Carol - Sou Uma Putinha (Parte 6)
Os dias passaram... Agora eram dois os que tinham a propriedade da minha buceta: O Marcelo e o Carlos, meu patrão.
Eu e o Marcelo estávamos a cada dia menos cautelosos. Quando começávamos a transar nos esquecíamos da hora... Até que um dia, mais ou menos um mês depois do ocorrido no escritório com o Sérgio, eu e o Celo estávamos na minha cama. Estávamos vendo um filme pornô e ele me fodia devagar por trás, debaixo do lençol. Já devia ser quase 19:00h, mas como meu marido só chega por volta das 20:30h, ficamos despreocupados. Por destino aquele dia, ele veio mais cedo. A empresa dele é muito rigorosa e todos saem no horário certo, por iso nem me preocupava. Mas esse dia foi diferente. Estávamos lá e meu marido entra, estávamos de porta fechada, então meu marido abre a porta do quarto e vê aquela cena... Ele ficou imóvel e sem palavras. Rapidamente eu e o Marcelo nos levantamos e começamos a nos desculpar. Como um milagre meu marido tranqüilamente disse:
- Não tudo bem...
O Marcelo ainda tento se explicar...
- A culpa foi minha...
O Marcos nem deixou que ele terminasse...
- Já disse que tá tudo bem... Você vai embora que quero conversar com minha mulher.
Foi o que ele fez. Estava muito nervosa e com medo da reação dele. Mas pra minha sorte ele estava muito calmo. Então eu disse:
- Desculpa amor...
- Não precisa disso Carol. Sabia que isso ia acontecer cedo ou tarde.
- Porque? Não confia em mim?
- Não é isso. Sei que você adora sexo. E sei que não posso te satisfazer. Meu serviço exige muito de mim, você sabe disso.
- Sei, mas...
A compreensão dele me deixou surpresa... Ele continuou:
- Sei que o que vou fazer agora pode ser algo que vou me arrepender, mas não tem outro jeito de salvar nosso casamento.
- O que?
- Eu te amo demais, e não quero me separar de ti. Mas se você não tiver sexo é isso que vai acabar acontecendo. Então que me ame, e que se realize com outros homens.
Eu fiquei perplexa... Não sabia o que dizer, ele continuou:
- Você sabe que sexo não me faz muita falta, mas pra você sim. Então quero que faça tudo que tem vontade pra se realizar. Acho que assim nosso casamento se fortifica.
- Tem certeza?
- Claro. Só te peço duas coisas.
- O que?
- Que nunca conte a ninguém que sei das traições. E sempre me conte o que aconteceu.
- Tudo bem...
- Se quiser transar aqui em casa, eu não me importo. É só me avisar que vai trazê-lo pra cá e quando acabar me liga que eu volto...
Esse papo durou quase a noite inteira, não acreditava no que estava ouvindo e me sentia até um pouco culpada, mas no fundo era até bom... Depois ele perguntou muitas coisas de mim e o Marcelo, quando nos conhecemos, desde quando transávamos, o que fazíamos na cama... Achei que não era a hora de contar tudo. Então menti um pouquinho. Disse que o Marcelo era o único homem que transei (mentira), que não tinha feito sexo anal (mentira), e por aí afora. No fim ele disse que queria falar com o Marcelo... Eu disse que chamaria ele no dia seguinte... E disse também outra coisa: que não queria me ver transando com outro, pois não saberia a reação dele.
No dia seguinte liguei pro Celo e disse o que tinha acontecido, ele nem acreditou, então, de noite o Marcelo foi até lá. Meu Marido o recebeu bem e o Marcelo veio cheio desculpas. Eles ficaram conversando e meu marido disse tudo o que tinha me dito na noite passada, sobre o casamento, a falta de sexo, o excesso de trabalho... Disse a ele também para manter o segredo.
No fim os dois estavam muito amigos e bebendo cerveja... Achei incrível e admirável o que o Marcos tinha feito. No fim meu marido se despediu do Marcelo pedindo que ele tenha cuidado comigo...
Pronto estava tudo resolvido, e pra comemorar a onda de coisas boas, eu e o Celo resolvemos comemorar marcando mais uma foda daquelas...
Sempre que eu e o Celo transávamos, contava pro meu marido. Comecei perceber que ele se excitava muito com minhas confissões. Até que um dia fizemos uma coisa que não fazíamos há muito tempo: transamos. Meu marido me pediu pra chupar o pau dele imaginado o pau do Marcelo. É claro que não tinha como, mas chupei assim mesmo... Pouco a pouco comecei a aumentar as coisas:
- Sabe o que eu e o Marcelo fizemos hoje amor?
- O que?
- Sexo anal...
- E ai, como foi?
- Uma delícia...
- E ele gozou no seu cu?
- Não na minha boca. Engoli tudinho.
- Gostou?
- Adorei...
Percebi que ele gostava de ser corno, de ser humilhado. Algumas vezes ele ia se masturbar no banho depois das coisas que contava a ele. Então pensei: "Porque não dar esse prazer a meu marido?". Então comecei a chamá-lo de "corninho", "corno manso"... E ele gostava. Decidi então a partir daquele dia provocá-lo bastante.
Uma noite, depois de uma foda com ele pensando no Marcelo, contei tudo o que tinha acontecido antes dele ficar sabendo de tudo. Falei que já tinha transado com três (não falei do Sérgio), o Jorge (o primeiro), o Marcelo é claro, e por último o Carlos (meu patrão). E que todos comeram meu cu. Ele quase gozou de novo... E eu também, me excitava só de ver aquele corno sendo humilhado...
A esposinha linda dele tinha virado uma puta e ele um corninho... A cadadia tinha mais vontade de foder, foder e foder...
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