Rainha
Bom, essa me aconteceu há dois anos. Só tomei a iniciativa de contar depois de descobrir esse site.
Eu estava bêbado quando coloquei aquele anúncio na internet. Ele, basicamente, dizia que eu procurava uma Rainha, para ser seu escravo incondicional.
Não esperava resposta e fiquei admirado quando, no outro dia pela manhã, recebi um mail avisando-me que havia uma mensagem para mim e, incrédulo, fui lê-lo.
Queres ser um escravo? Tens certeza disso?
E mais nada. Era assinado por uma tal de Rainha Márcia.
Resolvi responder:
Sim, quero uma Rainha que me domine e escravize. Sei das conseqüências da minha decisão. Confesso a minha total inexperiência, mas tenho uma grande vontade de aprender, de ser iniciado por uma pessoa forte e decidida. Meu nome é Nando, tenho 36 anos, 1,70m, 75k, olhos e cabelos castanhos e um dote de 18cm. Porém, se houver a necessidade de envolvimento financeiro, já aviso que minha atual condição não é das melhores.
Mandei sem esperar resposta, mas no dia seguinte, lá estava ela:
Vá hoje á noite, ás 22h, ao restaurante Cais Bar, na praia de Iracema. Mande-me um mail dizendo com que roupa vais estar, que eu te procuro.
A chance de aquilo ser uma brincadeira ou sacanagem era muito grande, mas eu estava tão excitado com a idéia, que resolvi ir. Na pior das hipóteses eu poderia dizer que era um engano, pois eu não havia dito que usava barba.
Mandei o mail dizendo a roupa que eu usaria: Calça e camisa marrons, de mangas compridas. Mas, por via das dúvidas, coloquei uma calça bege.
Ás oito da noite fui para lá, queria acompanhar o movimento e, quem sabe adivinhar quem era a tal Rainha.
Como sempre, estava lotado. Consegui uma mesa no mezanino, de onde tinha uma visão estratégica e também podia ser visto.
Comecei a tomar caipirosca, pois queria estar embalado quando, e se, ela chegasse.
Todo mundo me parecia suspeito, afinal aquele é um restaurante cabeça e as pessoas que o freqüentam são muito, digamos, ecléticas.
Quando ás dez horas foram se aproximando, minha angustia aumentava. E se alguém estivesse lá embaixo, rindo da minha cara. Pior, e se fosse um grupo de pessoas tirando sarro comigo?
22:00h, 22:15h, 22:30h, 22:45h, 23:00h e nada! Havia sido enganado! Já estava procurando o garçom para pedir a conta quando um grupo de mulheres sentou-se na mesa em frente á minha. Elas estavam lá embaixo há algum tempo e resolveram subir.
Resolvi ficar mais um pouco, que sabe não rolava algo, afinal eram três gatinhas, com, no máximo, 20 anos cada e uma loira, mais velha que elas, com bem mais de 30 anos.
Pedi mais uma dose e fiquei observado-as. Elas riam muito, mas quem mais falava era a loira.
De repente, a loira levantou-se. Pensei que ela iria ao banheiro, mas se dirigiu á minha mesa. Gelei, será ela?
Nando? Perguntou, parando á meu lado.
Fiquei olhando para ela. Era muito magra, mas seu vestido deixava ver seus braços musculosos. Deveria ter a minha altura. Não era bonita, mas também não era feia.
Márcia?
Como você é novato, vou deixar que me chame assim em público! Disse ela, séria.
E como devo chamá-la? Perguntei, rindo.
Vejo que você não me leva á sério, mas com o tempo você aprende. Ela falou, sentando-se na cadeira á minha frente.
Desculpe-me, mas eu disse que não tinha experiência... Aliás, não tenho a menor idéia de como a coisa funciona.
Não se preocupe, eu vou te ensinar.
Quer dizer que fui aceito?
Não, quer dizer que vou testar você.
E quando começamos.
