ESTE MEU AMIGO !!!
ESTE MEU AMIGO !!!!
Eu devia estar com uns 10 anos quando conheci o Alberto, ele tinha 19 anos nessa época e era amigo do meu irmão mais velho, que nessa época foi para os EUA e nunca mais deu as caras por aqui. Alberto foi praticamente adotado pela família e cresci vendo-o e gostando dele mais do que qualquer membro da minha família, pois me levava prá todo lugar e me ensinava tudo que sabia da vida, nunca tive qualquer desejo por ele embora quisesse ser como ele, alto, louro, olhos azuis, forte, com um corpo muito bem trabalhado e sempre com um sorriso iluminado que exibia seus dentes brancos, ele era meu ídolo, além disso era honesto, franco, dizia o que pensava e nunca ninguém poderia dizer uma palavra contra ele sendo amado por todos que o conheciam. Na minha visão seu único defeito era não me falar nada sobre sexo, dizia que isso a vida ensinava...Algumas semanas após completar meus dezoito anos, Alberto me convidou para viajarmos aos EUA, passear e ver meu irmão e fomos, fiquei chocado ao descobrir que meu irmão era gay e vivia com uma cara lindo, um americano e era muito feliz, mas passados alguns dias achei natural e não me incomodava mais com as esfregações dos dois na nossa frente e as bobagens que meu irmão dizia como que quem experimenta as delícias de um cacete tesudo jamais consegue sobreviver sem um e olhava Alberto com certa malícia, e às vezes completava com um né Alberto. Eu lembrava que quando moleque era legal bater umas punhetinhas com os amigos, mas nunca tive fixação por cacete nenhum que não fosse o meu. Sentia tesão por mulheres, mas pensava que talvez um dia seria capaz de uma bricadeirinha com algum cara. O tempo passou e voltamos ao Brasil. Como minhas férias ainda não tinha terminado, Alberto me levou para sua casa de praia e passou a ter um comportamento diferente, sempre fora muito recatado, passou a andar de cueca pela casa, trocar de roupas na minha frente e aparentemente parecia gostar de exibir-se pelado para mim, dormia de porta aberta nu e mesmo sem querer fiquei fascinado por sua jeba, que mole era volumosa e tinha o tamanho da minha dura!! Comecei a ter desejo de pegar aquele pau, mexer nele, vê-lo crescer na minha mão ou na minha boca, sentir aquele fenômeno me penetrar e me punhetava o tempo todo para não cair em tentação, Alberto me provocava o tempo todo, sempre atento às minhas olhadelas e com um sorriso maroto que me fazia tremer, às vezes beliscava minha bunda brincando e eu ficava puto, me defendendo do meu próprio desejo...para mais tarde no meu quarto fantasiar que iria entrar pelado pela porta e me comer como tanto eu queria....Numa dessas noites quentes caminhei no escuro em direção ao seu quarto iluminado por um abajur...Alberto fingia dormir e eu não sabia, estava nu com seu cacete apontando para o teto, aproximei-me trêmulo, aquela torre de carne tinha seguramente uns 24cm por 6cm de diâmetro, uma chapeleta rósea-violácea brilhante pulsava como me hjpnotizando e atraindo, meu pau mole pelo medo babava, minha boca semi-aberta arfava e eu engolia à seco meu desejo, tentei tocá-lo umas duas vezes não consegui...Pegue meu anjo, diz Alberto sem abrir os olhos... num sobressalto corro para meu quarto e Alberto corre atrás de mim, tento fechar-me no quarto mas ele empurra a porta e senta-se a meu lado na cama... Porque vc não solta teu desejo? Eu sou teu, te amo e te desejo desde que te conheci, espero por este dia há 8 anos, esperei todo este tempo por te amar e desejar como nunca desejei ninguém, fiz isto por querer-te para minha vida toda, por tua reação sei que me desejas ou pelo menos meu cacete te enfeitiça, daí seria um pulo para vc me amar... sou louco por vc amo esses teus cabelos claros e encaracolados, teus olhos, tua boca e essa bundinha firme e redondinha que espero encher de amor, vagarosamente levou minha mão ao meu objeto de desejo e me deixei levar, para depois sugá-lo e mamá-lo até explodir de porra na minha boca que engoli após sentir seu delicioso sabor, Alberto era dócil, calmo e carinhoso, seu gozo em nada alterou a rigidez daquele mastro, abraçou-me por trás prendi seu cacete entre minhas coxas e ora mordiscando minha orelha, lambendo meu pescoço e beijando minha boca, bateu-me a melhor punheta da minha vida. Abraçou-me sussurrando em meu ouvido :meu anjo o que mais quero na vida é fazer teu cuzinho só meu, sei que também é o que mais vc quer agora em sua vida, mas só o farei quando me pedires com muito desejo...eu sei te esperar, hoje já me sinto o homem mais feliz do universo. Eu sentia, embora já tivesse gozado, um profundo desejo de ser penetrado, arrombado, destroçado, possuído por aquele instrumento enorme e quente que continuava entre minhas coxas e que com meu indicador acariciava a fenda com um restinho da gala e volteava a chapeleta, fazendo Alberto gemer de tesão, mas não sei porque resolvi resistir e adormecemos... algumas horas depois acordo Alberto chupando o que desde então seria minha obsessão, pedi para que me fodesse então ele me amou e me preparou para a penetração com todo o carinho e cuidados possíveis, lambeu passou gel no meu anel