima fomos à casa de uns amigos meus, onde comemos um gostoso churrasco, e tomamos bastante cerveja.
Quando voltamos para casa, meio embriagadas, mal conseguimos tirar nossas roupas para dormir, quanto mais para transar. Na Sexta-feira, ambas acordamos às onze da manhã, apenas para almoçar, e voltar para cama (como é bom estar de férias). Voltamos a acordar no meio da tarde, minha empregada já tinha ido embora. Nós duas tomamos banho juntas, na banheira de hidromassagem da minha mãe. E é claro, nós transamos ali.
De noite, eu e minha prima fomos a uma festa na casa de uma amiga minha, que fazia aniversário aquele dia. Na festa, eu e minha prima arranjamos companhia e voltamos para casa acompanhadas, e ficamos a noite toda transando. Eu, no quarto dos meus pais, e a Cris no meu quarto. A empregada não veio no sábado, e depois que os dois garotos foram embora, eu e minha prima almoçamos, e fomos dormir, pois não tínhamos dormido ainda. Eu acordei às cinco da tarde, com o telefone tocando, era minha mãe. E depois do telefonema, eu não consegui mais dormir, e fiquei perambulando pela casa alguns minutos, e como eu não queria acordar a Cris, eu fui assistir televisão na sala. Chamei meu cachorro para me fazer companhia e para brincar um pouco.
Eu já estava muito entediada, louca para fazer alguma coisa, mas estava sozinha, e sem nada para fazer. Estava sentada no chão, encostada no sofá, com meu cachorro, um boxer chamado Troy, de apenas um ano, quando eu reparei no pau do meu cachorro. Era bem grande, e eu queria ver o quanto grande era o pau do Troy. Comecei, então, a alisar o pau dele, que logo saiu para fora, e eu fiquei admirada com tamanho daquele cacete, mesmo que não estivesse em toda sua plenitude. Então comecei a masturbar meu cachorro, e ficava cada vez mais admirada com tamanho do pau do meu cachorro. Troy gemia e latia, e se contorcia todo, mas ele estava gostando.
Fiquei masturbando ele por pouco tempo, então vi que eu estava gostando mais do que o meu cão. E ficando cada vez mais excitada, não hesitei fazer o que eu fiz. Eu me agachei e dei algumas chupadas no pau do cachorro, e gostei, mas não fiz por muito tempo, foram apenas algumas. Então eu quis sentir todo aquele pau dentro de mim, e também queria ver seu meu cachorro conseguiria me comer. Tirei minha roupa toda, ficando completamente nua, no meio da sala, apenas para ver se meu cachorro me comeria. Eu não conseguia me controlar de tanto tesão.
Fiquei de quatro, com minha bunda bem empinadinha. Troy chegou perto, cheirou e então começou a lamber minha bucetinha. Eu me arrepiei toda ao sentir o focinho gelado dele na minha bucetinha, mas adorei. Não demorou muito e Troy já estava em cima de mim, forçando entrada dentro da minha bucetinha. Foi meio difícil pôr o pau dele dentro de mim, mas eu consegui. Depois de conseguir pôr o pau dele dentro de mim, eu não esperava e nada me prepararia para o que aconteceu.
Quando eu masturbei meu cachorro, eu pude ver que seu pau era grande, mas não imaginava que era tão grande. Pude sentir isso assim que o pau dele entrou em mim. O pau daquele cachorro era enorme, e bastante grosso, e o Troy me comia num ritmo alucinado. Eu podia sentir seu pau me arrombando toda, podia sentir sua baba pingando nas minhas costas. Eu gemia, sufocando meus gritos de dor com uma almofada. Depois de alguns minutos, meu cachorro começou a gozar dentro de mim, mas mesmo gozando, seu ritmo não diminuía, e pude sentir se jato de porra inúmeras vezes.
Tudo deve ter durado uns dez minutos, desde que eu pûs seus pau dentro da minha bucetinha, até Troy tirar seu pau e ir para fora. Eu ainda fiquei de quatro, apoiada no sofá, com a bucetinha dolorida, mas apesar da dor, eu gozei inúmeras vezes, tamanho era força e a vitalidade do meu cachorro. Quando eu comecei a me levantar, percebi minha prima encostada na parede, observando tudo.
Ela me olhava espantada, tentando compreender o incompreensível. Eu me assustei ao vê-la ali, e imediatamente fiquei completamente envergonhada. Eu me sentei no sofá, dolorida, suada e completamente exausta de tudo aquilo que tinha feito. Mas para o meu espanto, minha prima riu e me perguntou como que tinha sido.
Uau! Minha nossa, Paula. O que você fez? Ha ha ha. Não acredito nisso. Que loucura. Ela fez uma pausa, se sentou ao meu lado e continuou Como foi, Paulinha? Quero saber de tudo.
Então eu contei tudo para ela, e ela ficou visivelmente excitada com minha história, tanto que ela também quis. Eu falei para ela para não fazer isso hoje, pois o cachorro devia estar assustado. Então ela me fez prometer quer brincaríamos com o cachorro. E é claro que eu disse sim, mesmo sem saber se o cachorro brincaria com a gente ou não.
Às sete e meia do dia seguinte, um ensolarado Domingo, minha prima me acordou empolgada e excitada, querendo brincar com o cachorro logo cedo. Eu levantei, muito sonolenta, fiz meu café da manhã e tentei acordar mesmo. Eu estava de pé, mas longe de estar acordada. Demorei uns quinze minutos para despertar, o que quase matou minha prima de ansiedade. Mandei ela tirar as roupas, depois eu fiz o mesmo, e levei ela para a sala.
Na sala, ambas completamente nuas, eu mandei que Cris ficasse de quatro, no chão. Então eu chamei meu cachorro, que foi entrando em casa devagar e temeroso. Chegou atrás de Cris, e logo começou a cheirar sua bundinha empinada, e imediatamente começou a lambe-la todinha. Assim que Troy pôs sua língua grande e áspera em sua bucetinha, Cris gemeu forte e soltou grito de tesão louco e selvagem. Não demorou muito e Troy subiu em cima de Cris e começou a forçar a entrada da bucetinha dela, eu ajeitei o pau dele dentro da bucetinha de minha prima e fui me sentar no sofá, bem em frente a minha prima, que logo se agarrou as minhas pernas, e as apertava com força.
Cris arranhava e apertava minhas coxas, e depois mordeu fortemente minha virilha, onde ficou roxo e com as marcas de seus dentes. Isso tudo foi graças a dor e tesão que Cris sentia naquele momento. Troy estava alucinado e comia minha prima com força. Acho que até mais forte do que tinha me comido no dia anterior. Cris gemia forte a cada estocada de meu cachorro dava em sua bucetinha, e enquanto era fudida pelo meu cachorro, ela me apertava e me mordia forte. Por minha vez, eu ficava me masturbando alucinadamente enquanto via meu cachorro comendo minha prima, e via ela gemendo e gritando de dor por ter aquele pau grande dentro de si.