Agora! Você já passou por um teste e mostrou que sabe esperar. Quem vai ditar as regras sou eu, se você discutir ou não aceitar alguma coisa, está fora, entendeu?
Sim, entendi.
O que você disse?
Que entendi.
Seu bosta, você sempre vai me chamar de senhora! Repita!
Entendi...senhora.
Isso, assim fica melhor. Vamos sair daqui, você está de carro?
Estou.
Não entendi!
Estou, senhora.
Pois bem, siga-nos.
Cada um pagou sua conta e saímos do restaurante. As três meninas á seguiam á distância e eu comecei á caminhar á seu lado. Ela olhou para mim e perguntou:
O que você pensa que está fazendo?
Indo até meu carro, senhora.
Pois escravos caminham atrás de seu meste, está vendo elas?
Olhei para trás e vi as meninas.
Pois caminhe atrás dela, seu merda!
Fiquei parado, espantado. Já sabia que as dominadoras eram exigentes, mas aquilo tudo era muito novo para mim. Seu carro (importado) estava perto do meu (popular). Segui-a e rumamos para as dunas, onde só existem mansões.
Paramos em frente á uma que ocupava um quarteirão inteiro. Um segurança nos vigiou enquanto entrávamos. Ao descemos, me aproximei dela e perguntei:
Bela casa, é sua?
Cale a boca! E só fale comigo quando eu mandar!
Envergonhado, olhei para as três, achando que elas iriam rir de mim, mas não, estavam sérias.
Ao entrarmos na sala, havia uma mulher, morena, 1,60m, de cabelos compridos, lisos e muito bonita. Ela estava com as mãos amarradas nas costas e só de calcinhas, expondo seus pequenos seios. Ela tinha um bilhete pendurado por um cordão em seu pescoço.
Senhora, o senador deixou-a aqui. Disse o segurança (que era enorme), retirando-se.
Márcia passou por ela como se não existisse.
Valéria e Silvia, vão preparar meu banho! Ordenou ela e as garotas correram para o segundo andar.
Agora você. Falou ela, aproximando da mulher amarrada, pegando o bilhete.
Então o senador quer que eu te ensine Camila, muito bem. Tânia, leve-a para o calabouço.
A menina pegou-a pelo braço e a arrastou para uma porta que dava em uma escada que descia.
E você, escravo, vá me servir uma dose de uísque! Falou ela, apontando primeiro para mim e depois para o bar.
Fui até lá e servi dois copos. Tomei um gole e dei um copo para ela. Quando eu ia tomar outro gole, levei um tapa na cara que fez com que eu derrubasse o copo no chão.
Não dei permissão para que bebesse!
Desculpe-me!
E lá veio outro tapa.
Não entendi!
Desculpe-me, senhora.
Escute bem, porque não vou repetir: Você agora me pertence e só faz o que eu mandar, só fala se eu permitir, entendeu?
Sim, senhora. Disse ela, virando o copo e tomando tudo de uma só vez.
Sirva-me outra, e agora sirva uma para você também.
Ela pegou seu copo e sentou-se em uma poltrona. Como nada me foi dito, fiquei em pé, á seu lado e tomei rapidamente minha bebida.
Minha rainha, seu banho está pronto. Disse Valéria, no topo da escada.
Muito bem. Dê um banho no novo escravo e providencie roupas apropriadas para ele. Márcia disse isso e subiu para seu quarto.
Valéria me chamou e levou-me para um quarto no primeiro andar, que eu imaginei eu fosse o de hóspedes.
Tire a roupa! Ordenou ela assim que entramos no quarto.
Resolvi entrar no jogo delas e obedecer, além do mais ela podia ter a mesma mania de dar tapas que a sua mestra. Fiquei nú e ela me puxou para o banheiro, fazendo com que eu entrasse embaixo do chuveiro.
Quando eu ia começar á me lavar, ela disse:
Não, sou eu que devo lavar você.
E começou á esfregar meu corpo da cabeça aos pés, com uma esponja. Valéria se deteve em minha bunda. Senti quando um dedo começou á brincar com meu cú. Não pude agüentar e fiquei excitado. Quando ela viu, comentou:
Hm, bela pica, nossa rainha vai gostar.
