ENCHENDO DE PORRA A BOCA DE MAMÃE

No início da tarde, Mariangela estava pintando uma figura abstrata, quando seu filho Ricardo, fez uma pergunta ingênua: -MAMÃE, VOCÊ É PINTORA? Mariangela acenou que sim com a cabeça, fitando-o com seus frios olhos verdes. Ela tinha 35 anos, com longos cabelos castanhos claros que ultrapassavam seus ombros e se alinhavam sobre seus seios, encobertos por apenas uma camiseta hering branca. Sua formas surpreendiam pois ela malhava regularmente e não fazia questão de esconder o corpo, mesmo diante do seu filho. Usando apenas um short de jeans e tenis combinando com a camiseta, ela criava um atmosfera extremamente convidativa em torno de si. -VC SABE PINTAR A FIGURA HUMANA TAMBEM? RICARDO PERGUNTOU. -CLARO QUE SEI, E ELA MOSTROU UM ANTIGO CADERNO DE DESENHOS À RICARDO. -VOCÊ QUER UM RETRATO SEU? -PORQUE NÃO? QUERO, COMO ESSE QUE VC DESENHOU! -UM NU? -SIM, PORQUE NÃO? Disse Ricardo com curiosidade. A idéia de sua mãe ter desenhado um nu o excitava. Ricardo esperava uma reação da parte de Mariangela, como ela tinha se interessado por esse tipo de desenho? Mas Mariangela estava tão acostumada com a nudez do seu filho que sorriu da sua timidez. Não achava que houvesse qualquer coisa de estranho em retratar seu filho nu, embora aquilo pudesse ir contra as convenções. -QUERO COMEÇAR AGORA, ELE FALOU. -TUDO BEM. ELA FICOU MEIO SEM GRAÇA, MAS CONCORDOU. Deliberadamente, concentrou-se nos preparativos. Apanhou papel, ajeitou a cadeira, apontou alguns carvões. Parecia a ela que ele estava sendo demasiadamente lento para tirar a roupa, como se estivesse aguardando a sua atenção. Ela resolveu fitá- lo sem deixar transparecer o que pensava, com o ar mais profissional possível. Ele ainda estava se despindo, a olhou nos olhos e sorriu. Ele já tinha tirado a camisa, os sapatos e as meias. Só faltavam as calças. Segurava-as e a encarava nos olhos mostrando sua satisfação com aquilo. Ela ainda não podia entender brilho de prazer que animava seu rosto. Ate que então ele desafivelou o cinto, inclinou-se um pouco e deixou as calças escorregarem. Ficou totalmente nu na sua frente, no mais completo estado de excitação sexual. Quando ela viu o estado no qual Ricardo se encontrava, o seu pau duro, houve um momento de suspense. Se ela protestasse perderia a confiança e o vinculo entre ela e seu filho, mas ela estava sentindo tesão por seu filho. E assim tentou desenhar. Foi uma estranha experiência. Quando estava concentrada na sua cabeça, pescoço, braços, tudo ia bem. Mas assim que seus olhos se desviavam para o resto do seu corpo ela podie sentir o efeito do seu olhar sobre ele. O pau de Ricardo estremecia de modo quase imperceptível. Ela notou que ele estava contente, isso a perturbava ainda mais e mal conseguia segurar o carvão sem que tremores percorressem a mão. Como a luz do sol declinava, ela foi até perto de Ricardo para abrir mais as janelas, sem querer, perdeu o controle e caiu de joelhos diante de seu membro erecto. Não tocou nele, limitou-se a murmurar bem baixinho: – VOCÊ É UM TESÃO, MEU FILHO! Ante isso, ele ficou com o pau mais duro. Ela ajoelhou mais perto - com o pau dele ao alcance da sua boca gostosa - e olhou para dentro dos olhos de Ricardo. Ele não se mexeu, ela chegou mais perto, entreabriu os lábios e passou a língua na ponta do pau de Ricardo. Ele gemeu de tesão. Ficou olhando para o seu rosto da sua mamãe gostosa e para o modo como sua língua se projetava carinhosamente para tocar-lhe a ponta do pau duro. Ela o lambeu devagar, com a delicadeza de uma gata, e depois inseriu o pau de Ricardo na boca e fechou os lábios. Estava tremendo. – MAMÃE, COMO VOCÊ CHUPA GOSTOSO! – COMO SEU PAU É BOM PARA SE CHUPAR, MEU FILHO GOSTOSO E TESUSO! – Ela falou com o pau dele na boca. Encarou seu filho nos olhos, e voltou a chupá-lo com mais força, ardor e paixão. Ficando fora de si, com a xoxota pingado, ela partiu com tudo e o chupava com fúria, agora. Ela sentia o suor percorrendo-lhe o rosto, banhando sua camiseta e umidecendo suas mãos. Encarou Ricardo com seus olhos verdes e ele tremeu e seu pau ficou ainda mais rígido. E para o espanto de Mariangela, um jatinho da porra de Ricardo dissolveu-se em sua boca. Ela aumentou a pressão que fazia com os lábios, e mais um