Troy comeu minha prima durante quase o mesmo tempo que já tinha me comido no dia anterior. E quando ele saiu de cima da minha prima, ele foi para o outro lado da sala, ao invés de fugir assustado, como havia feito depois de ter me comido. Ele ficou deitado no tapete que tem perto da porta, e lá ficou lambendo suas partes, tentado amenizar a dor, ou algo parecido.
Minha prima, ficou de quatro, no chão, durante um bom tempo depois que Troy saiu de cima dela, tentando se recuperar da dor e do tesão que tinha acabado de provar. O gozo de Troy escorria pela suas pernas suadas, o que era uma cena deveras excitante. Eu ficava rindo de tudo aquilo que nós duas fizemos, e tentei fazer com que Cris se recuperasse mais rápida e facilmente.
Depois que ela se recuperou, eu fui arrumar as camas, enquanto ela foi tomar um banho para relaxar. Depois que ela saiu do banho, toda molhadinha e deliciosa, nós duas nos abraçamos e começamos a transar no corredor. Nos abraçamos e nos acariciamos feito duas loucas taradas durante uns quinze deliciosos minutos, e então chegou meu cachorro querendo mais um pouco de safadeza. E foi o que nós duas, e mais meu cachorro Troy, fizemos.
Nós levamos uma cadeira para a varanda de casa, onde, desta vez, Cris ficou sentada, e eu fiquei de quatro esperando meu cachorro de comer feito uma cadela safada e no cio. E foi exatamente isso que aconteceu. Eu fiquei de quatro, apoiada na cadeira onde minha prima estava, e meu cachorro veio por trás e meteu seu pau delicioso em mim. E apesar de já ter experimentado o pau do meu cachorro antes, a dor que eu sentia a cada estocada que dava dentro de minha bucetinha era muito grande. Eu gemia muito forte e alto, chegava até a gritar de dor, algo que minha prima sufocou com beijos e uma almofada.
Eu fiquei completamente esgotada quando Troy saiu de dentro de mim, mas isso não impediu de Cris ainda querer brincar comigo. Assim que Troy saiu de dentro de mim, quase imediatamente Cris se posicionou atrás de mim e começou a lamber minha bucetinha bem devagar. Ela sugava o gozo de Troy que saia aos litros da minha bucetinha dolorida. Eu que já havia gozado inúmeras vezes com Troy, gozei mais uma com a minha prima querida me chupando deliciosamente.
Depois de mais essa trepada com meu cachorro, foi minha vez de tomar banho. Depois do banho eu fui fazer o almoço, no qual minha prima me ajudou, e depois do almoço nós duas fomos dormir. Eu e a minha prima acordamos já de noite, e fomos tomar um banho juntas, onde nós duas aproveitamos para transarmos mais uma vez. Mais tarde chegou em casa duas amigas minhas, a Agnes e a Rauane, e nós quatro ficamos assistindo televisão e tomando tereré e jogando conversa fora pelo o resto da noite.
Na Segunda-feira, essa duas voltaram em casa, acompanhadas da irmã do Pedro, a Maria. Minha empregada não havia ido aquele dia, e estávamos sozinhas em casa. E logo que as três entraram, logo após o almoço, nós cinco nos dirigimos para o meu quarto, onde a Agnes e a Rauane nos mostrariam uma surpresa. E foi mesmo uma surpresa.
Elas tiraram de suas mochilas, um desses pintos de borracha que se amarra na cintura e dois vibradores, e falaram que nós cinco iríamos nos divertir para valer a tarde toda. Assim que elas falaram que nós cinco iríamos fazer muita farra durante à tarde, nós começamos a tirar nossas roupas. Ficamos, cinco garotas, modéstia a parte, bonitas, nuas e cheias de tesão, trancadas no quarto, e sem ninguém na casa para atrapalhar.
Logo que ficamos nuas, nós já começamos a nos agarrar. Eram tantas bocas para se beijar, tantos seios gostosos para se chupar e mamar, tantas bucetinhas para se brincar, que a gente até se perdia. Ninguém ficava mais de um minuto com alguém. Sempre íamos rodando, e trocando de parceiras. Em cinco minutos, três meninas me chuparam, e eu devo ter feito o mesmo com outras três. Foi maravilhoso.
Estavam muito bom, até que chegou o grande momento. Rauane pôs seu pau de borracha na cintura, me pôs de quatro e começou a meter aquele grande pau de borracha em mim. As outras três garotas ficaram observando a Rauane me comendo por alguns minutos, então minha prima pegou um dos vibradores e começou a alisar ele na minha bunda, enquanto mamava bem gostoso em Rauane. Agnes pegou o outro vibrador e entregou à Maria e disse:
Maria, pega esse vibrador e vem brincar na minha bucetinha. Vem e brinca bem gostoso.
Maria deitou Agnes no tapete, abriu suas pernas e começou a brincar na bucetinha da amiga. Maria alternava lambidas e chupadas com metidas bem fundas com o vibrador na bucetinha de Agnes. Enquanto isso, minha prima metia todo o vibrador que ela tinha pego, dentro do meu cuzinho. Assim eu estava sendo possuída pela minha bucetinha e pelo meu cuzinho. E enquanto Cris metia o vibrador bem fundo no meu cuzinho, ela chupava os seios da Rauane, que comia minha bucetinha com o pau de borracha amarrado em sua cintura, e eu, por minha vez, brincava com a bucetinha da minha prima, esfregando meus dedos bem gostoso naquela bucetinha deliciosa.
Logo eu estava gozando super gostoso, com a Rauane e minha prima brincando deliciosamente em mim. Assim que eu gozei, Rauane tirou o pau de borracha de dentro de mim e se deitou no chão, e minha prima, imediatamente foi para cima dela. Cris foi se sentando devagar no pau de borracha de Rauane, e começou a cavalga-la com muito tesão. Eu ficava observando as duas transando bem gostoso. Cris cavalgava Rauane com vontade, elas esfregavam seus seios e se beijavam com desejo e com tesão, mas não eram as únicas.
Maria e Agnes também estavam animadíssimas. Elas já tinham deixado o vibrador que estavam usando de lado, e faziam um delicioso 69, com uma chupando a outra. Eu deixei as duas em paz e fui me juntar a Cris e a Rauane, e fiz algo muito louco e dolorido com minha prima. Eu peguei o vibrador que minha prima havia metido no meu cuzinho, e meti na bucetinha dela. Ela reclamou um pouco de dor, por ter um pau de borracha e um vibrador dentro de sua boceta, mas o pior ainda estava por vir.