E você, não gosta?
Ninguém pediu para você falar nada! E pegou meu saco, apertando-o com força.
Ela terminou de me lavar e me secar. Foi até o armário e pegou algumas coisas. Colocou uma coleira de couro negro em mim, toda cravejada de botões prateados. Prendeu nos pulsos e no tornozelos uma espécie de pulseira. Quase dei risada quando ela fez com que eu vestisse uma cueca de látex preto, ela tinha dois buracos, um na frente por onde enfiei meu pau e o saco, ficando com eles pendurados e o outro na bunda, bem na altura do cú.
E, assim vestido, fui levado novamente para a sala. Assim que Valéria subiu, corri para o bar e tomei duas doses de uísque, uma atrás da outra. Precisava estar meio bêbado para agüentar aquilo.
Cerca de quinze minutos depois, elas apareceram. Pararam no topo da escada, como que para se mostrarem para mim. Márcia estava usando um mini-vestido de látex azul-claro, só que ele era aberto no peito, deixando seus dois pequenos seios á mostra. Ele possuía um anel em cada mamilo. Também usava uma bota de couro, preta, que ia até seus joelhos. Também segurava em sua mão esquerda segurava um pequeno chicote.
Tânia, uma loirinha de 1,60m, magra e muito branca e com os cabelos muito claros, estava usando uma minissaia de látex preto, com um aventalzinho branco na frente, um chapéuzinho de copeira e o que parecia ser um uniforme dos escravos de Márcia: coleira, tornozeleira e pulseira de couro negro. E só, seus belos seios também estava á mostra.
Valéria, uma negrinha com cerca de 1,55m, magra, com cabelo muito curto e seios fartos e Silvia, morena, 1,65m, magra de cabelos lisos e negros, estavam usando a mesma roupa de Tânia.
Quando elas começaram á descer a escada, percebi que Márcia vinha puxando as três através de uma guia, que ia presa á coleira de cada uma delas. Então a coleira era uma coleira mesmo!
Onde está Igor? Valéria, vá chamá-lo, veja se esta no calabouço.
Assim que Valéria se virou, pude ver que a minissaia não tinha a parte de trás, deixando sua bunda á mostra.
Márcia caminhou em minha direção.
Então, escravo Nando, ainda á fim de seguir em frente?
Sim...senhora.
Ainda bem, porque iria se arrepender muito se desistisse.
Nesse momento Valéria voltou em companhia de um negrão. Seu rosto estava coberto por um capuz de látex, que deixava ver apenas seus olhos e a boca. Ele usava um colete, também de látex e coturnos, tudo preto. Ele também estava com uma cueca semelhante á minha, mas a semelhança acabava aí. Um enorme caralho negro repousava sobre seu saco, também imenso. Mesmo mole, as dimensões espantavam, pois ele ia até o meio de suas coxas. Isso sem falar na altura dele. Ele deveria ter uns 2m!
Madame, está tudo pronto, como a senhora ordenou. A casa está toda fechada e os seguranças estão de plantão no lado de fora. Disse ele, com uma voz de trovão.
Muito bem, vamos dar inicio aos trabalhos.
Todos, menos Silvia, que foi para os fundos da casa, á seguimos, eu, bem atrás, ia morrendo de curiosidade. O que seria o tal calabouço?
Fiquei parado admirando o local. Era um porão muito grande, com as paredes de tijolo á vista, meio escuro, mas pelo cheiro dava para perceber que era muito limpo. Haviam aparelhos estranhos por todos os lados, pareciam ser para tortura, ou algo assim.
Aquela menina, a Camila, também estava lá. Agora ela estava totalmente nua, também usava a coleira e as pulseira e estava com os braços amarrados e quase pendurada no forro através de uma corrente.
Igor, amarre ele. Disse Márcia, apontando para mim.
