AMIGOS DO CARALHO
AMIGOS DO CARALHO -
Isto não é propriamente um conto, mas um relato sobre um pequeno grupo de homens que encontraram um jeito legal de se divertirem e assumirem suas fantasias de sexualidade, o que melhorou muito a vida erótica de cada um. Está sendo relatado por mim, um dos integrantes, com o acordo dos demais que fizeram uma revisão. Por motivos óbvios os nomes estão trocados e vários detalhes alterados para preservar os participantes. Moramos numa cidade do interior de São Paulo e, no início, entraram quatro caras: eu (Carlos), Francisco, Ivan e Romualdo. Todos somos casados e temos mais de 34 anos, somos amigos de longa data, pertencemos à classe média alta da cidade, profissionais bem sucedidos................................................................................................ Um dia a gente estava na piscina da chácara de Romualdo contando piada e recordando os tempos de moleque, quando alguém lembrou daquelas brincadeiras de medir pau, bater punheta junto, etc. Como a gente é muito amigo e aprendeu a conviver numa boa, um ajudando o outro inclusive quanto aos problemas afetivos dos casamentos, etc, o papo correu solto e acabou se estendendo por um bom tempo. Era um tal de piada com o pau de não sei quem, com a bunda de outro, os peidos de um terceiro, presentes ou ausentes daquele encontro. A gente ria se divertia. No fim da tarde pintou um jogo de baralho e formamos duas duplas de buraco. Na terceira partida, o Ivan inventou uma novidade: - bom.... chega de ficar no leite de pato... agora vai ser assim... quem perder, bate uma punheta pros outros. Muito na gozação, a nova partida foi jogada. Vencemos eu e o Francisco. Este, logo que acabou, levantou-se e arrancou a sunga de banho, balançando a pica no meio da sala: - oba.... vou ganhar uma punhetinha... vou ganhar uma punhetinha. Ivan e Romualdo, os perdedores, se olharam desconfiados, mas nada poderiam fazer, pois a idéia tinha sido exatamente do Ivan. Foi assim que decidiram no par ou ímpar qual dos dois iria começar. O Romualdo perdeu e o Francisco, eufórico, sentou-se inteiramente pelado num sofá e disse: - vem cá lindão.. vem cá dar um trato no meu cacete.... e capricha, heim.... que to louco de vontade de uma tremenda gozada!!! O Romualdo, muito sem jeito e rindo, meio indo mas sem vontade, foi incentivado por nós outros: - é isso aí, ô negão... falou que ia pagar, agora ajoelha e reza...!!!! E quá, quá, quá....a gente ria muito, animado pela situação de sacanagem e muitas cervejas que já tinham rolado. Eu e Ivan nos sentamos ao lado de Francisco e o Romu, ajoelhado entre suas pernas, se posicionou pra pegar na jeba já a meio pau. - Isso tesão... pega de levinho... sem apertar... bem viadinho.... como você fazia quando era garotão e batia pro teu primo.... quá, quá, quá......, dizia o Francisco. - Eu nunca bati pra primo nenhum, reclamava o outro; mas sua mão já acariciava a rola do cara que, em um minuto, já estava dura entre seus dedos. - Hummmm... que mãozinha boa cara, hummmmm...que delícia... você leva jeito, mano.... dizia o Francisco. E todos nós, rindo, já não conseguíamos disfarçar o tesão da situação. Ver o Romualdo, um cara machão e gordinho com a mão cheia, era ao mesmo tempo engraçado e erótico. Tanto que logo os risinhos foram diminuindo e tanto o punhetante quanto o punhetado davam mostras de estarem tomados pelo tesão, um de dar prazer ao outro. Nessas eu baixei minha sunga também e pedi ao Ivan pra começar a tarefa dele. Este, sem nem pestanejar, incentivado pelos colegas já entregues ao prazer, pegou na minha jeba e, alisando-a gostosamente, foi descascando a bronha. Isso tudo durou uns 15 minutos, até que eu e o Francisco gozamos, em jatos de porra sobre as respectivas barrigas. Ivan e Romualdo, os punhetadores, pareciam frustrados, após nossas gozadas, e tanto eu quanto o Francisco sentimos que eles iriam pagar o mico de ficarem sem gozar. Azar, eles tinham perdido a aposta. Nos dias seguintes foi uma telefonação sem fim, de uns para os outros, com as reações mais diversas. Uns diziam que tinham ficado muito excitados com uma rola na mão; o outro que tinha achado a mão do outro supergostosa e iria querer mais, e coisas assim. Bom, o tempo passou e 15 dias depois a gente tava junto de novo. Havia um certo constrangimento no ar, ninguém queria falar sobre o assunto mas, só de um olhar pro outro, havia aquela intenção de sacanagem no ar. O Francisco ofereceu um uísque que, misturado à cerveja, deixou todos mais alegres. Até que o Ivan animou-se: - vamos jogar uma valendo punheta de novo? A aceitação foi geral. Dessa vez eu caí com o Ivan e fomos nós que perdemos. Só que os sacanas dos outros dois disseram que tínhamos de ficar peladinhos, que eles queriam ficar olhando nossas