Eu aproveitei o vibrador que Agnes e Maria não usavam mais, e pus ele no cuzinho da minha prima, que começou a gritar de dor, mas em nenhum momento pediu para parar. Cris tinha dentro de sua bucetinha gostosa, um pau de borracha enorme e um vibrador, e dentro do seu cuzinho ela tinha o outro vibrador. Em dois buraquinhos deliciosos, Cris tinha três consolos, e ainda tinha seus seios sugados pela Rauane. Cris gritava de dor, gritos que até assustaram a Maria e a Agnes, que pararam para ver o que acontecia com a minha prima. Os gritos de Cris só pararam depois dela gozar bem gostoso, e por causa disso eu tirei os dois vibradores dela, e a Rauane tirou sua pau de borracha. Cris foi para minha cama reclamando de dor, mas dizendo também que tinha gostado da experiência. Então com minha prima fora, eu e as minhas três amigas nos juntamos num bolo só, e ficamos fazendo uma deliciosa suruba. Oito pernas entrelaçadas, quatro pares de seios deliciosos apertados uns contra os outros, e quatro bocas se beijando simultaneamente. Uma delicia.
Ficamos as quatro grudadas por vários minutos, até que Cris se despertou em minha cama, e chamou meu cachorro.
Agora serão vocês duas que terão uma grande surpresa Cris disse, apontando para a Rauane e para a Agnes, que já tinham nos preparado uma deliciosa surpresa com os vibradores e com o pau de borracha.
Troy entrou no quarto devagar e um pouco tímido, estava receoso pelo que podia lhe acontecer. Minha prima o chamava, tentando fazer ele se acalmar. Eu já sabia bem o que Cris tinha na cabeça, e não disse nada, deixei que ela fizesse o que queria fazer.
Olhem isso Cris disse para as três garotas no quarto.
Cris ficou de quatro, meu cachorro logo começou a cheirar e a lamber minha prima, que começava a gemer bem gostoso. Não demorou muito e Troy já subia em cima da minha prima e começava a forçar a entrada da bucetinha de Cris. Maria, Agnes e Rauane não acreditavam no que viam, e ficavam se perguntando como que Cris tinha coragem de fazer aquilo. Elas ficaram mais pasmas ainda quando eu ajeitei o pau do meu cachorro na boceta da minha prima, e o meu cachorro começou a meter incansavelmente na bucetinha de Cris.
Depois do espanto, do impacto da primeira impressão, elas ficaram admiradas de como minha prima gemia e gostava do que estava acontecendo, e logo elas se juntaram a mim, e começamos a nos masturbar. Nós, quatro ficamos em volta de Cris e Troy, nos masturbando enlouquecidas. Nós gozamos muito gostoso, vendo aquela cena chocante, mas muito gostosa.
Depois de uns dez minutos, Troy parou e saiu de cima de Cris, que se esfacelou no chão, depois de ter sido possuída pelo meu cachorro e de ter gozado inúmeras vezes, e assim que saiu de cima de minha prima, para meu espanto, Troy veio em minha direção e começou a lamber meu rosto. Eu deixei ele me lamber, fiquei acariciando ele, que depois de alguns minutos estava pronto para outra.
Algumas de vocês querem experimentar? Eu perguntei olhando para a Rauane e para a Agnes, pois a Maria ainda era virgem, e logo dispensou a oferta.
Rauane e Agnes trocaram olhares, e não demorou muito, a Agnes também dispensou a oferta, mas Rauane quis experimentar.
Vai doer muito? Rauane perguntou receosa, mas com muito tesão e vontade de experimentar.
Dói um pouco sim, mas nada que não seja suportável Eu tentei acalma-la, apesar de não ser preciso, pois ela queria muito experimentar. Logo você se acostuma, e você vai adorar. Vai mesmo.
Então Rauane ficou de quatro, e Troy logo foi atrás dela e começou a cheirar e a lamber sua bucetinha linda, deixando ela mais molhadinha do que nunca, e muito excitada. Troy ficou bastante tempo lambendo Rauane, mais tempo do que o normal, mas logo ele subiu em cima dela, tentando penetrar sua bucetinha, o que a deixou bastante temerosa. Troy foi tentando meter, meio afoito e não teve muito sucesso, mas eu o ajudei, e logo que ele penetrou a boceta de Rauane. Ele começou a meter forte e super rápido, fazendo a Rauane gritar de dor.
No começo, Rauane reclamou de muita dor e até pediu para parar, e tirar o cachorro de cima dela, mas nós não a obedecemos, o que foi muito bom, pois assim que ela se acostumou, ela gemia feito louca e começou a adorar tudo aquilo. Rauane começou a adorar estar sendo comida pelo meu cachorro, tanto que ela rebolava alucinada no pau do Troy, e ainda se masturbava feito louca, sem contar os gemidos e gritos de tesão louco e gostoso.
Novamente, eu e as outra três garotas no quarto, começamos a nos masturbar com a linda cena de Troy comendo alucinadamente a Rauane, essa por sua vez, gemia e gritava de tesão e devido aos inúmeros orgasmos que tinha. Seus gemidos e gritos ficavam cada vez mais altos. Troy continuou a comer a Rauane até que, não agüentando mais, ele saiu de dentro dela e saiu do quarto, indo para fora. Rauane estava exausta e extasiada. Ela nunca tinha tido tal experiência e nunca tinha gozado tanto de uma só vez. Ela adorou.
Depois da transa da Rauane com meu cachorro, nós ficamos rindo de tudo, conversando e descansando. Não transamos mais naquele dia.
Depois de alguns minutos as três foram embora, mas prometendo repetir a dose o mais rápido possível. Assim que a Maria, Rauane e a Agnes saíram, eu e a minha prima fomos tomar um banho. Tomamos juntas, mas não transamos no banheiro. Depois do banho nós fizemos um lanche bem gostoso e fomos assistir televisão.
Mais ou menos às 09:00h da noite, meu irmão chegou de viagem. Eu e a Cris preparamos um lanche para ele, enquanto meu irmão tomava um banho. De banho tomado, de barriga cheia e cheirosinho, Pedro (meu irmão) e Cris foram para o quarto dele, que é do lado ao meu. Eu fui para o quarto dos meus pais assistir TV, enquanto os dois transavam no quarto do meu irmão.
No dia seguinte, meu irmão saiu logo de manhã, para voltar apenas de noite. No tempo que ele ficou fora, eu e minha prima ficamos conversando, e ela me contou como tinha sido a transa do dia anterior, e também ajudamos a empregada a arrumar a casa.
Meu irmão voltou as sete da noite, com mais cinco amigos, com caixas de cerveja, carne e carvão, tudo para fazer um belo churrasco. Eles arrumaram o fundo de casa, onde está a churrasqueira, diretinho. Colocando muitas cadeiras, levando um sofá velho para lá, colocando a cerveja para gelar, e ascendendo o fogo. Eu e a Cris não participamos. Nós fomos ao cinema, e quando voltamos a festa continuava. Foi difícil dormir aquela noite.
Acordamos na Quarta-feira, com a irmã da minha empregada tocando a campainha. Meu irmão já tinha avisado que não iria dormir em casa, por isso tive de levantar para abrir a porta para ela, que logo foi me explicando o porquê de sua irmã não estar vindo trabalhar, e que naquele dia, ela iria substituir a irmã. Eu adorei, pois eu a Kátia somos muito amigas e até já transamos algumas vezes. Eu conheci a Kátia ainda criança. Nós tínhamos 10 anos, e ela vinha acompanhar a irmã, que é bem mais velha que ela. A Cida, nossa empregada, trabalha na casa da minha mão desde que eu tinha 8 anos, e esta até hoje trabalhando com a minha mãe.