Ele me puxou com força, levando-me em direção á duas traves de ferro que iam do chão ao teto e estavam á cerca de 1,20m uma da outra. Primeiro ele prendeu minhas mãos, através das pulseiras, uma em cada trave e depois os pés, deixando em posição de X.
Depois, deixaram-me de lado e dedicaram suas atenções á Camila.
Márcia aproximou-se dela e deu-lhe duas chibatadas, uma em cada seio. O rosto da menina se fechou, em dor.
Quer dizer que você é a preferida do Senador, hein? Ele quer que você se torne uma escrava obediente e prestativa.
Márcia curvou-se, pegou o seio esquerdo dela e mordeu seu mamilo com força. A menina não agüentou, soltou um grito de dor e, no mesmo instante, levou uma chibatada na bunda.
Eu estava perplexo, quer dizer que tudo aquilo que eu lia e as fotos que havia visto na internet eram realidade? Estava com um pouco de medo.
Olhei em volta. Igor estava sentado em uma banqueta. Seu cacete já estava duro. Era muito grande, uns 25cm e da grossura de um braço. As duas meninas estavam em pé, perfiladas, ao lado de Márcia.
Você é muito mole! Precisa aprender Que a dor é uma coisa boa se você souber curti-la. Levem-na para a mesa.
Valéria e Tânia soltaram os braços da moça e á levaram para a mesa que era uma espécie de roda, com 1,20m de diâmetro e uns 30cm de largura, sendo oca no meio, uma polegada de espessura e toda forrada de couro. Ela estava presa ao teto, á cerca de um metro do chão, por quatro correntes muito grossas.
Meu Deus, até aonde a imaginação desse pessoal vai? Pensei.
Fizeram com que Camila subisse na mesa e se ajoelhasse. Seus braços e pernas foram presos um á cada corrente.
Márcia pegou uma pequena corrente, de uns 40cm de comprimento, e se aproximou dela. Em cada ponta da corrente havia uma espécie de prendedor de roupa metálico, com a ponta revestida de borracha. Ela colocou um prendedor no mamilo esquerdo de Camila, que se contorceu de dor e o outro no mamilo direito.
Agora você vai aprender. Valéria, Tânia, castiguem-na com 20 chibatadas!
Cada uma dela pegou um tipo de chicote, com várias pontas, parecendo um espanador e começaram á bater em Camila. Dava para perceber que elas não utilizavam muita força, mas mesmo assim devia doer. Foram batendo nas pernas, costas, seios, enfim, pelo corpo todo.
Quando terminara, Márcia disse:
Pronto, agora fique aí, pensando no que lhe ensinei. Igor, brinque um pouco com ela.
E o gigante se aproximou e começou á bater com sua tora no rosto de Camila.
Agora você. Disse Márcia, caminhando em minha direção, sendo seguida pelas duas meninas.
Um frio percorreu minha espinha quando ela enfiou a mão em uma caixa que Silvia trazia. De dentro dela tirou alguns pregadores de roupa e se ajoelhou na minha frente. Começou á prendê-los em meu saco, colocou uns seis ou sete, mas, para minha sorte, não doía quase nada.
Eu sei que não dói para pôr, mas espere a hora de tirar. Disse ela, dando uma gargalhada e caminhando em direção de Camila.
Vamos, tirem-na daí. Ordenou ela ás meninas e cortando o barato de Igor que estava sendo chupado por ela.
Sílvia e Tânia soltaram-na e a levaram para uma mesa em forma de X, fizeram com que se deitasse nela e prenderam seus braços e pernas nas extremidades, fazendo com que seu corpo também formasse um X. A mesa também era móvel e elas a levantaram para um ângulo de 45 graus.
Valéria deu á Márcia uma grande vela vermelha, acesa. Ela se aproximou de Camila e começou á derramar a cera quente em seu corpo. Como a menina gemia muito, ela ordenou.
Tânia, amordace-a.
E Tânia pegou uma bola de borracha que era presa á uma borracha e á colocou na boca de Camila, atando-a em sua nuca. Enquanto isso Márcia continuava em sua sessão de tortura, fazendo com que a cera escorresse pelo corpo da menina.
