BAILE DE CARNAVAL
No final de semana passado teve o primeiro baile de carnaval da cidade. Não podia perder e combinei com duas amigas de irmos. Era na quadra de um clube. Não estava muito cheio porque no dia tinha chovido, o que assustou um pouco o pessoal, mas a animação lá dentro era grande. Chegamos às onze: eu, Suzana e Giulia. Sentamos um pouquinho numa mesa, pedimos umas bebidas fortes e ficamos olhando o movimento. A música estava bem alta, tocava pagode, axé e alguns sambas antigos. Quando virei os olhos para um canto, vi uma cena que minhas amigas disseram que é comum em bailes mas eu nunca tinha presenciado: um casal transando! O homem empurrava os quadris da mulher contra a parede, esfregando o corpo por baixo da sua saia. E os dois nem ligavam se alguém estivesse observando. Eu estava vidrada, admirando a coragem e a volúpia daqueles amantes, quando a Giulia me cutucou. Era um grupo que estava nos encarando e falando gracinhas de longe. Minhas duas amigas riam muito e eu ficava na minha, fazendo cara de séria. Não demorou e Suzana foi dançar com um dos rapazes. Mais um pouquinho e Giulia fez o mesmo. Então os outros três resolveram sentar na nossa mesa e puxaram papo, pedindo mais bebida para o garçom. Eram dois mulatões (Geraldo e Zeca) e um moreno (Dênis). Eu podia sentir aqueles sujeitos me comendo com os olhos, mas não sabia muito bem o que fazer. Meio constrangida, acabei aceitando o convite de Zeca para dançar. O mulatão não negava as origens e remexia sensualmente, aproveitando todas as oportunidades para tirar uma casquinha de mim. A música provocante ajudava. Decidi me soltar e passei a rebolar provocativamente para ele, com as mãos nos quadris e um sorriso malicioso no rosto. Zeca então me envolveu pela cintura e me puxou para perto de si, encaixando suas pernas nas minhas. Nessa hora pude sentir sua ferramenta pressionar meu montinho. Em vez de reclamar, rebolei ainda mais gostoso, tomando cuidado para não deixar escapar o tesouro do mulato. Porém no auge da provocação o som parou e acabamos voltando para a mesa, onde os outros dois esperavam. Agora empolgada, tomei de uma vez um copo de pinga que eles tinham pedido. Minha garganta pegou fogo, mas engoli tudo. Geraldo encheu o copo de novo e virou o copo também, sendo imitado pelos outros dois. Aí eles olharam para mim como que perguntando se eu não ia continuar. Confusa e empolgada, encarei o desafio e derramei outro copo na boca, dessa vez deixando cair boa parte na minha blusa. Tomamos mais uma rodada e voltei para o meio da quadra com Zeca. O mulato mais que depressa se agarrou em mim, me beijando as orelhas e o pescoço com uma habilidade rara. Sua língua molhada deslizava devagar, me fazendo tremer de excitação. De repente, quando fui ver, estávamos num canto da quadra e sua vara se encaixava perfeitamente entre as minhas pernas, pressionando minha bocetinha, que já se encontrava encharcada. Eu usava uma calça bem apertada e tinha a sensibilidade a mil. Inquieta, comecei a passar a mão por baixo da camisa de Zeca e sentir seu corpo peludo. Não demorou e eu apertava sua bunda, chegando vagarosamente na parte da frente. Me afastando um pouco, enfiei uma mão dentro de sua calça, procurando aquele cacete que estava me espetando há tanto tempo. Quando toquei na cabeça inchada, Zeca deu um gemido e abriu a calça ali mesmo. O que eu vi saltar de dentro era impressionante. Um cacete assustadoramente comprido, grosso na base e fino na ponta. Tomada pelo tesão daquele momento, agachei sem pensar onde estava e abocanhei o pau de Zeca, atolando metada de uma vez entre meus lábios. O gosto era sublime, uma mistura do sabor da pica pulsante e do suor daquele mulatão. Mamei por uns dez minutos, deixando Zeca empurrar seu cacete na minha boca como se estivesse me fodendo. Com as mãos, mexia no seu