O dia que eu comi a secretaria
Olá, meu nome é Ricardo, tenho 16 anos e vou contar o que aconteceu comigo no início de 2000.
Meu pai tem um escritorio onde trabalha uma secretaria maravilhosa, umas tetas que deixa qualquer um louco, uma bunda que é uma loucura, uma boca pequenininha (ótima pra bater um boquete), eu adorava ir no escritorio de meu pai só pra ver Liliane (nome falso), e quando chegava em casa sempre descascava uma praquela gostosura de secretaria, eu ficava pensando como seria otimo fuder com aquela secretaria de apenas 20 aninhos, pois eu só tinha fudido três vezes, sendo duas com prostituta. Em um certo feriado eu vinha pssando pelo centro e encontrei Liliane, ela estava com uma calça preta, camisa branca bem justinha e bota, não demorou muito e começou a chover, como não estavamos muito distantes do escritorio de meu pai, resolvemos ir para lá, pois Liliane tinha as chaves. Chegando no escritorio nós estavamos todo encharcados, e eu comecei a observar as tetas dela, pois ela estava sem sutiã e com camisa branca molhada... Meu pau endureceu na mesma hora (e olha que ele num é pequeno naum, 25x6cm) como eu estava de bermuda ela reparou logo a minha madeira e me perguntou: "Você nunca viu nenhum peito feminino não?" Eu disse que já tinha visto, mas naum tão belos. Liliane foi até a porta trancou com duas voltas e tirou a blusa falando: "Agora veja pra valer, se quiser pegar pode pegar!" Eu fui pegando e mamando ao mesmo tempo, ela meteu a mão no meu short e começou a bater uma punheta para mim e pediu em seguida para dar uma mamada na minha vara, ela engolia aquele caralho todo de uma só vez, eu comecei a lamber a sua bucetinha, que só havia levado cinco picas (ela me confessou mais tarde) num maravilhoso 69, em seguida coloquei ela de quatro e bati uma espanhola deliciosa. Depois coloquei ela de quatro e coloquei meu cacete na xoxotinha dela, ela gemia parecendo uma profissional no sexo, quando eu disse que queria enrabá-la ela negou, mas com minha ensitencia ela aceitou eu soquei naquele rabinho de um jeito que ela gritava de dor e tesao ao messmo tempo, pois era virgem de cu, e acabei com todas as pregas do seu cuzinho delicioso de se meter, quando sentir o gozo chegando mandei ela engolir tudo, ela não aceitou, mas disse que nos peitos ela deixava, então comeceia a esporrar naquelas tetas maravilhosas e ela espalhava tudo, passando pela barriga, levando até sua buceta. Coloquei ela na cadeira de meu pai deixei de pernas abertas e meti mais um pouco, ela gemia maravilhosamente e eu adorava aquilo, a chuva parou e fomos embora, mas vários domingos nós iamos ou para o escritorio de meu pai ou para um motel fuder mais um pouco
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