Estou excitada, preciso foder. Disse Márcia, deitando-se sobre o corpo de Camila e a beijando na boca.
Vem Igor, foda-me.
O negrão obedeceu prontamente. Levantou o vestido dela (ela estava sem calcinha) e começou á enfiar sua tora, que entrava com facilidade naquela boceta.
Atrás, eu quero atrás! Pediu ela. E ele, com a maior facilidade, tirou seu pau da boceta e o enfiou no cú, de uma só vez.
Isso, assim é melhor. Tânia, prepare o novo escravo! Disse ela e voltou á beijar Camila com vontade.
E negrão bombava com vontade no cú de sua mestra. Tânia veio em minha direção e soltou meus braços, que já estavam amortecidos, e as pernas. Então ela me levou para próximo de Márcia.
Ajoelhe-se.
Como já estava aprendendo, obedeci.
Igor já sabia o que fazer. Assim que eu me ajoelhei, ele saiu de dentro de Márcia e eu pude ver que o cú dela estava todo aberto. Ele colocou o cacete bem na frente de minha cara e eu pude ver como era grande e preto. Como eu hesitei, ele falou:
Chupa, Madame quer ver!
Ele não estava brincando, segurou minhas orelhas e puxou minha cabeça com força. Não tive opção, abri a boca e deixei que aquela tora entrasse em minha boca. Era dura e quente. Foi então que eu me lembrei de onde ela havia saído há poucos segundos! Mas já era tarde, mal ele entrou, já foi gozando. Tentei tirar, mas ele segurava cabeça com força. Era muita porra, a quantidade era digna do tamanho de seu saco, e escorria pelos cantos de minha boca.
Quando finalmente ele me soltou, cuspi seu esperma, com nojo, quase vomitando.
O que você pensa que está fazendo? Perguntou Márcia, irritada.
Espere aí, isso não está certo! Eu não vim aqui para esse tipo de coisas, viadagem não é comigo! Gritei.
Nervosinho... Meu querido, agora não tem mais volta, ou você faz o que eu mandar ou Igor dará um jeito em você. Não é Igor? Disse Márcia.
Sim, Madame, eu quebro ele todinho...
Vamos fazer o seguinte, eu paro por aqui, vou embora e nós esquecemos tudo isso, ok?
As chances que você tinha de desistir já se esgotaram, eu insisti em perguntar se você tinha mesmo certeza se queria ser um escravo, lembra?
Sim, mas não para isso.
Cale a boca, agora não tem volta, você vai ficar até o fim, depois pode ir embora e eu nunca mais quero ver a tua cara. Combinado?
Eu quero ir embora agora!
Infelizmente isso não é possível. Existem algumas pessoas que querem lhe conhecer, pagaram caro por isso, inclusive.
O que você quer dizer com isso?
Chega de conversa! Valéria, ponha a máscara nele e amordace-o.
Continuei ajoelhado e Valéria pôs em mim uma máscara igual á que Igor estava usando e uma mordaça como a que haviam posto em Camila. Além disso, Igor puxou meus braços para trás e me algemou. Notei que também puseram uma máscara em Camila.
Fique aí! Ordenou ele.
Muito bem, estamos prontos, chame nossos convidados, mas antes um aviso para vocês dois, Nando e Camila, se vocês reclamaram, falarem ou se negarem á fazer alguma coisa eu vou ficar muito zangada e o Igor será obrigado á fazer coisas muito ruins! Disse ela dirigindo-se á Tânia, que foi até um interfone que estava na parede e falou rapidamente com alguém.
Dali á pouco, a porta se abriu e Sílvia surgiu. Atrás dela vinham três casais nús. No casal 1, a mulher era uma baixinha (1,50m) e ele um cara alto (1,80m), no 2, ele e ela eram da mesma altura (1,65m) e no 3, ele tinha 1,75m e ela 1,70m. O que todos tinham em comum, era a pança. Todos eram gordinhos barrigudos, na faixa dos 40-50 anos. Também não eram bonitos, para dizer o mínimo.