Eu e a minha prima ajudamos a Kátia no trabalho durante toda a manhã, e parte da tarde também, mas quando terminamos, veio a recompensa. Nós três fomos para o quintal de casa, onde nós nos despimos e fomos nos deitar na gramar e tomar um sol de fim de tarde. Ficamos conversando um pouco, mas logo eu já estava em cima da Kátia, beijando aquela boca gostosa e matando as saudades que tinha dela. Minha prima não demorou nenhum pouco para se juntar a nós. Ficamos as duas, dividindo a Kátia, e começando um beijo delicioso.
Nossas pernas logo se entrelaçaram e ficavam se roçando umas nas outras, enquanto nossas bocas se misturavam num só beijo. Longo e gostoso. Nossas línguas brincavam animadas, como três serpentes festejando.
Ficamos um delicioso tempo assim, brincando, quando minha prima se dirigiu para nossas pernas. Lá, ela me pôs bem certa em de Kátia, e dessa forma ela começou a lamber nossas bucetinhas. Cris começava a lamber a bucetinha da Kátia, passava pela minha, indo parar no meu cuzinho, que se arrepiava com toque da língua de Cris. Enquanto Cris nos deliciava, eu e a Kátia nos beijávamos, mordíamos nossos lábios, tamanho era o tesão, para voltarmos a nos beijar em seguida.
Eu estava completamente alucinada de tesão, tanto que não demorou muito e eu já estava gozando loucamente na boca de minha prima, que me sugou com vontade, assim, sugando todo meu mel que escorria entre minhas pernas. Depois de gozar, eu mandei minha prima fazer um sessenta e nove com Kátia, e ela o fez com muito prazer. E dessa forma nós fizemos a Kátia gozar bem rápido e bem gostoso. Assim que Kátia gozou, eu me juntei a ela, pois agora era hora da minha prima gozar.
Eu me sentei nas costas de minha prima, e comecei a lamber aquele cuzinho delicioso que ela tem, e deixando que Kátia continue a chupar a bucetinha linda de minha prima. Não demorou muito e Cris estava explodindo em um gozo delicioso.
Depois disso, nós três caímos de lado, rindo bastante. Depois nós nos juntamos e ficamos abraçadinhas na grama. E ficamos assim a tarde toda. Conversando e fazendo algumas pequenas caricias.
Saímos da grama e nos vestimos quando estava perto do horário de Kátia ir embora, por volta das quatro da tarde. Depois que Kátia foi embora, eu e minha prima fomos fazer um lanche e ver televisão. Ficamos assim até que nós duas adormecemos. E adormecemos mesmo, pois só fui acordar no outro dia, com a Cida limpando a casa. Eu me levantei e chamei minha prima e fomos tomar café da manhã. Ficamos a manhã toda ouvindo música e conversando, até a hora do almoço. Depois do almoço, fomos dormir durante a tarde, onde fomos acordar por volta das cinco da tarde.
Depois que nós levantamos as cinco da tarde, eu e minha prima tentamos acariciar uma a outra algumas vezes, mas não tínhamos tesão, então resolvemos comer e pegar um filme na locadora e assistir um bom filme, com pipoca e refrigerante gelado.
Com nosso descanso de Quinta-feira, na Sexta, nós estávamos em ponto de bala. O dia começou as sete da manhã, com um belo banho e a língua deliciosa de minha prima entre minhas pernas, me chupando todinha. Acordar gozando é uma das melhores coisas da vida. Gozei bem gostoso, e depois foi minha vez de chupar minha prima. Assim começou nossa despedida, pois minha mãe voltaria no Domingo à noite, e nós só teríamos essa Sexta, o Sábado e parte do Domingo para brincarmos. Por isso acordamos tão cedo e transamos na cama e durante o banho.
Ainda de manhã, eu e a minha prima fomos passear de bicicleta com o meu cachorro. Ficamos horas andando de bicicleta, e já estávamos bastante cansadas, então nós encontramos um lindo bosque. Paramos ali para descansar, prendemos Troy em uma árvore próxima a um rego dágua para ele matar sua sede. Cris e eu nos sentamos na grama, tomamos um pouco de água. Estávamos suadas, e morrendo de calor, e então eu tirei minha camiseta, ficando apenas de sutiã. Cris se aproximou de mim, começou a acariciar meus seios, depois ela começou a beija-los, lambendo o suor que escorria em meus seios. Eu tirei meu sutiã e deixei minha priminha querida mamar bem gostoso nos meus seios suados. Depois foi a vez dela tirar a camiseta e o sutiã, deixando seus seios nus. Nós nos ajoelhamos uma na frente da outra e começamos a esfregar nossos seios suados e quentes uns nos outros, deixando os biquinhos de nossos seios duros e nos deixando super excitadas.
Minha prima me deitou na grama, e começou a subir meu corpo aos beijos. Começou pelos meus pés, foi subindo pelas minhas pernas, ora beijava uma, ora beijava a outra. Quando ela chegou na minha virilha, ela começou a esfregar minha bucetinha por cima do meu short, que logo ela o tirou de mim, junto com a minha calcinha, me deixando toda nua. Assim que Cris tirou minha calcinha, ela abriu minha pernas e começou a chupar minha bucetinha com muita habilidade, me fazendo gemer louca de tesão. Eu me contorcia toda com a minha prima me chupando. A língua de Cris entrava fundo dentro da minha bucetinha, me fazendo delirar de tesão. Cris explorava minha bucetinha com sua língua quente e habilidosa.
Cris parou de me chupar, ela se levantou, tirou seu short e sua calcinha e se sentou em mim. Ele apertava meus seios, enquanto esfregava a bucetinha no meu rosto. E não demorou muito, e nós estávamos fazendo um delicioso 69. Nós nos chupávamos com vontade e desejo. Minha prima abria minha bucetinha, enfiava dois, as vezes três dedos dentro de mim, e ainda me dava um banho de língua delicioso. Eu, por minha vez, mordia a virilha dela, deixando a marca de meus dentes nela, abria a bucetinha dela e chupava os lábios carnudos daquela boceta deliciosa. Ficamos nos chupando até que eu senti o gozo de minha prima na minha boca. Cris explodia num gozo gostoso, e seu gozo escorria pela sua bucetinha e eu sugava cada gota do melzinho gostoso da minha prima. Depois de gozar, Cris ficou um pouco violenta, apertando minhas pernas, mordendo minha bucetinha e me fazendo gozar super gostoso. Gozo que Cris também não deixou uma só gota ser desperdiçada. Sugou tudo com muita vontade.
Depois de gozarmos, Cris se virou para mim e me deu um beijo na boca e se deitou ao meu lado, onde descansamos um pouco. Ficamos muitos e agradáveis minutos, deitadas na grama, conversando e se acariciando. Depois de ficarmos assim durante um bom tempo, Cris se levantou e me mandou ficar de quatro. Ela já estava pronta para mais uma, e eu também.