saco, que era enorme, e apalpava seus testículos. Isso fez com que ele acelerassse os movimentos, até que senti seu caralho endurecer ainda mais e latejar sem parar entre os meus dentes. Só tive tempo de dizer: "Goza, me dá o seu leitinho, vai"! E ele obedeceu maravilhosamente, fazendo jorrar seu sêmen direto na minha garganta. Eram jatos fortes e no terceiro eu achei que fosse morrer sufocada. Abri a boca e deixei aquela porra escorrer pela minha garganta, numa sensação deliciosa. Zeca esfregou a geba melada nas minhas bochechas e depois me ajudou a levantar, sussurando no meu ouvido: "Vamos lá fora"... Saindo da quadra, vimos que tinha voltado a chover. Zeca me puxou para um pedaço mais afastado e me abraçou carinhosamente, já sem a camisa. Num segundo suas mãos começaram a levantar minha blusa encharcada, deixando expostos meus peitos e meus mamilos durinhos por causa do tesão e do frio. O mulato bem-dotado não demorou e caiu de boca nos meus seios, chupando alternadamente e apertando com sofreguidão. A cada mamada mais forte eu tinha espasmos, achava que ia gozar. Desesperadamente eu arranhava as costas de Zeca e um pouco depois comecei a procurar seu pau novamente, ansiosa para experimentá-lo debaixo daquela chuva. Ele finalmente largou meus peitos, já doloridos, e abaixou as calças, num único movimento. Acho que meus olhos brilharam ao rever seu pênis endurecido. Zeca, me vendo totalmente dominada, mandou que eu virasse de costas. Pude sentir suas mãos deslizando pelo meu corpo até segurar minha calça e abaixá-la lentamente, abrindo caminho para a água que me molhava toda. Quando havia me deixado completamente nua, encostou o nariz na minha bunda e foi afastando minhas nádegas com as mãos, me arreganhando por inteiro. Sua língua começou a percorrer todo o caminho da minha cintura até meu botãozinho. Dei um grito ao sentir seu músculo fazer movimentos circulares no meu cuzinho, como se quisesse invadi-lo. Eu mordia os lábios, imaginando o que aquele mulato ia fazer. E sabendo que eu deixaria qualquer coisa. Depois de excitar bastante meu rabinho, Zeca levantou e ordenou: "Fica de quatro, minha putinha". Eu já não podia negar e com um pouco de receio (e nojo por causa da lama) assumi a posição que ele queria. Então ele se abaixou por trás de mim e encostou aquele cone na minha bunda, forçando a passagem no meu cuzinho apertado. Seu pau foi entrando aos poucos, sem muita dificuldade. Eu rebolava, acolhendo aquela geba com carinho. Mas quando passou a metade, o cacete foi engrossando, engrossando, até eu não agüentar mais a invasão e gritar: "Ai, vai com calma"! Ele não me ouviu, estava fora de controle e continuou metendo, metendo, uma pica que não tinha fim. Quando fui ver, meu reto estava todo preenchido por aquele pau deformado, e eu aproveitava a sensação como uma verdadeira piranha. Zeca começou a mexer o caralho dentro de mim e eu não me segurei, gemendo muito, confessando que aquela foda estava uma delícia. A cada investida de Zeca eu segurava o grito de tesão. Seu pênis abria caminho impiedosamente, empurrando as paredes do meu rabinho, uma coisa quente me esquentando naquela chuva fria. Os filetes de água que escorriam pela minha bunda me deixavam arrepiada e tornavam aquela trepada mais gostosa ainda. Num momento, Zeca passou a estocar com uma força descomunal e eu fechei os olhos, me deliciando naquela vara incansável. Ao abri-los, uma surpresa. Dei de cara com Geraldo e Dênis, me encarando de um jeito sacana. Pensei em parar com aquilo, mas Zeca metia violentamente, o que logo me proporcinou um gozo sem igual, de intensidade indescritível. Aproveitando a distração, Geraldo pôs para fora sua pica, pequenina se comparada à do Zeca, e atolou na minha boca. A chuva tinha diminuído e eu aproveitei para saborear aquele picolé que me ofereciam. Zeca então meteu