Vadia 12: O TAXI By Solange
Eu estava atrasada para o trabalho e demorei para conseguir um taxi.
Quando tudo parecia resolvido e já estava meia hora fora do horario
ficamos presos num engarrafamento e eu percebi que o motorista ficava
me encarando pelo espelho retrovisor. Resolvi fazer uma volta maior mas
fugir dali, dei-lhe instruçõe spara seguir um outro caminho e quem sabe ele
talvez parasse de me encarar, mas ele continuava. um olho na direção e o
outro em mim. Eu não estava gostando, era só oq ue me faltava agora que
estava atrasadissima. Talvez fossem minhas roupas. Não sei por que os
homens são incapazes de ver uma mulher com uma roupa sensual ou sexy
sem ficarem assanhados. A blusa era fina e transparente, talvez ele estivesse
olhando apenas meu sutiã. Eu estava muito nervosa por que eu tinha muito
trabalho para fazer e meu chefe deixou bem claro que precisava da minha presença
as oito e meia, sem atrasos. O taxi eraminha esperança de
chegar a tempo. Comecei a pensar na pilha de trabalho que
havia esprando por mim, perdida em meus pensamentos, quando
derepente uma mão começou a acariciar a minha coxa.
Alerta com isso eu percebi que estavamos num sinal e o
motorista me apalpava com uma mão e com a outra se
manuseava seu pau duro. Nunca imaginei que com tantos
taxistas fosse pegar justo um tarado. Ele era mulato, cabelo
curto, corpo de quem faz malhação mas sem exageros, o pau
devia ter uns vinte e cinco centimetros.
"O que está acontecendo?", perguntei.
O motorista, Nicolau, disse que estava imaginando uma piranha
fazendo um boquete nele, e que uma bucetinha bem molhada
no seu cacete ia ser bem recompensada.
Imaginando como era bom demais para ser verdade, deixei ele a
vontade e nao disse nada e deixei-o massagear aquele colosso
negro, que me excitava e me dava medo.
"Dirija até o memorial, o da estatua do soldado com a bandeira"
Nicolau deixou tudo de lado e concentrou-se no seu destino.
Chegando no parque, ele procurou estacionar o carro num local
discreto, a sombra de umas arvores. E passou para o banco traseiro,
sentando-se ao meu lado.
"Conheço teu tipo. Usando roupas provocantes e fazendo os homens
comerem na sua mão. Comigo, não. Tô doido para dar uma lição numa
vagabunda do teu tipo. Imagino você trepando adoidado, com um
monte de homens e acho que nesse momento você ja tá molhada
e pronta pr auma foda bem dada. Não deve estar vendo a hora
de foder com esse negão. Pede pela minha pica, puta?"
Era tudo verdade e eu molhadinha, não resisto a arrogância e ao
fascínio daquela pele de ébano.
"Me fode gostoso, por favor"
Ele ri e desliza sua mão pelas minhas pernas até chegar a
minha calcinha e procurar pela minha bucetinha.
Eu imagino que seja impossível escapar sem engolir aquele
monstro goela abaixo. Procuro seu ziper e o abro, enfio a
mão e tiro aquele belo musculo pulsante para fora. Com ambas
as mãos eu o acaricio gentilmente, ainda atônita com seu comprimento
e grossuar. Eu me abaixo e beijo a cabeça, enfiando minha lingua
na fenda, deslizando e trabalhando bem o tronco até chegar ao saco, que
eu chupo com uma voracidade incrível.
Conforme eu mantenho aquilo na minha boca com dificuldade,
minha lingua sobe e desce o colosso. Deixando Nicolau tira-lo
de minha boca, eu me sento e começo a tirar nossas roupas.
Sua pele me fascina, o toráx e a barriga durinhos. Olhando para
baixo, ele ve minha bucetinha ansiosa pelo seu cacete.
Eu tiro suas calças, deixando aquela pica balançando no ar.
Lentamente eu levanto sua perna, agarro sua pica, coloco-me sobre
ele, para vagarosamente, mas com força, enfiar aquele cacete
dentro da minha bucetinha molhada. Movimentando-me para cima
e para baixo, nós produzimos um gozo, que escorre até o banco.
Sentindo seu pau pronto para explodir diante de minhas investidas.
Nicolau troca de posição, pondo-me por baixo. ele me fode displicentemente,
fazendo-me gemer e gritar. Minhas pernas se enroscam na sua bunda.
O caralho de nicolau pulsando enquanto entra e sai da minha grutinha.
Finalmente, ele tira o monstro, e coloca o caralho nos meus lábios. Eu chupo
com vontade e desejo, enquanto ele goza e jorra numa explosão que
inunda minha boca. Acariciando seus bagos, eu tento conseguir mais
gozo, eu quero tudo e muito mais. Quero aquele líquido só para mim.
Ele tira e deixa em desespero a femêa exausta embaixo dele. Mesmo estando
amolecido ele esfrega o caralho na minha cara, que o beijo e engulo, tentando
extrair algum gozo perdido. Eu olho para ele...
"Você vai foder comigo de novo. Eu adorei foder esse pau."
Ele olha incrédulo, talvez não acredite naquela linda e gostosa mulher
diante dele suplicando por uma trepada. Ele se lembra de uma amiga,
que está acostumada a lidar com vadias, Katia, que pode ensina-la a
satisfaze-lo.
"Me de seu endereço, vadia, e te procuro. Aqui está o endereço de
uma amiga, Katia, ele pode te ensinar como me satisfazer. Se tiver tempo
quando acabar de trabalhar vou recompensar seu rabo."
Ele me deixa na porta da empresa e subo apressada.
Passo por Rebeca que esta quieta e calada, na sua mesa, nem me
provoca. Vou ver meu chefe que parece irritado mas avisa que
meu exame sera na proxima semana, seja la o que seja isso.
Solange ([email protected])
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