Eu fiquei de quatro, como ela havia me mandado ficar. Ela pegou um pote de maionese que havia trazido em sua mochila, enfiou um dedo dentro do pote e depois esfregou esse dedo, lambuzado de maionese, no meu cuzinho. Ela lambuzou bem, depois enfiou um dedo, depois dois e por fim, enfiou três dedos no meu rabinho, me fazendo soltar uns gritinhos, e reclamar da dor. Mas isso não era tudo, o pior ainda estava por vir.
Cris chamou me cachorro para se juntar a nossa brincadeirinha. Troy atendeu o chamado de Cris um pouco temeroso, achando que a gente iria machucar ele, mas não era nada disso, a gente só iria se divertir com ele um pouco. Troy chegou atrás de mim, cheirou e lambeu minha bucetinha, me deixando toda arrepiada de tesão, depois ele subiu em cima de mim, tentando meter seu pau grande na minha bucetinha, e como não conseguia, minha prima deu uma pequena ajuda. Mas ao invés de conduzir o pau do meu cachorro para dentro da boceta, ela conduziu para dentro do meu cuzinho. E assim que senti o pau de Troy roçar meu rabinho quente, e já pedi para que Cris desistisse da idéia, mas ela nem me deu ouvidos. Ela conseguiu por o pau do meu cachorro dentro do meu cuzinho, o que me fez gritar de dor. E era muita dor mesmo, meus olhos lacrimejavam de tanta dor que eu estava sentindo. Mas assim que o pau de Troy entrou todo dentro de mim, e Troy começou a meter com força, a dor foi diminuindo, dando lugar ao tesão de ter o rabo arrombado pelo meu cachorro.
Cris saiu de perto de mim, me deixando só com meu cachorro, mas logo ela voltou com uma câmera de vídeo na mão, e começou a filmar a farra que o meu cachorro fazia comigo.
Gostou da minha idéia, Paulinha? Perguntou ela, mas eu nada respondi, pois eu estava excitada e dolorida demais para responder, mas ela continuou, mesmo sem minha resposta. Vou registrar como você é uma putinha safada, Paula. Vou filmar você dando o cú para seu cachorro, e vou filmar você chupando a minha bucetinha quente, sua vagabunda.
Ao terminar de falar, Cris me deu um tapa no rosto e começou a filmar Troy comendo meu cuzinho com força. Ela se dirigiu para trás de mim e começou a filmar bem de perto o meu cachorro me enrrabando com força e com muita vontade, o que era normal no meu cachorro. Troy metia seu pau bem fundo dentro de mim, rasgando meu cuzinho, me fazendo gritar e urrar de tanta dor. E mesmo com muita dor, em nenhum momento eu quis parar. Eu queria muito ter todo o pau do meu cachorro dentro do meu rabinho quente e gostoso, que eu gostava tanto de dar.
Depois de filmar o cachorro comendo meu cú durante alguns minutos, Cris ficou de pé na minha frente, e me mandou que a chupasse. Ela abriu um pouco as pernas na minha frente, abriu sua bucetinha com os dedos e me mandou chupa-la com vontade.
Anda, Paulinha, me chupa com vontade, sua vagabunda.
Eu obedeci e me pus a chupar minha prima com desejo, apesar da dor que eu estava sentindo no meu cú arrombado pelo meu cachorro. Cris filmava meu rosto enterrado na sua bucetinha gostosa, e ela apertava meu rosto contra sua bucetinha, para que eu não parasse de chupa-la, e foi neste momento que eu senti os primeiros jatos de porra do meu cachorro invadindo e inundando meu rabo quente, e me fazendo gozar feito louca. E sentindo a porra do meu cachorro inundando meu cú, eu mordia as coxas e virilha de Cris, fazendo ela gritar de dor.
Eu senti ainda mais alguns jatos de porra do meu cachorro antes de ele tirar seu pau grande do meu cú dolorido. Senti a porra que me cachorro soltou em mim, escorrendo pelas minhas pernas, e depois eu me esfacelei no chão, me contraindo de dor. Eu estava com deitada de bruços, e minha prima mandou que me virasse, eu a obedeci, mesmo com muitas dores. Então ela se agachou e começou a esfrega sua bucetinha molhada e quente no meu rosto. Cris filmava eu chupando sua boceta, e depois ela voltou a esfregar sua bucetinha no meu rosto, e eu lambia aquela bucetinha gostosa.
Depois disso, foi minha vez de pegar a câmera e filmar minha prima. Primeiro eu filmei ela transando com Troy, meu cachorro tarado. Ela me pediu para que colocasse o pau de Troy dentro de seu cuzinho, pois ela queria saber o que eu tinha sentindo quando Troy me comeu o rabo. Eu lambuzei o cuzinho de minha prima, e chamei o meu cachorro. Quando ele subiu em cima de Cris, eu ajudei o Troy a por no rabinho quente de minha prima. Mas o cú da minha prima era muito apertado, e até o Troy sofreu com isso. O pau do cachorro era muito grande para o cuzinho de minha prima. Ela gritava demais, e até o Troy gemia de dor, mas eu forcei a entrada do pau do meu cachorro do rabo da minha prima, e quando Troy conseguiu penetrar o máximo possível no cuzinho de minha prima, ele começou um vai e vem alucinado como sempre faz, o que fazia minha prima chorar de tanta dor. Ela nunca havia sentido tanta dor antes, e nunca seu rabinho havia sido arrombado com tanta violência por um pau tão grande e grosso.
Troy não conseguiu meter tudo dentro do cú de Cris, mas o que ele conseguiu por já fazia Cris urrar de dor. Cris chorava de dor, e eu filmava seu choro, a força que Troy fazia para comer o rabo dela e depois filmei Troy saindo de dentro da minha prima, e por fim, filmei a porra do meu cachorro escorrendo pelas pernas de minha prima, que continuava a chorar de dor. Depois que meu cachorro saiu de dentro de Cris, eu parei filmar e fui cuidar dela. Ela chorava muito, e eu comecei a acalma-la, acariciando seu rosto e seus cabelos, dizendo coisas agradáveis para ela. Ela descansou por uns trinta minutos, e então nós fomos embora. Nós duas sangramos muito, e felizmente nós não pegamos nenhuma doença por causa de nosso tesão.
Quando chegamos em casa, a empregada já tinha ido embora, e só aí fomos perceber que ficamos no bosque por várias horas e nem percebemos. Nós voltamos para casa já eram mais de três horas da tarde, mas foi tão bom, que não nos preocupamos com a hora. Nós duas fomos tomar um bom banho, pois precisávamos disso.