bem no fundo, me fazendo sentir seu saco cabeludo na minha boceta, e começou a tremer. Eu sabia o que viria e mamei Geraldo como nunca, alucinadamente. Eu sentia o pau de Zeca pulsar intensamente dentro de mim, expulsando o gozo que eu queria sentir, mas não podia. Olhei então para Geraldo, suplicando que me desse um banho de porra. Chupei seu cacete com tudo: esfregava entre meus lábios da base até a ponta cabeçuda, lambia o saco, engolia as bolas, e depois passava a língua na cabecinha. Não agüentava mais de tesão quando Geraldo explodiu em um gozo fenomenal, enguichando sua porra por toda minha cara e depois nos meus seios. Eu espalhava aquilo com a mão, como se fosse um creme para a pele. Dênis, que até ali somente observava, me fez deitar naquele chão sujo e mandou que eu prestasse atenção. Então, libertou seu membro com certa dificuldade. Era descomunal, parecia um tronco de árvore de tão grande e grosso. Ele mal conseguia fechar sua mão ao redor daquela pica monstruosa. As veias pulsavam de um jeito excitante, mostrando que ele estava em ponto de bala. Dênis ficou me encarando, sem dizer uma palavra. Eu não me contive: "Vem, me fode. Mete essa pica em mim"! Ele pegou uma camisinha e com dificuldade vestiu seu pênis. Em seguida, levantou minhas pernas, deixando minha bocetinha vulnerável para sua investida. Ele começou me penetrando devagar, com muito cuidado. A partir de um terço daquela geba na minha vagina, passei a sentir uma dorzinha, que se confundia com o prazer de ser comida por um cacete daquele calibre. Com muito esforço, Dênis atolou metade do seu tronco em mim, esfolando minha bocetinha, que se alargava ao máximo, tentando acolher seu macho. Nesse instante, ele disse: "Agora sente o meu caralho inteiro"! E largou o peso do corpo sobre minha xoxota desprotegida. Seu cacete desceu inteiro, até encostar no meu útero, alargando minha boceta toda, testando os limites da minha vagina. Soltei um grito abafado, e tentei empurrar aquele sádico, mas não tinha forças. Aos poucos, porém, o calor daquele pau e os movimentos cadenciados que Dênis começou a realizar me fizeram mudar de idéia. Eu estava adorando, apesar da ardência que surgia na minha bocetinha. Numa estocada mais funda, gozei e fiz questão de que os três soubessem. Zeca e Geraldo então se abaixaram e enquanto um chupava meus peitos o outro enfiava os dedinhos no meu rabinho recém-violado. Eu gemia incontrolavelmente e pedia para Dênis: "Me fode, me fode toda, bem fundo, arrebenta minha boceta"! E ele passou a me foder como se fosse um animal fora de controle, arregaçava minha vagina sem piedade, metendo toda a extensão de seu pau com selvageria. Zeca e Geraldo, excitadíssimos com o espetáculo, tocavam punheta e me chamavam de gostosa. Aquilo me enlouquecia e cruzei as pernas em torno de Dênis, que meteu com mais força ainda, arrebentando comigo. Depois de me fazer gozar de novo, ele tirou o pau da minha boceta ardida e, se livrando da camisinha, atolou-o na minha boca. Nem tive tempo de mamar naquela vara linda. Seu creme inundou minha boca, abundante. Eu engoli o que pude e deixei o resto escorrer pelo canto da boca. Ainda cheia de esperma nos lábios, abocanhei o pau de Geraldo enquanto segurava o de Zeca para uma rápida punheta. Logo os dois me ofereceram seu néctar também, me dando um outro banho de porra. Os três, exaustos, caíram para um lado e eu achei melhor encerrar aquela foda maravilhosa, apesar de querer mais. Me vesti e andei para a entrada do clube, aproveitando a chuva que voltou a apertar para me limpar. Em pouco tempo minhas amigas saíram e aproveitei para fingir que tinha acabado de sair também. Corremos para um táxi e lá dentro a Suzana sussurrou no meu ouvido: "Cat, eu quase transei no meio do baile"! Eu apenas sorri...
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