Desviados

Troquei alcatra por bife de pelo

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: joel

Eu sou açougueiro, e nao tenho muita intimidade com as letras entao pedi para um amigo me ajudar escrever aqui, eu acostumei ler e gosto muito das historias e resolvi contar uma do meu açougue. Tenho ainda um açougue na periferia de Sao Paulo, bairro pobre, mas com muita gente honesta e trabalhadora. Perto do açougue, morava uma familia grande, marido, mulher e 5 filhos. Dona Rosa a mae, embora com 5 filhos, era uma mulher ate bonita de rosto e de corpo, tinha uma bunda de dar inveja a muita menininha por ai, apesar de algumas varizes e quase 43 anos, ainda preservava um pouco da sua beleza fisica. Sua filha mais velha de 20 anos, tambem era uma morena linda, D. Rosa tinha um marido mais moreno, entao as filhas sairam bonitas, ela era branca e cabelos claros. Seu marido perdeu o emprego e ficava em casa bebendo sem fazer nada e nao buscava mais trabalho. Ela vinha no açougue e se queixava dele, por causa da bebida. Um dia veio me chamar correndo, ele tinha levado um tombo feio e se machucou todo em casa. Deixei o meu filho tomando conta do açougue e levei o marido dela para um pronto socorro. Eles depois disso ficaram gratos e nossa amizade ficou mais forte, e inclusive com a filha mais velha que nao era de muita conversa. No pedaço tinha muita gente que queria comer a moça, mas ela nao dava pra ninguem, tinha um namorado e acho que nem ele comia ela assim tao facil. Depois de um tempo o dinheiro deles acabou e so Dona Rosa ganhava fazendo limpeza diaria nas casas das pessoas do lugar e de lugar mais distante. O dinheiro era curto pra despesas e pra alimentaçao tambem ficou mais curto ainda. Um dia dona Rosa chegou toda envergonhada e me pediu carne fiado, claro nao neguei, dei sem pensar em nada. Dois dias depois pediu de novo, e mandando marcar. Depois foi a vez da filha vir no lugar dela, e comprava e mandava marcar, no final do mes a conta chegou a mais de 100 reais, ela pagou a metade e deixou a outra parte pra depois, nao disse nada, fiquei na minha e fornecendo carne pra elas. No outro mes a conta foi a 150 reais, e nao tinham dinheiro pra pagar, nem por conta. Sumiram dali, uns dias, achei estranho, e uma tarde resolvi bater na casa dela e ver o que estava acontecendo. Seu marido tinha saido de casa, foi morar com a mae dele uns tempos, ela em casa com os filhos e a maior dificuldade pra sobreviver. Naquela hora ela estava sozinha, e ao falar começou a chorar. Eu me comovi e a abracei, e quando encostei seu corpo no meu o calor do corpo dela me fizeram ficar de pau duro. Ela percebeu, nao disse nada, e apertou meu corpo no dela, e perguntou o que eu achava dela como mulher...eu disse, a senhora e bonita, com todo respeito. Ela riu, e disse que mais tarde ia me visitar no açougue e me daria um presente. Disse pra nao se preocupar e sai dali com o pau duro. A mulher mecheu comigo. Eu era casado, mas nao andava la essas coisas em casa, tudo estava meio atrapalhado. No final da tarde, com o movimento aumentando ela chegou, toda linda, banho tomado, cheirosa, de saia, muito bonita mesmo. Entrou e foi pra dentro do balcao, e eu com medo da minha mulher ou meu filho aparecer ali. Minhas casa ficava a meia quadra, do açougue, era no mesmo quarteirao. No açougue tinha um banheiro nos fundos, um corredor e uma salinha tipo escritorio, e um pequeno corredor ja estava no açougue. Ela pediu pra telefonar, entao a mandei ir ao escritorio. Ela foi e sentou na minha cadeira. Quando folguei fui ate la, e dona Rosa, estava de pernas bem abertas e mesmo me vendo nao fechou, e me exibia suas lindas coxas ate o fundo das calcinhas. Fiquei surpreso e excitado na hora, meio sem saber o que fazer. Ela sorriu e me chamou, pegou minha mao e pos sobre seus peitos, beijou meu rosto. Entendi, apaplpei seus peitos, abri sua blusa, tirei um pra fora e chupei, e depois o outro. Alguem tocou a sineta no açougue, sai correndo e fui atender, e voltei correndo pra aqueles peitos maravilhosos e abocanhei de novo. Ela me pediu pra sentar sobre a mesa, abriu minha calça, tirou pra fora meu pau e me chupou gulosamente, e me fez gozar na sua boca. Ela guardou e jogou no vaso ao lado, dizendo que na proxima vez ia engolir, naquela hora nao tinha estomago pra isso. Voltei pra atender o balcao de novo, dois clientes. Tempo pra me recuperar e voltar. Quando entrei ela segurava a calcinha rodando ela na mao. Me sorriu, levantou a saia e exibiu uma linda buceta. Abri suas pernas e meti meu pau nela, e quando ela gozou, au ainda nao, virei ela de costas e meti no seu cu, mesmo com ela chiando que doia, comi a bunda que eu mais cobiçava. Ela depois gostou, e quando gozei ela tambem gozou. Depois disso ela arrumou dinheiro e pagou a conta, e começou outra conta, que acabou acumulando de novo, so que eu nunca tinha lhe oferecido a troca por sexo, pela divida dela. Ate que sua filha, um dia entrou e pediu pra ligar. Da mesma forma que a mae fez ela fez. Sentada na mesa, exibia seu lindo corpo, abrindo suas pernas, me deixando ver suas intimidades. A minha tara por aquela menina era maior ainda que pela mae dela. Ai veio a proposta, ela me daria a bucetinha pela metade da divida e a bunda pela outra metade, e um quilo de carne por cada foda que eu desse nela e na sua mae. Na hora com aquilo tudo, concordei, ela abriu as pernas e se curvou pra tras na mesa, deixando tudo por minha conta. Tirei sua calcinha, e sua buceta peludinha me chamou e me fez entrar la dentro dela, com minha lingua. Chupei ate tirar um gozo bem gostoso dela. Depois tirei meu pau e meti nela, muito gostoso, e ja que era barba e cabelo, antes de gozar virei ela de costas e comi seu cuzinho, e gozei nele. Ela saiu, e depois de 10 minutos estava ja prontinho pra outra, agora comecei pelo cuzinho, brinquei bastante nele e gozei na bucetinha dela. A garota entendia bem de pinto. Ela se arrrumou pegou um quilo de carne e saiu. Eu contente, nao sabia se ria de mim ou da situaçao. O marido da D. Rosa tinha voltado, entao so a filha vinha buscar carne. Uma vez, numa noite de muito calor eu fodi ela dentro da geladeira, e quando gozei ela tirou e espirrou porra na carne, ela so passou a mao e deixou o resto la. Alguem comeu carne com minha porra. D. Rosa vinha as vezes com muita pressa, entao entrava no quartinho, eu ia la ela fazia uma chupetinha bem gostosa eu gozava ela angolia e saia correndo pra casa, e levar carne para aquele corno comer. O corno comia minha carne e eu comia a carne da vaca da mulher e da filha dele. Ele arrumou depois emprego e voltaram a pagar as contas em dia, mas nunca mais deixamos de trepar dentro do açougue. Foi mesmo a troca de alcatra pelos 2 bifes de buceta mais gostosas que comi ate hoje, nem file mignon e tao bom. Quem quiser uma carne, passa la...me escreva que dou o endereço, ainda aceito essas trocas... Joel

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