No banho, minha prima me perguntou se eu a deixaria fazer coisas nojentas em mim. Já que estávamos no banheiro e não iríamos andar todas sujas e meladas pela casa até o chuveiro, eu, claro, deixei. Cris me deitou no chão do box, desligou o chuveiro, se agachou um pouco sobre mim, e começou a mijar no meu rosto. Eu deixei o mijo dela escorrer pelo meu rosto, pelo meu corpo, mas não foi só isso que ela fez. Ela começou a fazer força e então eu vi que ela iria cagar em mim. Eu quis sair debaixo dela, mas ela me pediu para que eu a deixasse fazer aquilo. Já tinha mijado em mim antes, e eu também já mijei em algumas mulheres que me pediram, mas defecar? Disso eu tinha nojo.
Ah, Paulinha, deixa eu cagar em você. Sei que é super nojento, mas é uma fantasia minha. Realize-a para mim. Por favor.
Eu olhei para ela e vi o rostinho dela e não pude dizer não a ela.
Ah, droga. Você sabe que eu não sei dizer não para você, né? Pode fazer o que quiser comigo...
Obrigada Paula. Eu te amo muito. E depois será a sua vez de fazer isso comigo.
Ela me beijou bem gostoso e então ela voltou a fazer força e cagou em mim. Senti o cocô dela caindo nos meus seios, senti também o ambiente ficar fedido, mas eu não me importei e deixei minha prima cagar em cima de mim. Ela continuava a fazer força, e sua bosta continuava a cair em cima de mim.
Quando ela parou de cagar, minha vontade era de ligar chuveiro e me limpar toda do cocô que minha prima tinha feito em cima de mim, mas como eu havia dito para minha prima que eu deixaria ela fazer o que quisesse comigo, eu continuei no chão do banheiro. Quando viu que não tinha mais nada para cagar, Cris se levantou e voltou a se agachar, desta vez nas minhas pernas, e então ela começou a espalhar seu cocô por todo meu corpo. Ela espalhou sua bosta nos meus seios, nas axilas, na minha barriga, nas minhas pernas, no meu pescoço, nos meus braços. Enquanto tinha cocô e onde dava para espalhar sua bosta ela espalhou. Depois ela se levantou, me pediu para levantar também, e quando eu estava de pé, ela se deitou e pediu para eu cagar nela.
Agora eu quero que você faça o mesmo comigo Ela dizia enquanto se deitava no chão. Quero que você cague em mim, e depois espalhe sua bosta por todo meu corpo. Por favor Paulinha, faz isso pra mim.
Eu olhei para ela, ali deitada no chão, me pedindo para cagar nela. Vi a bosta dela no meu corpo, então eu me agachei e comecei a fazer força. E fiz mais força e mais ainda, e então eu consegui fazer cocô na minha prima. Meu cocô caía também nos seios da minha prima, e enquanto eu cagava, eu também mijava em cima dela. Acho até que minha prima gozou quando eu fiz isso com ela, mas não tenho certeza. Eu caguei mais que minha prima, fazendo um monte de bosta maior que ela fez em mim. Depois de cagar, eu comecei a espalhar a bosta em cima de dela. Depois que eu espalhei a minha bosta nela, Cris me puxou para ela e começamos a nos beijar, e enquanto nos beijávamos, nós nos esfregávamos, nos melando ainda mais de bosta. Já não tinha tanto nojo de fazer isso, estava começando a gostar até, mas ainda estava um pouco nauseante.
Cris passava suas mãos sujas de merda nas minhas costas, na minha bunda, me sujando ainda mais de merda. Ela parecia não se importar com o cheiro horrível que estava no banheiro, e ainda parecia gostar de estar toda coberta de merda.
Cris nos virou, me deixando embaixo dela, que se aproveitou e começou a se esfregar em mim. Ela esfregava sua barriga na minha, nos deixando ainda mais meladas de bosta. Mas ela percebeu que eu não estava me sentindo legal, e então ela disse:
Ei, Paulinha! Calma! O que você tem? Eu não consegui responder à minha prima, que parou de me acariciar e de me beijar, e com meu silêncio ela continuou Eu sei que tudo isso é bem nojento, mas eu queria experimentar. Foi por isso que eu aceitei passar essas quase duas semanas com você. Você tinha me dito, ao me convidar para passar esses dias com você, que nós iríamos extrapolar. E extrapolamos. Nós transamos muito e com muita gente. Fizemos surubas com nossas amigas, depois você experimentou transar com seu cachorro, gostou. E por causa do que você me disse, eu também quis e até demos o cú para o cachorro, o que nos deixou toda machucadas e doloridas, mas eu não reclamei e até gostei. Agora, me diz, por que você não pode experimentar algo que eu estou com vontade de fazer?
Eu fiquei completamente pasma com o sermão que minha prima me passou, mas ela estava certa. Eu peguei essa semana e meia sem meus pais, para cair na gandaia e extrapolar com tudo. E era isso que estávamos fazendo no banheiro naquele momento. Tudo bem que deixar uma pessoa mijar e cagar em você, e ainda deixar ela espalhar a bosta dela por todo seu corpo é super nojento, mas deixar um cachorro comer minha boceta e meu cú era tão nojento quanto. E além do mais, eu adorei dar para o meu cachorro, e faria isso muito mais vezes de agora em diante. Então, por que não gostar de ter minha prima cagando em cima de mim? E por que não fazer algo que a Cris queira fazer? Já que ela quer transar toda coberta de bosta, ótimo a gente transa assim.
Depois de todas essas considerações, eu disse a Cris:
Ah, cala a boca, Cristina! E então eu a puxei para mim, dando um gostoso beijo na boca dela. Comecei a passar minhas mãos sujas de bosta nos cabelos dela, que se contorcia como um cobra. E enquanto nos beijávamos nós nos apertávamos uma contra a outra, nos impregnando ainda mais com a nossa bosta. Nossas mãos passeavam pelos nossos corpos, espalhando ainda mais a bosta por todo nosso corpo, o que estava começando a me deixar super excitada. Cris parou de repente de me beijar, mandou que eu ficasse de quatro, algo que eu fiz quase que imediatamente. E quando eu fiquei de quatro no chão do box do banheiro, Cris me fez de cavalinho, montou em mim e começou a esfregar sua bucetinha nas minhas costas. Depois de esfregar durante poucos minutos, ela começou a roçar sua boceta molhada na minha cabeça, e não demorou muito ela começou a mijar de novo em mim, encharcando meu cabelos com seu mijo quente.
Quando ela parou de mijar na minha cabeça, Cris começou a fazer força, e aí eu vi que ela iria cagar em cima de mim mais uma vez. Ela não havia cagado tudo que podia na primeira vez, guardando um pouco para mais tarde. Ela fazia muita força, e então conseguiu cagar o resto que ela ainda segurava. Cris cagou bem menos que da primeira vez, e desta vez cagou nas minhas costas. Depois de cagar mais uma vez em cima de mim, Cris mais uma vez, espalhou sua bosta pelo meu corpo, esfregando suas mãos cheias merda em toda minha costa e na minha bunda. Ela mais uma vez se sentou em mim, me fazendo de cavalinho, ou melhor de égua, e começou a se esfregar nas minhas costas, sujando sua bucetinha com a bosta que estava nas minhas costas. Depois ela foi para atrás de mim, e começou a me lamber toda. Começou lambendo minha bucetinha, que já estava bastante molhadinha, depois ela começou a lamber meu cuzinho sujo do cocô que eu tinha feito nela. Mas ela não ficou muito tempo me lambendo, e assim que ela parou de me lamber, ela se dirigiu a mim e me deu um beijo bem gostoso na boca, onde eu pude sentir o gosto de merda na sua boca.