Todos eles usavam uma pequena máscara, que escondia sua identidade.
Meu Deus, onde eu fui me meter? O que iria acontecer comigo? Pensei.
Márcia agia como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Dirigiu-se ao grupo e falou:
Boa noite, meus súditos, como eu havia prometido, temos carne fresca. Eu lhes garanto que os dois são totalmente inexperientes e vocês poderão desfrutar deles com todo o prazer, como já estão acostumados.
Tem certeza? Porque os da semana passada eram profissionais demais, e eu não gosto, você sabe. Disse o grandalhão.
Eu conhecia aquela voz!
Eu garanto, deputado, você sabe que pode confiar em mim.
Era o deputado Jucá, eu até já havia conversado com ele uma vez!
Claro que nós confiamos em você, Márcia, não se preocupe. Disse o baixinho.
Espere um pouco, eu conheço essa voz e esse corpo. É o meu vizinho, o Raul, companheiro das partidas de futebol, e aquela é Maria, a mulher dele! O outro casal eu não conhecia. Todos eles tinham uma tara secreta! Pensei, espantado.
Ok, ok, vamos distribuir os casais. O número 1 fica com a menina, o número 2 (meu vizinho!) com o rapaz e o número 3, como eu sei que gostam, começam com o Igor. Antes, vamos tomar champanhe, quero todos de bexiga bem cheia. Disse Márcia.
Igor trouxe várias garrafas e serviu os copos. Cada uma das três menina ficaria cuidando das vontades de um casal. Valéria do casal 1, Tânia do 2 e Sílvia do 3. Eles beberam três garrafas rapidamente, mas, enquanto a ação se desenvolvia, as garotas de Márcia ficavam o tempo todo servindo-lhes mais bebida.
A coisa aconteceu toda ao mesmo tempo, mas vou contar uma de cada vez.
Primeiro Camila:
O deputado e sua mulher se aproximaram dela. Quem comandava era a mulher. Ela enfiou a mão entre as pernas dela e foi subindo, até segurar seu rosto.
Ela é bem novinha, amor! Disse ela.
E retirou a mordaça da menina, tascando-lhe um beijo na boca. Valéria colocou a mesa em forma de X na posição horizontal e a mulher curvou-se entre as pernas de Camila e começou á chupar sua boceta. O deputado veio por trás de sua mulher e enfiou seu pau duro na boceta dela, era um cacete compatível com o tamanho dele, uns 20cm de comprimento.
Ele á fodeu por um bom tempo e quando sentiu que ia gozar, saiu de dentro dela e foi gozar no rosto da menina, esfregando seu pau na menina indefesa.
Valéria, conhecendo o ritual, soltou Camila. A mulher do deputado deitou-se em uma mesa próxima, abrindo suas pernas. Valéria fez com que a menina se curvasse e começasse á chupar a boceta peluda da coroa. O deputado veio por trás da menina, abriu suas nádegas e colocou seu cacete na entrada de seu cuzinho e foi penetrando, sem dó, mas ela agüentou bravamente.
Camila chupava com vontade a boceta enrugada, pois ela estava decidida á aprender, como eram as ordens de seu senador. Tanto que, quando o deputado saiu de seu cú e a puxou para o lado, ela não hesitou em botar na boca seu caralho sujo com sua própria merda e chupá-lo, para beber sua porra.
Vamos ao casal número 2.
Igor já os conhecia, pois, sem nenhuma ordem, deitou-se no chão e a mulher posicionou-se de costas para ele, sentando-se em sua tora. Ela queria no cú! Tanto que foi se abaixando e fazendo com que ele penetrasse em seu rabo.
Ela fechou os olhos e foi curtindo cada centímetro daquela vara, até sentar-se completamente no corpo do negrão.
