Desviados

VIZINHA AVENTURA E PAIXÃO

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: jonny

VIZINHA AVENTURA E PAIXÃO Sou casado, tenho 52 anos e moro em um condomínio de classe média alta. Vizinhança excelente, pessoas bonitas e bem situadas. Temos no rol de amigos do prédio, um casal, que é muito agradável, e a mulher uma morena super atraente e linda. Bonita, simpática e gostosa demais. Além de um jeito muito simples, que a torna mais especial ainda. Sempre a admirei e sempre fiquei de olho em seu corpo, que em seus 38 anos é um monumento de graça e beleza. Ela foi miss Goiás, quando era universitária, e vamos dar-lhe o nome fictício de Ana. Pois bem, Ana tem um carisma todo especial, 1,76, belos seios e coxas, uma bunda admirável, de quem vive na academia e na piscina exercitando o corpo tesudo e firme. È uma mulher que preserva o direito de manter-se linda e gostosíssima, a além de tudo sabe o quanto é boa. Aliás, boa é apelido, ela é super ótima. È uma médica quem deve deixar seus pacientes de pau duro constantemente. Sempre eu fiquei de olho nela, mas nunca passou de uma amizade. Sempre tentei algo, mas nunca tive uma correspondência. Enfim, eu sempre desejoso e ela nada pro meu lado. Um dia desses, seu marido estava em Mato Grosso, em uma de suas constantes viagens, e Ana ficou com os filhos, pois eles iam para um acampamento da escola e ela não podia ir com o marido. Coincidentemente, minha mulher estava em Baurú, e eu estava sozinho também naquele final de semana. No sábado encontrei Ana no elevador, indo buscar alguma coisa pra comer e paramos na garagem pra um papinho sem compromisso. Ela de training de malha azul e camiseta amarela colada nos seios redondos e firmes, uma delicia de imagem. Aquela calça enfiada no reguinho do rabo moldando mais a bunda, e a camiseta sem sutiã mostrava as formas lindas daquele par de seios fenomenais. Conversamos amenidades e ela despediu-se e saiu e fiquei por ali sem rumo. Subi e por telefone pedi um lanche, que enquanto não vinha, fiquei aguardando lendo o jornal; quando tocou a campainha eu logo imaginei que fosse alguém do prédio, pois o porteiro não anunciou gente de fora. Abri a porta e me deparei com Ana, que com um sorriso monumental, aqueles dentes parecendo feitos de neve, e os peitos apontando pra mim, me pedia uma lata de refrigerante pois não comprara pensando ter em casa, e quando chegou viu que não tinha, e ela sabia que eu só tomava light. Eu prontamente fui pegar, e quando lhe entreguei, ela perguntou o que eu ia almoçar, e se ia ficar só. Eu respondi que havia pedido um lanche e estava esperando chegar, ao que ela retrucou que poderíamos almoçar juntos, e poderia descer para comermos juntos, ou se eu preferia subir ao apartamento dela. Eu imediatamente aceitei e disse que ela poderia e deveria descer, e foi buscar o almoço então. Eu tirei minha cueca e fiquei só de bermuda, e coloquei duas garrafas de vinho na geladeira. O pau na lua e os pensamentos a mil por hora. Ana voltou, e sem saber o lugar das coisas, ia me pedindo os talheres e pratos para arrumar a mesa, que eu ia pegando e esbarrando nela sempre, tentando encostar meu corpo naquela carne super linda e desejada, da cor do pecado, com aquele bronzeado de cobre. Ela muito gostosa, cheia de tesão e eu ali tarado mas temeroso de cantá-la, pois seu marido é meu conhecido antigo. Mas eu percebia um clima gostoso, de amor, de romance, de pecado, de desejo e de tesão. Chegou meu lanche, eu até sem fome, e ela ali toda linda almoçando super devagar e mastigando lentamente, me