bundas enquanto a gente ia bater a punheta neles. E assim foi. Eu batendo pro Romualdo era visto pelo Francisco, e vice versa. Pegar na rola do Romu era bem tesão. O cara tinha uma rola dura, quente, cheia de pelos. Eu acariciava o saco dele e, levado por um instinto de sacanagem, dei uma lambida nas bolas. O Francisco, ao ver isso, logo veio se sentar ao lado do Romu e exigiu: - ahhhhhh, com lambida também quero.... seu putinho... passa essa língua no meu saco, cadelinha tesão.... E eu, pra incentivar a sacanagem, sem largar a jeba do Romu, estiquei a lingua e dei uma senhora linguada nos pelos do saco do outro, levando-o a urrar. Nessas, o Ivan se animou e começou a mamar as bolas dele; enquanto eu, descendo por baixo do saco do Romu, linguei o cuzinho dele, puxando os pelinhos nos lábios. Era muito tesão e nos sentíamos voltando à infância, naquela época em que descobrir o sexo era uma aventura. Quando o Romu gozou na minha mão, espalhei toda a porra no seu pau e no saco.... melando tudo. O cara delirou... urrou, grunhiu de tanto tesão. Logo depois o Francisco também dava sua gozada na mão do Ivan. Como eu e o Ivan não tínhamos gozado, tiramos no par ou ímpar quem faria pra quem. Deu empate, ou seja, pintou um 69...hehehehhe. De fato, além de punhetinha, acabaram pintando também umas linguadas um na pica do outro. Foi outra gozada fenomenal. No decorrer da semana o Romu veio até minha casa pra me contar que estava superexecitado, pois não conseguia esquecer aqueles momentos de tesão que tinha sentido no sírio. E estava preocupado, porque era com homem; começou a achar que ia virar gay. Acalmei-o e disse que tudo aquilo era apenas sacanagem de macho, que estava tudo bem. Mas o clima ficou meio preocupante para todos, pois a gente era casado, com família e gente conhecida na cidade. Decidimos dar um tempo; mas o assunto não foi esquecido, pelo contrário, foi devidamente trabalhado entre nós. Cada um procurou dizer sinceramente como estava se sentindo e falar tanto de seu tesão quanto das dúvidas que tavam pintando na cabeça. O Ivan se mostrou o mais aberto, dizendo que agora tava com vontade de dar o cu, mas que só faria se todos topassem e isso não fosse um grilo pra ninguém. Numa outra reunião, decidimos tentar e ver o que rolava. Se pintasse algum grilo, a gente parava na boa. Nessa reunião pintaram alguns beijos e muitas passadas de mão, uns nos corpos dos outros e, além das punhetas, eu chupei o Francisco e deixei ele esporrar na minha boca... foi a coisa mais ousada que rolou. O Ivan porem ficou louco e me ligou, no meio da semana, dizendo que eu agora tinha de chupar ele, pois ele tinha ficado tarado vendo aquela chupetinha que eu fiz. Tive de acalmá-lo e lembrar-lhe que só com os quatro junto. Eu curtia a sacanagem da turma, e só toparia outra se todo mundo topasse. O problema maior que senti, nessa época, era o perigo de pintarem "paixões", atrações além da pura sacanagem de macho interferindo no negócio todo. Esta fase foi superada com a gente ficando pelado o dia inteiro, à disposição dos demais. Quem tivesse com vontade vinha, beijava, alisava ou chupava quem quisesse. Até aquele momento ninguém tinha dado a bunda, a não ser levado dedo junto com a chupada. Foi depois de 6 meses desses encontros que um dia, finalmente, resolvemos liberar as rosquinhas... Como a ocasião era especial, marcamos num fim de semana prolongado, quando ficaríamos 2 dias juntos. De fato, houve a longa preparação de cada um. Cada um de nós liberou o cuzinho pros demais. Todo mundo comeu e foi comido, satisfazendo os desejos gerais. Ninguém se sentiu menos macho por isso. Pelo contrário, foi uma situação altamente prazerosa e gostosa. Quem meteu primeiro foi o Francisco, pois tem o pau menor; mas que acabou levando a pica do Romu no rabo, que era a maior. Mas tudo foi feito sem violência e com muito jeito, pois a gente tava a fim de dar e sentir prazer, apenas isso. Depois dessa sessão de cu, a gente decidiu que continuar poderia ser perigoso e, aí sim, pintarem ligações mais fortes do que apenas o sexo. Razão pela qual foi decidido que só haveria sacanagem, mas sem penetração. Uns tempos depois entraram mais 3 caras no grupo, devidamente selecionados. De modo que hoje, dois anos depois, somos sete machos que se curtem, dão liberdade às suas fantasias sexuais com outros machos, e continuamos casados, amando nossas esposas mas nem por isso deixando de curtir o que a vida oferece de tesão. É claro que tudo isso é supersecreto, discreto e o grupo é fechado. As reuniões acontecem em intervalos de tempo, como modo de manter o equilíbrio do grupo. Esperamos que, revelando essa história, outros caras se animem a liberarem suas fantasias sem medo de virarem gays.
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