Um banho diferente

Feriado prolongado, nada melhor do que ir para a praia. Foi o que fizemos, eu, minha mulher e dois casais de amigos. A praia estava cheia e nessas circunstâncias sempre falta água na baixada. Estávamos tomando sol e discustindo justamente este problema de falta d'agua e chegamos a uma conclusão: tomar banho de dois em dois ou seja, enquanto um se molha o outro se ensabôa, um se enxágua o outro lava o cabelo, enfim, desta forma não haveria disperdício e o banheiro ficaria livre mais rápido. Saímos da praia por volta das 15:00hs, todos morrendo de fome e salgados da água do mar, obviamente loucos para chegar em casa tomar aquele banhinho. Entrou então para o banho a primeira dupla. Eu não fazia questão, poderia ser o último, pois estava ajudando minha mulher a fazer o almoço. Chegando a vez do segundo casal, a mulher disse que se não houvesse problema, poderia seu marido e eu tomar banho enquanto ela ficava ajundo minha esposa a fritar as batatas. O marido dela disse: -- Por mim tudo bem, desde que ele não me obrigue a pegar o sabonete do chão!!-- todos deram uma bela gargalha. Entramos, então no banheiro. Eu, para ser gentil, disse que ele poderia se molhar primeiro, mesmo porque eu ainda estava meio sem jeito de tirar a roupa. Então, ele sem pensar duas vezes tirou a roupa e entrou na ducha enquanto eu me despia lentamente. -- Pode vir! -- disse ele, pronto para se ensaboar. Enquanto eu me molhava ele se cobria de espuma e falava sobre o dia na praia que tinha sido muito bom, que havia muita gente bonita, enfim... Reparei que ele estava alisando muito seu pênis, ele enxia a mão com sabonete líquido e ficava mexendo e mexendo, percebi seu órgão estava de tamanho maior do que antes. Fingi nada tinha visto. Ele, então veio com uma pergunta muito direta e indiscreta. Perguntou: -- Você alguma vez já pensou em tocar um homem, em pegar num pênis, saber como é o gosto, enfim? -- Não me leve a mal, é só curiosidade. Eu meio sem jeito com a pergunta respondi que já havia pensado há muito tempo atrás, mas nunca mais havia passado pela minha cabeça novamente. Ele disse que também havia pensado algumas vezes, e que estava me perguntando isso para saber o que eu achava, aliás eu era a única pessoa a quem ele confessara aquilo. Bem, eu disse que encarava aquilo com naturalidade e que não podemos estabelecer limites para a fantasia, etc, etc. Mas, para minha surpresa, ele , se sentindo mais a vontade, disse que gostaria de se masturbar, que o fato dele estar conversando sobre sua fantasia secreta comigo o fez ficar excitado e me pediu desculpa por isso. Eu, ainda com sabão nos olhos dei uma olhada para baixo e realmente vi que ele estava falando sério. Disse para ele: -- Tudo bem, se quiser pode se masturba, mas em silêncio se não vão achar que nós não estamos somente tomando banho...(risos). Ele sentou-se sobre a tampa do vaso sanitário, fechou os olhos e começou a se masturbar lentamente. Eu começei a ficar com o pênis ereto também e pensei: -- Quer saber, vou bater uma também. Comecei a alisar meu pau e me masturbar. Fechei os olhos e começou a passar umas idéias meio malucas de sair debaixo do chuveiro e ir até onde ele estava, sem que ele percebesse e pegar no seu pau e colocar na minha boca, fanzendo com que gozasse no meu rosto. Essa fantaisa ia e voltava na minha cabeça enquanto me masturbava. Levado totalmente pelo tezão não resisti. Saí do chuveiro e caminhei até o vaso onde ele estava sentado e sem dizer nada coloquei minha boca naquele pau grande e molhado. Ele na hora abriu os olhos e disse: -- Não acredito que isto está acontecendo, é bom demais!! Ele puxava minha cabeça para trás e batia com seu pau na minha cara e na minha boca e me chamava de FDP gostoso. Eu, de joelhos, senti pela primeira a sensação que tem minha mulher quando chupa o meu pau, pois agora era eu quem estava com a boca cheia chupando um cacete. Mas a melhor parte ainda estava por vir. Ele disse que estava com muito tesão de enfiar seu pau no meu cú. Eu estava tão excitado que levantei, tirei aquele cacete de minha boca, e fiquei por cima dele, ele, ainda sentado no vaso, me pegava pela cintura e queria que eu sentasse no seu colo. Eu, dava uma abaixadinha, fazia com que o pau dele roçasse no meu, isso deixa ele mais louco ainda. Eu disse para ele: esta é minha primeira vez, não sei se vai entrar, mesmo pq seu pau é grandinho. Ele disse que se não desse tudo bem, mas pelo menos poderíamos tentar. Então ainda de pé sobre ele, fui abaixando, peguei no seu pau e direcionei-o. A cabeça de seu pau entrou, sentiu? -- perguntei a ele com minhas pernas tremendo. Ele, com os olhos revirados respondeu que sim, que estava sentindo o meu cuzinho muito apertado. Perguntei se ele gostaria de colocar o resto dentro de mim?. Ele respondeu: é tudo que quero neste momento. Então, eu, percebendo que daria para fazer isso falei para ele: Acho que não vai dar, está doendo! Mas vamos tentar só uma vez. Ele disse:-- tudo bem, se não der não deu. Então sem que ele pudesse prever eu sentei com tudo no seu colo, fazendo com que aquele pau grande e duro entrasse todinho dentro de meu cú. Na hora ele me pegou pela cintura e me mexia para cima e para baixo, com força e dizia: Agora que entrou aguenta ele aí dentro e me faça gozar seu puto! Eu, literalmente estava cavalgando sobre ele. Eu mexia com tanta vontade que não demorou para ele dizer aquela palavrinha mágica: VOU GOZAR!!!. Rapidamente saí de cima dele, ajoelhei novamente e disse: -- goze na minha cara e na minha boca. Ele, puxando meus cabelos, disse: -- coloque essa língua para fora que já vai sentir o gosto de minha porra! Então ele começou a gozar e molhar minha cara, minha boca. Não parava mais de sair porra daquele pau. Quando terminou, disse: -- agora é sua vez de me mostrar sua porra. Então pegou no meu pau e começou a chupar, molhou o meu cuzinho com a porra que estava na minha cara e enfiava o dedo ao mesmo tempo que chupava meu pau. Gozei de uma forma indescritível. Ele também lambeu toda minha porra. Bem, apesar de termos demorado um pouco mais no banho, ninguém desconfiou o que aconteceu dentro daquele banheiro. Quero deixar claro que apesar de ter sido tudo muito bom, tudo muito bem, não faria novamente sem camisinha. Fiquei com muita culpa depois do fato. Mesmo sabendo que essa pessoa é casada há muito tempo, que é de ótima índole, não significa que ela não pudesse ter o vírus da aids. Assim, coloquei em risco meu casamento contando tudo para minha esposa. Ela ficou muito chocada mas me perdoou. Disse ela que foi melhor ter sido uma experiência diferente do que eu ter tido um caso com outra mulher, aí sim seria uma típica traição da qual ela jamais me perdoaria. Por precaução fiz teste de aids o qual deu negativo como era esperado. Bem, este conto saiu de minha imaginação. Algumas coisas são verdades outras fantasias. Espero que tenham gostado. Tenho um outro conto chamado "Minha cunhada Camilla". Pretendo colocar contos em todas as categorias, pois adoro viajar por fantasias. De: Alex30Casado/SP