O deputado ficou em pé de disponibilizou seu cacete para sua mulher chupar, depois, para minha surpresa, ele deitou-se entre as pernas de Igor e começou á lamber seu saco e a boceta de sua mulher. Quando Igor ia gozar, levantou a mulher, fazendo seu caralho sair daquele cú e o deputado o abocanhou, recebendo o gozo em sua boca.
Pelo visto ele era experiente, pois engoliu todo o gozo do negrão.
Agora é a minha vez.
Meu amigo e sua mulher se aproximaram de mim, que ainda estava ajoelhado. Ela parou em minha frente e me deu um violento tapa na cara.
Vamos ver do que você é capaz! Querido, coma o cú dele! Disse ela.
Tânia veio e abriu as algemas, libertando-me. Olhei para Márcia, que estava sentada em uma espécie de trono, tomando champanhe, e ela me encarou de uma maneira tão ameaçadora, que resolvi ficar na minha.
Maria retirou minha mordaça e deitou-se no chão.
Vem me chupar, seu puto! Ordenou.
Ajoelhei-me no chão e comecei á chupá-la. Senti que Raul se ajoelhar atrás de mim e colocar seu pau na entrada de meu cú. Para minha sorte, ele não era bem dotado, deveria ter uns 14cm de pica.
Ainda assim, quando a cabeça de sua pica abriu meu esfíncter, a dor foi muito grande, como uma picada de agulha. Ele foi entrando dentro de mim, arrombando meu cuzinho virgem.
Maria me deu outro tapa:
Chupa direito, seu veado!
Continuei á lamber sua boceta, que tinha um gosto horrível, mas sentindo Raul foder meu pobre cuzinho.
Quando ele saiu de meu cú, achei que vinha gozar em minha boca (esse pessoal tinha uma mania de tirar pau do cú e enfiar na boca das pessoas), mas ele foi gozar na de sua mulher.
Continuei chupando-a, até que ela gozasse.
Márcia! Gritou ele Esse era um cú virgem!
E você inaugurou, acho que mereço um bônus por isso!
Com certeza!
Achei que a coisa ia terminar por aí, mas estava enganado, o pior ainda estava por vir...
Muito bem, todos já se divertiram um pouco, agora vamos á parte mais animada. Disse Márcia.
Quem dá a primeira idéia? Continuou ela.
Eu quero ver o Igor comer o cú dela! Gritou o deputado, apontando para Camila.
Não, disse Raul, no dele! E apontou para mim.
Eu tenho uma idéia melhor, porque não fazer um carrossel com ele? Disse Maria.
Ótima idéia. Disse Márcia Mas antes vamos tomar mais champanhe!
E as três meninas correram encher as taças. Igor pegou um litro de uísque, encheu um copo e me deu.
Tome, você vai precisar!
Tomei tudo de um só gole, se era para continuar com por aquilo, que fosse totalmente bêbado.
Márcia ordenou que Igor trouxesse um sofá para o centro da sala e depois faz com que eu me ajoelhasse nele, apoiando-me no encosto.
Sem frescuras, faça o que eles quiserem para não se arrepender. Cochichou ela em meu ouvido.
E então começou o tal carrossel. O marido número 2 passou a mão em minha bunda e enfiou um dedo em meu cú.
Apertadinho... Disse ele.
E substituiu o dedo por sua pica, não era muito grande, mas um pouco grossa. Ele foi entrando em mim bem lentamente, até seus pêlos encostarem em minha bunda.
O deputado e Raul deram seus cacetes para eu chupar. E fiquei assim, com um fodendo meu cú e chupando ora o pau do deputado, ora o de Raul.
De repente ele saiu de dentro de mim e Raul disse:
Opa! Minha vez.
E foi enfiando seu cacetinho em meu rabo. O número dois veio e colocou sua pica em minha boca, gozando. E eu, bêbado, fui engolindo tudo. Quando Raul veio colocar novamente a sua pica em minha boca, para gozar, o deputado foi tomar seu lugar.