Ficamos nos beijando durante um bom tempo quando eu a deitei no chão e eu fiquei por cima dela, e assim nós fizemos uma delicioso 69, onde eu pude sentir a gosto de merda na bucetinha dela. Mas eu não me importei com isso, eu lambi aquela boceta gostosa com muito desejo e tesão, sem me preocupar com a merda que estava ali. Enquanto eu chupava e lambia a bucetinha de Cris, ela fazia o mesmo comigo. Eu quase enfiava meu rosto dentro da boceta da minha prima, de tanto tesão que eu estava sentindo. Eu esfregava meu rosto naquela boceta linda e gostosa. Eu estava deixando minha prima louca de tesão, tanto que ela não conseguiu segurar o gozo e gozou super gostoso na minha boca. E Cris, mesmo depois de ter gozado, não parou. Ela continuou a me chupar, e desta vez fui eu quem se deixou levar e gozei maravilhosamente na boca dela. Foi uma delicia.
Depois de gozarmos, eu e Cris ligamos o chuveiro e tomamos um banho super demorado. Também pudera, tínhamos que tirar toda a merda de nossos corpos. Nós duas ficamos mais meia hora ainda no banheiro para nos lavarmos. Saímos do banho, fomos escovar os dentes, e depois fomos para o quarto, onde nos deitamos, ainda molhadas, na cama e começamos a nos beijar bem gostoso. Mas já estava ficando tarde, e nós duas estávamos com muita fome e então resolvemos pedir uma pizza bem grande para o nosso jantar, que seria uma das primeiras coisas que iríamos comer naquele dia, pois não tínhamos almoçado, nem comido nada além do café da manhã. Enquanto nós esperávamos a pizza chegar, eu e Cris fomos assistir TV no quarto da minha mãe. Nós duas estávamos nuas na cama quando a campainha tocou, eu vesti apenas uma camiseta, não muito grande e fui atender a porta.
Assim que eu abri a porta, o entregador ficou meio besta em me ver tão escassamente vestida. Eu pedi para ele entrar, enquanto eu pegava o dinheiro, e no que eu me abaixei para pegar minha bolsa na cadeira, o entregador disse:
Que bundinha gostosa você tem, dona.
Obrigada. Que bom que gostou do que viu agradeci.
Bem que eu queria ver um pouco mais.
Como o que? Perguntei com uma cara bem safada.
Oras gaguejou ele, ver o resto da sua bunda. Esse peitões que me parecem bem gostosos, e... bom... ele se aproximou de mim, e continuou o que ia dizer, bem baixinho no meu ouvido bom... a sua boceta também.
Você não tem que entregar mais pizzas? Nem voltar para o trabalho?
Tenho que voltar para a pizzaria, mas posso me atrasar um pouco.
Não acreditei que eu estava fazendo aquilo.
Eu o paguei, depois fechei o portão e tirei minha camiseta, e o entregador ficou mais abestalhado ainda, mas logo ele se recompôs e disse:
Você é muito gostosa, dona. Eu o interrompi e pedi para ele me chamar do que ele quisesse me chamar, menos de Dona, e então ele continuou. Como eu estava dizendo, você é muito, mas muito gostosa mesmo. Estou morrendo de tesão, e morrendo de vontade de te comer, sua gostosa do caralho.
Oras, já que você esta com tanta vontade assim de me comer, esta esperando o que para fazer isso?
Aqui? Ele me perguntou, um pouco assustado.
É, por que? Algum problema?
Seus pais não estão aí? Não tem gente na casa? Ele continuava assustado.
Meus pais são divorciados. Eu moro com minha mãe, que esta viajando com o namorado, meu pai também esta viajando, minha irmã também, meu irmão esta na farra. A única pessoa na casa, além de mim, é minha prima, e a única coisa que você terá de se preocupar se ela aparecer por aqui, é que você terá de ter fôlego para comer ela também. Não se preocupe. É sério.
Realmente ele se acalmou, pelo menos aparentemente. Ele se aproximou de mim, meio sem graça e morrendo de vergonha, sem conseguir dizer o que estava querendo. E eu, percebendo que ele queria me dizer alguma coisa, o incentivei a dizer.
Vamos, pode dizer o que você quer. Eu não vou me assustar, e também não vou ficar brava nem ressentida com o que você me disser. Pode dizer. Ele ainda estava meio inseguro para dizer o que queria, mas gaguejando, ele disse:
Bom... será que... bom... você sabe... você poderia... ele apontou para baixo, onde eu pude ver o volume em suas calças, e logo eu entendi a mensagem.
Eu me ajoelhei na frente do entregador, desabotoei sua calça, abaixei o zíper, e tirei seu pau, já duro para fora e comecei a masturba-lo bem devagar. Seu pau ia endurecendo na minha mão, e logo eu abocanhei o pau dele, que continuou a endurecer, agora na minha boca. Eu chupava bem gostoso o pau do entregador, que começava a gemer de tesão, e ele ficava dizendo o quanto estava gostando.
Você chupa muito gostoso, guria. Que delicia de boquete.
Eu estava pagando um delicioso boquete, quando o entregador me levantou, e disse:
Aí, guria, você chupa muito gostoso. Foi uma boquete deliciosa que você pagou para mim, mas eu quero é meter nessa sua boceta linda. Mas quero saber o foi que você quis dizer com pode me chamar do que você quiser.
Que dizer que você pode me chamar do que quiser.
Se eu quiser de te chamar de vadia, vagabunda, eu posso?
Pode.
Ótimo disse ele, com uma sorriso maroto no rosto, e depois continuou. Então, sua puta, de frente para o portão, abre as pernas, empina bem essa sua bundinha gostosa, pois eu quero meter bem fundo em você, sua putinha sem vergonha.
Eu me apoiei na portão, empinei bem a minha bunda, o entregador tirou uma camisinha da carteira, vestiu o pau, segurou em minha cintura e meteu seu pau duro de uma só vez dentro de mim. Doeu um pouco, mas foi bem gostoso ter aquele pau duro penetrando sem dó na minha bucetinha, que já estava bastante dolorida. Mas apesar de ter extrapolado durante toda essa Sexta-feira, eu ainda agüentava mais uma transa. O entregador metia fundo e forte, me fazendo gemer de tesão enquanto seu pau ia e vinha de dentro da minha boceta fudida.
Que delicia. Você fode gostoso demais, putinha. Estou adorando fuder você assim. Te encostar no portão, e ir te comendo bem forte. Você é uma vadia muito gostosa, e que trepa bem gostoso. Isso, rebola no meu pau. Tá sentindo meu pau de fudendo forte, heim, sua vagabunda?