olhando com aqueles olhos maravilhosos. Mastigava e me olhava e eu falava banalidades e nem ouvia o que ela respondia. Ofereci um vinho que ela aceitou e bebemos uma garrafa num piscar de olhos. Ela super mulher mesmo, educadíssima ‘a mesa, e falava muito pausadamente enquanto comia. Almoçamos, e a convidei pra ficar um pouquinho ali, na sala, para fazermos a digestão e batermos um papo, pois estávamos ambos sem família. Ana sentou numa poltrona e colocou as pernas esticadas sobre a mesinha da sala, e apesar de estar de calça de ginástica, suas formas eram exuberantes e deliciosas. Coxas maravilhosamente torneadas e uma barriguinha sem nada sobrando. Impressionante como uma mulher com 38 anos e dois filhos ainda mantinha aquele ar de miss. Fiquei até sem jeito de tanto olhar, mas não conseguia tirar os olhos dela, acho que é a idade do lobo mesmo. Ela percebeu, e o assunto versou de filhos, namoros relações e foi por aí. Fui mudando os canais da televisão e entrou um filme onde havia cenas de amor e sexo e eu fiquei quieto assistindo, quando notei Ana um pouco ofegante. Eu olhei pra ela e como por mágica, ela fez um biquinho com os lábios e me mandou um beijo. Eu respondi que assim não valia. De longe eu não queria, e ela sem maiores problemas respondeu que era só eu ir buscar. Gente, meu pau quase rasgou minha bermuda e quando cheguei perto dela, sentia que se tocasse na minha vara eu gozaria de imediato. Ficamos no sofá trocando beijos e carinhos, e só explorando aquele corpo com as mãos e sem tirar a roupa ficamos por quase uma hora. Parecia que éramos namorados, de tanto que nos beijamos e que nos apalpamos. Sem culpa nem temor, a gente estava se amando de verdade. Muito gostoso o que acontecia. Ela deitou no sofá encostou a cabeça numa almofada, e eu fiquei ajoelhado no chão, beijando sua boca e pescoço apalpando suas coxas, peitos, e buceta, por cima de suas roupas mesmo. Quando não estava mais agüentando, ela levantou, pegou o celular e ligou pro marido e confirmou onde ele estava, e pediu pra eu fazer o mesmo, o que atendi de imediato. Depois, ela me disse que queria tomar um gostoso banho. E fomos pro banheiro, onde coloquei a banheira pra encher e continuei a beijando e abraçando seu corpo hiper gracioso. Ana começo tirar a roupa, e me deixou deslumbrado. Me deixou tonto com sua beleza e suas formas firmes e certinhas. Ela foi ficando nua, e parecia uma garota, sem celulites, sem banhas, maravilhosa mesmo. Eu tirei a camiseta e permaneci de bermuda e ela totalmente nua, virou de costas pra mim me mostrando aquele rabo monumental, que eu encoxava sem tirar a bermuda, o que acabou me constrangendo, pois acabei gozando assim mesmo, o que me deixou sem jeito, pois parecia coisa de adolescente, gozar na calça. Ela entrou no banho e deitou na banheira e eu de pau semi mole entrei junto. Ela se lavava e conversava, e eu ali com o pau semi mole e pensando no receio dele não levantar de imediato, o que me deixaria em uma situação esquisita. Ana ali comigo, eu e ela pelados na banheira e ela me abraçando e beijando, até que o pau ficou duro novamente. Ela colocou minha boca em seus peitos e me apertava com as coxas e acariciava minha cabeça entrelaçando seus dedos em meus cabelos. Eu desci a cabeça e enfiei a língua na bucetinha mais gostosa que que já chupei, e por mais de 20 minutos fiquei sentindo o melado escorrer por minha garganta. Ana desfaleceu e ficou quietinha me dando até medo. Ela chegou a desmaiar de tanto gozar. Foi abrindo os olhos devagar, e apesar de deitada dentro