virgem e no seu pau, com alguma dificuldade alargou um pouco com 1, 2 dedos e então senti o que era o tesão de argola que meu irmão tanto falou, um desejo incontrolável por algo que entre pelo rabo, um desejo de implorar, suplicar qualquer coisa precisa penetrar, uma loucura, me coma agora supliquei, mas quando aquela chapeleta tentou entrar, a dor que senti me fez contrair e embora querendo e pedindo Alberto recuou dizendo que não queria me machucar, insisti, supliquei e ele começou a chorar, A história se repete, isso aconteceu com teu irmão e eu, e eu atendi o desejo dele e depois ele me acusou e me deixou e acabou indo dar lá no tio sam e eu o perdi para sempre, então aos poucos me apaixonei por vc algo 10 vezes maior que senti por teu irmão e não vou perdê-lo nunca, eu tua hora certa Fiquei muito puto, prá mim aquilo foi uma rejeição sem desculpa, senti que nunca haveria outra vez... pensei o que esse FP quer que eu me espete no cacete dele sem ele querer?!!! Desde então tudo mudou entre nós, fiquei distante e frio, desprezava-o quando perto dele e a vida correu como se nada tivesse acontecido. Às vezes ele me perguntava como eu estava se não o queria mais e eu dizia ué vc não falou que era paciente quando chegar a hora vc vai saber. Passei a comer todas as mulheres que podia, casei tive filhos, separei, arrumei outras e toquei minha vida, mas não passava um dia que não quisesse o cacete de Alberto, naquela fatidica noite me masturbei com o cabo da escova enfiado no rabo apertando as cerdas entre as nádegas e mesmo depois de gozar com uma mulher precisava me masturbar com algo no rabo, fui levando assim minha vida, tive oportunidades de transar com outro homem, mas nunca tive um cacete que se aproximasse ao gigante que me frustrou e que no meu íntimo seria meu um dia...e nunca deixei ninguém me penetrar. Quando completei 30 anos Alberto no meu aniversário convenceu minha namorada a passar nossas férias na sua casa da praia e fomos, coincidentemente Alberto estava de férias também. Vera ia cedo à praia, eu e Alberto levantávamos logo após ela sair e ele fazia aquele joguinho exibicionista e me provocava mexendo na sua jeba ou exibindo-a sem querer, uma ou outra vez esbarrava em mim e perguntava quando seria a hora e eu dizia vc vai saber, o tesão de argola aos poucos foi me dominando, mas eu queria que Alberto sofresse, certa noite caminhando na praia com Alberto ele foi direto, Cara não é justo o que vc está fazendo comigo!, O que vc quer de mim? Que implore como vc queria que eu fizesse. Alberto ajoelha-se e implora e chora, fico feliz me sinto livre das minhas amarras e lhe digo está bem ele levanta-se e me beija nos amassamos na escuridão e chupo meu desejo até ele me encher a boca de leitinho, que saudade que delícia.... E o anelzinho meu anjo? Amanhã! Quando?! Vc vai saber! Armei tudo como gostaria que fosse, fodi Vera de manhã e segurei-a no quarto até ouvir que Alberto já estava andando pela casa, assim que ela desceu as escadas Alberto apareceu na porta do quarto com seu roupão aberto e o cacete em riste, ordenei : tire o roupão e fique aí na porta, ele obedeceu, fui a janela e puxei a cortina por trás de mim, comecei a conversar com Vera e aos poucos fui inclinando meu corpo abaixei o short do pijama e acabei de tirá-lo com os pés, aos poucos fui subindo a cortina até colocá-la sobre minhas costas me reclinei expondo meu anel, o mesmo que havia obrigado Alberto à suplicar por ele, chamei Alberto com o dedo médio e enfiei-o no meu rabo, logo senti as mãos de Alberto nas ancas e a chapeleta roçando meu anel que já estava repleto de gel, foi me penetrando com dificuldade mas sem dor só tesão, aproveitava cada centímetro enquanto a matraca da Vera falava sem cessar como é seu costume é só balançar a cabeça e ela fala 15 min sem parar, cada vez me inclinava mais, apoiando o peito sobre meus braços no peitoril da janela, arrebitando bem a bunda para o deleite de Alberto que gemia baixinho e arfava e estocava sua verga
até o talo, minha experiência com os consolos havia transformado meu anel num ordenhador daquele cacete de ferro e eu sabia bem como enlouquecê-lo, seu pau crescia mais a cada estocada e eu contraia meu anel quando queria sair e soltava quando vinha e isso foi ficando meio automático até eu explodir num gozo violento sem tocar no meu pau e meu rabo se contrair com tamanha violência que Alberto explodiu num gozo e deu um urro que fez Vera perguntar o que foi isso, o Alberto me chamou... Vera foi prá praia a tempo de ainda eu sugar aquele cacete até seu completo amolecimento... Alberto me agradeceu, nunca meu pau amoleceu assim depois de uma foda, nunca tive tanto tesão e prazer... Não foi difícil terminar tudo com Vera, Alberto levou-a a rodoviária e nunca mais a vi, ficamos os dois e fodemos tanto que compensamos em muito qualquer tempo perdido no passado. Continuamos juntos todos acham que somos bons amigos pois somos machos e não damos bandeira. Uma vez ou outra tenho que dar uma fugida de Alberto prá comer uma bucetinha... Será que eu nunca vou estar satisfeito??!!!
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