Desta vez eu senti um pouco mais, pois ele era o mais bem dotado dos três, mas ele enfiou tudo e me fodeu gostoso. Isso mesmo, não sei se era o álcool ou o que, mas eu até que estava gostando daquilo.
Quando o deputado veio despejar seu esperma em minha garganta, achei que tinham terminado, mas não, recomeçaram tudo de novo. Cada um gozou mais uma vez em minha boca.
Era tanta proteína que eu havia engolido que até a bebedeira estava passando.
As sete mulheres estavam em volta de mim, assistindo á tudo. Chegaram até á aplaudir, no final.
Esperem, disse Maria (sempre ela), e o Igor, o coitado vai ficar na mão?
Tem razão. Igor, sua vez...
Meu Deus, ele não, vai me rasgar ao meio. Pensei.
Mas não houve jeito, ele veio por trás de mim e encostou sua tora na entrada do meu rabicó. Mas não doeu tanto, na realidade, quase nada. Acho que eu já estava bem dilatado e lubrificado. Ele enfiou tudo até o fim, quase de uma vez só, fazendo com que seu corpo se chocasse no meu.
E ele começou o entra-e-sai, me fodendo com velocidade e, como sempre, veio gozar em minha boca.
Sirva uma champanhe para o escravo, ele fez por merecer. Disse Márcia e Valéria veio me trazer uma taça. Achei ótimo, pois pude tirar o gosto de esperma da boca.
Eles resolveram descansar alguns minutos. Percebi que também tomavam bebidas energéticas e até viagra para manter o pique.
Fui novamente preso aos postes e eles voltaram suas atenções á Camila.
Valéria colocou alguns colchonetes lado á lado no chão e fez com que a menina se deitasse neles.
As três esposas se jogaram sobre ela como animais famintos. Maria deitou-se ao lado dela a começou á beijá-la na boca, a mulher do deputado foi chupar seus peitinhos e a mulher número dois chupou a boceta. Como todas estavam ajoelhadas com as bundas para cima, cada marido foi foder sua respectiva esposa.
Camila delirava de prazer com o banho de língua que estava recebendo.
Márcia estava sentada em seu trono, assistindo á tudo, com as três meninas sentadas no chão, á seu redor e Igor estava tomando mais uísque. O negrão já estava bem alto, e veio em minha direção, de pau duro.
Ele foi para trás de mim, passou a mão em minha bunda e disse, com a língua enrolada:
Cuzinho gostoso, eu quero mais um pouco... E olhou na direção de Márcia, que acenou com a cabeça, concordando.
Então ele me soltou e fez com que eu me ajoelhasse no chão e nem esperou que me preparasse, encostou sua jeba em meu cú, foi enfiando sem dó e já começou á me foder com força, gozando rapidamente, mas não estava satisfeito, e continuou bombando, até gozar uma Segunda vez.
Ficou quieto dentro de mim. De repente sua mão direita segurou meu pau.
Está duro, eu sabia que você estava gostando.
E o pior é que era verdade, por mais que eu estivesse incomodado, estava excitado com a situação. E parece que ele se animou com isso e voltou á gozar mais uma vez dentro de mim.
Quando ele saiu de dentro de mim, ainda pude ver os homens em pé, se masturbando e gozando por todo o corpo de Camila.
Márcia, eu preciso mijar. Disse Maria.
Acho que todos precisamos. Igor, coloque o escravo junto de Camila.
E ele fez com que eu deitasse nos colchonetes, ao lado dela. O que ia acontecer?
Todos os onze formaram um círculo em volta de nós, os homens segurando suas picas e as mulheres abrindo suas bocetas com as mãos.
Eles não vão fazer isso! Pensei.
Mas fizeram. Começaram á mijar encima de nós dois. Era uma chuva de urina por todo nossos corpos, mas principalmente no rosto.
Abram a boca! Gritou Márcia, nós obedecemos e, imediatamente, nossas bocas se encheram do líquido quente, que escorria por nossos lábios. Eles deviam estar com as bexigas cheíssimas, pois urinaram por um tempo que me pareceu uma eternidade.
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