dágua, eu passava a mão em sua buceta e sentia o creme de gozo que escorria dela. A água cobria nossos corpos e assim mesmo sentia seu gozo quente. Aquilo me transtornava a cabeça. Enfiei o dedo em sua bucetinha e ela pediu pra eu colocar o outro dedo simultaneamente em seu cú e fiquei ali por muito tempo até a água esfriar. O dedo no cúzinho era mais difícil, porque a água ressecava e ela ficava com o cu mais fechado. Começamos novamente a putaria até que fiquei deitado e ela veio por cima cavalgando em meu corpo, e esfregando sua gruta em mim sem parar. Nos ensaboamos muito e eu sentia sua buceta explodindo de tesão, até que ela acomodou meu caralho em sua gruta e sentou em cima. O pau entrou deliciosamente, e ela fechou os olhos e ficou com a cara de tesão e com a testa transpirando. Foi subindo e descendo e de vez em quando ela ficava imóvel, apertando meu peito com as mãos esticadas e sem se mexer. Esperava um pouco e começava novamente subir e descer e eu sentia sua buceta apertar e soltar minha glande. Estava maravilhoso comer aquela mulher. Ela gozou inúmeras vezes, mas me mantinha sem gozar ainda dentro dela. Muito especial seu modo de fuder. Ela gozava e me preservava pra quando eu fosse gozar, inundá-la de porra quente e farta. Saiu de cima de mim, ficou de pé na banheira e abriu o chuveiro, tirando todo o sabão, esvaziou a banheira, pondo novamente pra encher. Ficamos ali deitados, abraçados nos beijando e comentando de nossas vidas e famílias. Nós dois sem problemas conjugais, sem traumas e ali felizes e fudendo muito deliciosamente. A banheira encheu novamente e começamos nos beijar e abraçar e o pau em ponto de bala, pois até então só havia gozado uma vez e ainda por cima na calça. Ana ficou de quatro pra mim, e pediu pra eu meter a língua em sua buceta por trás. Obedeci e parece que a minha boca entrava todinha em sua fenda. Chupava sua buceta e meu nariz encostava em seu cú rosadinho e fechado. Eu sentia os espasmos do gozo e foram inúmeras vezes que sua buceta espremeu meus lábios. O gozo escorria muito gostoso e até um pouco adocicado, pois eu engolia sofregamente as sobras de seu delirio. Que bela visão, eu tinha do cúzinho e da buceta toda melada. Deitei na banheira e fiquei de pau pra cima e ela veio com a buceta em minha boca, onde fizemos um 69 muito saboroso, e quando eu ia gozar, Ana parava de chupar e só enfiava mais a buceta em minha cara. As vezes eu também parava de enfiar a língua e ela quase sentava em meu rosto, querendo que eu continuasse a chupa-la. Meu pau estava latejando e eu sem agüentar mais, implorava que ela não parasse de chupar. Ana saiu de cima de mim, ficou de quatro e eu vi a buceta aberta me chamando. Fiquei pensando que se eu encostasse o pau nela, novamente gozaria como uma criança e fiquei envergonhado só de pensar nisso. Ela posicionada de cú pra mim, e eu ali de vara estourando olhando aquela gruta maravilhosa. Ana balançava a bunda e ficava ali me cativando pelo cú. Pequei um condicionador de cabelos e lambuzei o pau e um pouquinho seu rabo, e ela percebendo minha intenção me olhou pelo espelho, e me mandou um beijo com o biquinho dos lábios. Encostei o pau no seu amado cúzinho e ela mesma vinha pra trás, pra eu meter tudo nela. Doeu até em meu cacete a enrabada, mas foi sensacional a sensação de comer aquele cú maravilhoso e fechado. Ana mexia pra cima e pra baixo e de lado a lado e eu olhava seu rosto lindo pelo espelho e ela de olhos fechados, com a mão por baixo se masturbava e alisava meu saco, que batia em sua buceta no entra e