pouco da porra de Ricardo derreteu-se entre seus lábios e sua língua. – QUE PORRINHA GOSTOSA, FILHO. – VOCÊ É UMA PUTINHA, MAMÃE. – TODA MÃE É UMA PUTINHA PARA SEU FILHO – ELA SORRIU, MALICIOSA – MAS NÓS NÃO CONTAMOS POR CAUSA DA VERGONHA. – ENTÃO LARGA DE CONVERSA MOLE, MÃE, E VOLTA A ME CHUPAR. Ricardo deu um tapinha no rosto da sua mãe e um sorriso iluminou o rosto dela. Ela colocou o pau dele de volta na sua boca radiante! Finalmente, um cara a tratava como homem, como um macho de verdade! E aquilo foi demais para carlos. Vendo a sua mãe chupar o seu pau como uma verdadeira puta, ele percebeu que ia gozar. Quando ela viu que ele estava se dissolvendo em prazer, Mariangela parou, imaginando que isso estava contra as regras, que estavam cometendo alguma coisa proibida. Porém, ela se espantou ao ver que Ricardo moveu sua mão em direçao ao seu rosto e a forçou a chupar até o fim. Agorrou a sua cabeça e fez dela uma buceta, dentro da qual seu pau ia e vinha. Ela gemeu de tanto prazer. Mariangela ficou desesperada. Empurrou a mão dele, tomou seu membro outra vez na boca e com as duas mãos começou a bater uma punheta para Carlo, seu homem e filho: o macho que ela ansiou por toda a vida. Mas Ricardo não aguentou. Tava morrendo de tesão, quase para gozar. Então ela sentiu novamente as mãos de Ricardo segurando-a vigorosamente pela cabeça como que o pau dele fosse dos lábios para o fundo da garganta dela. A mãe de Ricardo adorou! Qual mulher não gosta? Então ela não ficou surpresa quando Ricardo, com movimentos de quadris e segurando seus cabelos, fez com que seu penis entrasse e saisse da sua boca cada vez mais rápido, cada vez com mais ardor. O carinho e o cuidado deram lugar à fúria e ao arrebatamento. Ela se entregava ao pau de Ricardo com toda a sua força, a cada vez que ele entrava totalmente na sua boca ela o succionava o mais forte possível, depois, o deixava sair para que ele retornasse e ela repetisse o movimento. Quando Ricardo gemeu alto, ela percebeu que seu gozo não tardava e sentiu, por sua vez, um intenso orgasmo tomando conta do seu corpo na medida em que a porra de Ricardo começou a encher a sua boca. Subitamente, Ricardo parou de movimentar os quadris e a segurou fortemente, os jatos de porra inundaram-lhe a boca. Mariangela explodiu num prazer intenso tentando sorver toda a porra quente de Ricardo. Seu prazer era tão intenso que sorria ao receber o gozo de Ricardo que transbordava da sua boca para seus lábios e sua face, misturando-se com o suor intenso que banhava seu rosto. Mariangela gemia e tremia ao tentar dar conta de todo prazer e esporra que recebia. Quando o pau de Ricardo estava relaxando, ela tratou de limpa-lo com a língua, gota a gota, bebendo como uma puta todo a porrinha que ainda ficou no pau do filho. – MÃE, QUE CHUPADA GOSTOSA. – RICARDO DISSE SEM FÔLEGO. – MAS VOCÊ ESTÁ DURO AINDA! – EXCLAMOU ASSUSTADA. – SENTE NELE, VELHA, E VÊ DO QUE TUA CRIA É CAPAZ. A mãe de Ricardo não se aguentou. Abriu as pernas, se ajoelhou em torno dos quadris do filho e, segurando o pau dele com a mão, colocou-o para dentro da sua xoxota molhada e quente. – ASSIM, MÃE. AGORA, CAVALGA! CAVALGA FORTE. – COMO É BOM SER FUDIDA POR VOCÊ. MEU FILHO. Em cima de Ricardo, a sua mãe gemia e ardia em fogo. Suada, com a porra ainda nos lábios, ela começou a gritar coisas incoerente. Ricardo segurou firma na bunda da sua mãe, fazendo os seus quadris subirem e descerem mais depressa. Aproximando o momento do orgasmo. Mariangela retribuiu na mesma moeda, movendo os quadris como uma louca tarada, recebendo o pau dele até lá no fundo da buceta. Então, sentiu o orgasmo aproximando-se e a envolvendo em ondas de desejo quente e úmido. Seu ventre parecia que ia explodir de prazer. – ME CHAMA DE PUTA, MEU FILHO! – VOCÊ É UMA PUTA, MÃE. MINHA PUTINHA. Ricardo abraçou o corpo da mãe e segurou firmes nos peitinhos dela. Beijando e sugando aqueles mamilos que estavam duros como pedra. – AHHHHH, QUE TESÃO! – Ela gritou, sendo arrebatada pelo orgasmo mais violento que já sentiu na sua vida. Ricardo gozou dentro dela em seguida. Ambos se abraçaram e se beijaram. Agora, toda vez que o pai de Ricardo sai para trabalhar, é aquela putaria entre mãe e filho! EU AUMENTO – MAS NÃO INVENTO – BASEADO EM FATOS REAIS!