FÉRIAS ESCALDANTES
O facto que vos vou relatar passou-se o ano passado comigo e com minha mulher durante as frias de Vero. Pass vamos uns dias no Sul de Espanha quando aconteceu algo de indito e original nas nossas vidas. Tanto eu como minha mulher somos j "entrados nos quarenta", mas ambos temos um bom porte pois praticamos muito desporto e levamos uma vida regrada. Eu no sou tarado por sexo mas confesso que procuro no deixar escapar as oportunidades que surgem. Pelo contr rio, minha mulher extremamente conservadora no que respeita a sexo. Por vezes julgo mesmo que fr¡gida. Ela sem ser uma beldade de espantar aquilo a que se pode chamar um "pedao de mulher" ? relativamente alta, cabelos compridos castanhos claros, quase louros, olhos igualmente castanhos claros e pele muito macia. Sobretudo a proporo das suas curvas so de deixar com inveja as mais novas. O caso que vou relatar torna-se mais ins¢lito devido ao seu modo conservador de ver o sexo. Uma noite, durante as nossas frias de Vero, metemo-nos no nosso carro e fomos dar uma volta sem destino preciso. Quando j est vamos um pouco afastados da cidade, vimos um largo que dava para um muro sobranceiro
costa onde estavam diversos carros estacionados aparentemente com as pessoas l dentro a olhar o mar ou a namorarem. Desviei o carro para l e estacionei numa das extremidades do largo onde no havia outras viaturas. Fic mos a ver as luzes das pequenas emnbarca"es que passavam ao largo. Eu olhei para minha mulher e ao reparar naquele perfil perfeito senti nascer um apetite sexual repentino. Coloquei uma mo sobre a sua perna e inclinei-me para a beijar. Ela sorriu-me e correspondeu com um beijo delicado.. Enfiei a minha mo entre as suas coxas e comecei a beij -la com vol£pia.. Ela inicialmente foi permitindo apenas mas passados alguns momentos comeou a participar e senti que estava a excit - la. Levei a mo at calcinha e procurei enfiar os dedos por debaixo, sentindo os pentelhos da sua ratinha que comeava a ficar molhada. Nesse momento uma station estacionou ao lado do nosso carro e minha mulher desprendeu-se rapidamente de mim e puxou a saia para baixo para cobrir as pernas que entretanto eu tinha destapado completamente. Do outro carro sa¡u um casal, ambos louros do tipo n¢rdico e bem parecidos. Avanaram atm junto do muro que limita o largo, estiveram durante uns momentos a apreciar a noite e voltaram agarradinhos. Quando chegaram ao carro, em vez de entrarem para os bancos da frente dirigiram-se para os lugares de tr s. A¡ comearam no maior esfregano. Ele beijava-a, chupava-lhe o pescoo e no tardou em tirar-lhe as mamas para fora da blusa e comear a lamb-las, ignorando-nos pro completo. Minha mulher pediu para irmos embora mas Eu recusei pois se antes estava excitado agora nem se falava. Enquanto olhava o que se passava no carro ao lado comecei novamente a meter as mos entre suas coxas. lentamente ela comeou a participar e da¡ a pouco estava novamente cheia de teso como eu. - Vamos para o hotel para a cama - pediu ela com voz rouca. - - Vamos mas para o banco de tr s - respondi eu, pois no podia suportar a ideia de esperar mais uma meia hora at poder descarregar toda a minha teso. Abrimos as portas da frente para passar para o banco de tr s e irresistivelmente olh mos para o outro casal. A loura tinha as mamas a descoberto e agarrava com uma das mos o enorme sexo do seu companheiro. No momento em que est vamos para entrar no nosso carro ela olhou para n¢s e abriu a porta da station e com um sorriso de cumplicidade convidou-nos a entrar. Quase que tive de empurrar minha mulher que acabou cedendo e entr mos. A Loura que estava do lado da porta por onde entr mos levantou-se sobre o encosto do banco da frente e fez com que minha mulher se sentasse ao lado do seu companheiro ficando ela colada a mim. Eu tratei de imediato de meter a mo entre as pernas dela e de lhe enfiar a l¡ngua na boca. O outro tentou fazer o mesmo com minha mulher mas esta ofereceu resistncia, cerrando os l bios. A rapariga que estava comigo percebeu e deixando-me virou-se para ela e deixando-se cair de joelhos para o cho comeou a esfregar as mos pelas coxas de minha mulher. No passou muito tempo que esta comeasse a ceder. Deixou cair a cabea para tr s, abriu ligeiramente a boca a convidar o beijo do outro e abriu as pernas todas para a loura. Enquanto ou outro enfiava a l¡ngua na sua boca eu desci-lhe as alas da blusa e tirei-lhe os seios do soutien. Entretanto senti ela soerguer-se levemente facilitando o trabalho da loura que lhe tirava as calcinhas. A¡ foi indescrit¡vel . Enquanto, n¢s os homens lhe sug vamos os mamilos, um de cada lado, a lura enfiava-lhe a l¡ngua pela ratinha. Minha mulher, que era to puritana, perdeu o controle e gemia, dizia obscenidades que eu antes nunca lhe tinha ouvido. Foi ela pr¢pria que ao fim de algum tempo comeou a gritar que queria ser fodida. E foi ela que escolheu o caralho que a havia de foder. Levantando-se puxou a saia para cima pondo o belo traseiro
vista e depois sentou-se ao colo do outro enterrando aquele enorme caralho naquela vagina que at
quela data tinha sido s¢ minha. A Loura que ainda estava de joelhos desviou-se um pouco para o lado e nessa mesma posio comeou a fazer-me uma bela chupadela. Eu enquanto me deliciava com o meu caralho dentro da boca da rapariga debrucei-me para o lado e procurei beijar minha mulher na boca que correspondeu com o maior entusiasmo. Depois a loura subiu para cima de mim e comecei tambm a foder. Senti-me no auge do prazer, foder aquela beldade, segur -la pelas mamas, e apreciar aquela cena altamente er¢tica de ver minha mulher no m ximo da teso a ser fodida por outro homem.
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