sai. Gozamos muito gostoso eu só mais uma vez, mas ela várias com o dedo atolado em sua caverna . Meu pau saiu de seu cúzinho semi amolecido e ela super carinhosa, ainda me lavou inteiro. Nos enxugamos e ficamos pelados na cozinha e na sala, tomando mais vinho e eu não acreditava que havia comido aquela buceta maravilhosa. Seu cheiro é a coisa mais marcante do mundo, tanto que até hoje seinto seu gosato em minha lingua. Ana ficou mais um pouco ali comigo, e depois resolveu se vestir pra ir embora. Eu a beijei apaixonadamente na porta da sala, e ela ia saindo, quando me abraçou e me empurrou pra dentro de casa. Sentou-me no sofá da sala e abaixou o short que eu havia colocado e começou a enfiar meu pau mole em sua boca. Ela enfiava, arregaçava a cabeça e chupava. Dava mordidinhas de leve e o caralho ia se reanimando. Ela parava, vinha me beijar e dizia que não era pra eu ter pressa. Ela chupava, alisava o saco , lambia as bolas e chupava com sofreguidão. Chupou por muito tempo e e quando eu ia gozar, a seguirei pelos cabelos e pedi pra ela não tirar da boca. Ana enfiou até a garganta e foi sorvendo toda minha porra, que saia. Ela engolia e de olhos abertos ficava com o pau na boca, piscava pra mim, e chupava sem parar. Eu me contorcia de tesão e ela dava um tempo e continuava a me lamber a porra toda. Acabou eu ali deitado, de pau largado. Ana levantou, me acomodou no sofá, colocou uma almofada e foi embora pra seu apartamento. Acordei umas três horas depois, com ela ao meu lado, totalmente nua, cheirosa e perfumada, e me chupando outra vez o caralho. Eu estava surpreso comigo mesmo, pois achava que na minha idade, uma foda por dia está mais que bom, e eu já havia dado três gozadas. Ela queria novidades, e eu um coroa de 52 anos de idade tinha lhe dado prazer. Pediu pra eu aparar os pentelhos de sua buceta e com uma tesoura de cabelereiro que ela trouxe, fui fazendo o que ela pediu, até ficar um pelo bem ralinho, e a buceta super saliente. Ela pediu pra eu chupar seu cú e sua bucetinha, e deitou-se na mesa da cozinha, em posição de frango assado, com a buceta todinha pra mim, e com seu cuzinho a minha disposição, mas como sua columa se machucava na mesa, fomos pra cama e na mesma posição, eu a chupei no cú e na buceta simultaneamente. Eu enfiava a língua na buceta, e o dedo no cú, pondo e tirando o dedo sem parar. Eu adorei essa mulher. Eu estava com tanto gosto dela em mim, que achava delicioso o creme dela. Chupei por mais de uma hora e acabei de pau duro novamente, quando ela abriu as pernas e me chamou pra cima dela. Eu deitei sobre seu corpo lindo, e comecei o entra e sai. Alisava suas coxas abaixando meu braço, e ela apertava minhas costas. Gozou muito e não parava de gozar. Era uma cadela no cio de verdade. Metia como ninguém, e gozava adoidadamente com a pica, com a língua e com o dedo. Uma puta na cama. Acabei gozando novamente dentro da buceta mais especial de minha vida. Ficamos juntos até tarde da noite, namorando no sofá, e achando que havíamos perdido tanto tempo ali como visinhos somente. Até hoje sempre que podemos, damos uma matada na saudade, com uma chupetinha recíproca, uma trepadinha sem maiores consequencias. Ana é especial, é divina, é mulher. Amada mesmo, e nós muito adultos, continuamos nossas vidas que são maravilhosas. Aquela bucetinha é fantástica e seu cuzinho é o maior troféu que um homem pode receber. Amo essa minha vizinha super dotada. [email protected]. (adoro wisky Jonnye Walker Black Label, daí o pseudônimo)

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