Eu nada respondi. Eu abaixei a cabeça, mordi os lábios e gemi mais ainda. Eu estava sentindo o pau duro do entregador entrando e saindo de dentro de mim bem forte, mas também bem gostoso. Eu rebolava no pau do cara, deixando ele mais excitado e com mais vontade de meter em mim. E tamanha excitação e vontade, logo se tornaram um gozo bem forte, fazendo o entregador gemer bem alto. Ele parou, tirou o pau de dentro de mim, o pôs dentro das calças e disse:
Que foda gostosa. Uau. Adorei. Você fode muito, gata. Adorei te comer assim, e espero repetir a dose qualquer dia, mas agora eu tenho de ir. Obrigado pela foda. Até.
Foi um prazer, cara. Você meteu gostoso. Também gostei muito.
E assim o entregador de pizza foi embora e fui para dentro. Entrei no quarto e fui recebida pela minha prima com metade da pizza apenas e uma pergunta.
Por que você demorou tanto, Paula? O que andou fazendo lá fora?
Eu peguei um pedaço de pizza, comecei a comer e só depois que eu fui responder. E respondi de forma bem direta.
Ah, eu dei uma trepadinha com o cara que trouxe a pizza. Nada demais.
Minha prima ficou me olhando e depois soltou uma gostosa gargalhada e depois me disse que eu era louca. Comemos a pizza, tomamos o refrigerante, assistimos um filme e depois fomos dormir, pois estávamos completamente esgotadas.
Acordamos no Sábado, na hora do almoço. A empregada já tinha arrumado toda a casa e feito o almoço, e eu e a minha prima estávamos dormindo com duas pedras e não vimos o que acontecia do lado de fora do quarto. Depois de almoçarmos, eu e Cris fomos tomar um banho. Primeiro fui eu, depois foi ela, e depois do banho eu e ela fomos assistir televisão no quarto.
No quarto, nós não agüentamos e dormimos de novo. Eu acordei, e a empregada já tinha ido embora e minha prima não estava na cama comigo. Eu me levantei e fui procurar minha prima. Comecei a ouvir uns gemidos vindo dos fundos de casa e fui para a janela ver o que acontecia. A visão que eu tive me encheu de tesão. Eram meu irmão e minha prima transando bem gostoso. Cris estava de quatro na grama, meu irmão por trás dela, segurando seus cabelos e bombando com força na bundinha da minha prima. Meu irmão ainda dava tapas que eu podia ouvir os estalos de dentro de casa, e que estava deixando a bundinha da minha prima toda vermelha e com a marca dos dedos do meu irmão nela.
Mas eu já tinha pego o filme no final, e meu irmão tirou o pau do cú da minha prima, tirou a camisinha e deu o pau para a Cris chupar. Cris ficou de joelhos na frente do meu irmão, com o pau dela entre as mãos e dentro da boca. Cris masturbava meu irmão, e logo meu irmão estava gozando no rosto dela, e depois meu irmão ainda começou a bater com o pau no rosto de Cris, espalhando sua porra por todo o rosto dela. Depois de transa, os dois ficaram descansando um pouco no quintal de casa e depois voltaram para dentro.
Os dois estavam super suados, e eu perguntei aos dois se trepadinha que eles acabaram de ter tinha sido boa, e meio sem graça os dois responderam que tinha sido legal. Eu ia tirar todos os detalhes deles, mas a campainha não deixou e eu tive de ir atender a porta. Era entregador de pizza que estava batendo. Eu até fiquei um pouco assustada, pois ninguém da casa tinha pedido pizza, mas ele logo disse que não veio entregar nada e sim buscar uma coisa. E essa coisa era eu. Ele foi em casa me convidando para sair, e eu disse que tinha que pensar, mas Cris me convenceu que eu tinha de ir, pois ela queria ficar a sós com meu irmão, e então eu topei sair com o entregador de pizza.
João, o entregador de pizza, me disse que eu não precisava me produzir toda, pois só iríamos dar umas voltas de moto, então eu apenas lavei o rosto, pois ainda estava com cara de sono, e fui como estava vestida: de short e camiseta. E fui passear de moto pela cidade. Andamos durante horas, até que paramos num lugar super isolado, perto da casa do meu pai, onde ficamos vendo o pôr do sol. João me pôs na frente da moto e sentou atrás de mim. Ele se sentou bem coladinho a mim, tanto que eu até podia sentir seu pau roçando minhas costas, e enquanto eu via o pôr do sol, João brincava com meus seios e beijava minha nuca, me deixando toda arrepiada. Suas mãos estavam dentro da minha camiseta, apertando e acariciando meus seios, enquanto ele fica beijando e lambendo minha nuca, além de ficar dizendo coisas obscenas no meu ouvido.
Não demorou muito e uma de suas mãos entrou dentro do meu short e ficou brincando com os pelinhos da minha bucetinha, que ficava cada vez mais molhadinha. João tentou, sem muito sucesso, tirar meu short. Ele queria tirar meu short e transar comigo em cima da moto, algo que me deixou bastante excitada também. Então eu desci da moto, tirei meu short, voltei a subir na moto, me inclinei sobre o tanque de gasolina da moto e empinei bem a bunda, deixando ela toda a vontade para que o João a comesse bem gostoso.
Entendendo a mensagem, João tirou o pau da calça e começou a se masturbar, deixando seu pau bem duro. E enquanto João se masturbava, ele também começou a brincar com meu cuzinho, enfiando um dedo dentro do meu cú, e eu ficava rebolando no dedo do João. Logo João tirou o dedo do meu cú e eu pude sentir algo maior e mais duro tentando penetrar meu rabinho, que apesar da lubrificação da camisinha, doeu bastante.
João nem se preocupou se eu estava sentindo alguma dor ou não, ele apenas metia no meu rabo com força e muita vontade. Eu segurava para não gritar, pois estava começando a doer bastante, mas eu nada dizia, pois eu não tinha muitas opções e por isso deixei que o entregador se satisfizesse a vontade. E foi isso mesmo que ele fez. Ele comia meu cuzinho com força, num ritmo alucinante. Eu podia sentir seu pau sair todo do meu cú, para me penetrar depois com tudo, me rasgando todinha. Mas como o tesão do João era muito grande, logo ele estava gozando e a dor no meu rabo parou. Satisfeito, João me levou para casa. Ele foi embora assim que eu desci da moto, e apenas me disse que estava morrendo de vontade de comer meu cú, e que adorou comer meu cú em cima da moto.
Em casa, eu estava indo para o meu quarto quando eu vejo minha prima em cima do meu irmão, cavalgando com muita vontade em cima do pau dele. Ela subia e descia como uma louca no pau do meu irmão, enquanto ele a incentivava ainda mais. Mas eu tinha chegado no final da história, e meu irmão já estava gozando. Cris saiu de cima dele e começou a chupar o pau do meu irmão com vontade, e foi aí que eu entrei no quarto e comecei a ajudar minha prima na delicio
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