Desviados

DOIS CASAIS E UMA SECRETÁRIA DELICIOSA

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: velejador

"Sol e mar fazem um par perfeito. A bordo de um veleiro, por águas e praias desertas, mais ainda. Aconteceu no carnaval. Saímos do iate clube na sexta-feira pela manhã. Dois casais e uma amiga. Todos bons de papo, mente aberta, disposição e alegria. Destino?. Qualquer.Mal deixamos o cais , o vento convidou e levantei a vela mestra. Meu veleiro, de 33 pés, tem acomodações para seis pessoas com todo o conforto duas cabines com cama de casal, banheiro, cozinha, convés... Preparava-me para içar a genoa quando percei que Laura, muito à vontade, trocava de roupa. Ou melhor, tirava a roupa, pois nada mais vestiu. Secretária executiva, inteligente, bonita, ela toma iniciativas, com tal desenvoltura que surpreende. Quando viu as fotos do meu passeio anterior, gamou de imediato, os olhos brilharam. Disse em seguida: - Se me convidar, vou me bronzear inteirinha. Não ficará uma dobrinha sem sol. E você pode olhar e desfrutar à vontade... Apesar do elevado número de amigos que se convidam para sair conosco, temos dificuldade em encontrar pessoas que realmente mereçam ser convidadas. A maioria pensa apenas em pescar, o que é um esporte um tanto vulgar para um veleiro como o meu. Nele, o esporte é navegar, vencendo as forças da natureza em com inteligência e destreza. Mas Laura era especial. E, como há tempos alimentávamos uma fantasia de fazer amor junto a outras pessoas, em total desibinição, e assisti-las também, não hesitamos em convindá-la, junto com outro casal amigo. Nelson e Carla são casados há anos, com eu e Ane, e de tanto convivermos acabamos por decobrir que tinham a mesma fantasia. Verdade que combinamos, em princípio, não haver troca de casais, mas Laura daria o toque mágico para que tudo fosse mais além. Lembrando aquele dia, ainda vejo Laura pedir a Ane que espalhasse filtro solar em suas costas. Estávamos em trajes de banho, sumários, mas vestidos, e percebi uma ponta de desejo em Ane com aquele pedido. Ela começou a massagear sensulmente as costas de Laura, passando depois às nádegas, coxas, virílha e, finalmente, ao púbis, totalmente depilado. Minha ereção foi notada por Carla, que se aproximou e difarçadamente tocou meu pênis. Como estava no comando da embarcação, as mãos ocupadas com a cana do leme e escotas, atento ao vento de través, nada fiz. O silêncio absoluto, quebrado apenas pelo marulhar da águas no casco, tornava o clima muito sensual. E Nelson, que a tudo assistia, me deu um sorriso de aprovação. Respondi com um sinal para que se mexesse, fizesse alguma coisa. Ele se aproximou de Carla e desatou o lacinho do sutiã do biquíni, liberando sua mulher para mim. Em seguida aproximou-se de Ane, que continuava a acariciar Carla, e fez o mesmo com o sutiã de minha mulher. Ato contínuo, Laura tirou a calciha do binquíni de Ane e a sunga de Nelson. As duas deitaram no convés e começarm um sensacional 69, com Nelson ao lado, as acariciando. Liberei uma das mãos para acabar de despir Carla, que tá tirara minha sunga e estava a me chupar voluptuosamente. Aí, não tive escolha: baixei a âncora e ali ficamos por umas duas horas, entre a ilha do Francês e do Arvoredo. Foram mil carinhos, muito íntimos, excitação ao extremo, até que finalizei fazendo amor com minha mulher - a melhor das relações que até então tivera com ela - tudo sob os olhares dos demais. Nelson e Carla fizeram o mesmo. Mal acabamos, tive outra ereção. Foi então que Laura começou a agitar tudo novamente, com sutileza e sensualidade. Mal tive tempo de tirar o barco dali e atracar numa das ilhas. Na noite de sábado, assitimos aos desfiles carnavalesco pela TV, até de madrugada, quando o sono bateu. Verifiquei a amarração e, devido ao calor, fui deitar sozinho no convés. Depois de algum tempo acordei com alguém me chupando. Sem saber quem era, procurei não espantar a presa e fingi continuar dormindo. Apenas me espreguicei, ajeitando a perna para melhorar a posição. Como é gostoso ser pego de surpresa, em posição de descanso, sentir o membro ser engolido inteirinho e deixá-lo crescer devagarinho dentro de uma boca que, aos poucos, vai deixando de poder contê-lo devido ao tamanho. Percebi que o meu visitante evitava me tocar, talvez desejando não me acordar, e deixei rolar. Gozei plenamentee, embora curioso para saber que era, mas não querendo criar contragimentoo, continuei quieto. O vulto dirigiu-se para cabine de popa, onde dormiam Nelson e Carla. Minutos depois levantei e verifiquei que Laura estava na outra cabine e Ane na proa. Então, minha visitante só podia ter sido Carla, e muito depois pude retribuir-lhe o prazer da mesma forma. Acordamos lá pelas dez da manhã. Depois do café, levei o barco para a praia e pulamos n'água, nus como fomos feitos. A melhor brincadeira era mergulhar e passar entre as pernas de quem estivesse mais perto, fazendo sempre um carinho na passagem. Depois, durante uma tranquila velejada, Ane resolveu lavar o convés. Balde e escova na mão, dirigiu-se à proa e começou a escovar sobre a caixa da âncora. De quatro, de costas, peladinha, veio vindo em nossa direção, à medida que escovava. Nelson teve uma ereção imediata, e aquele visual era uma apelação. Mas, como estava no leme, teve que se conter. Eu, resolvendo incrementar a brincadeira, arranjei mais escovas e esponjas e ofereci a Carla e a Laura, convidando-as a ajudarem Ane. Aí, o espetáculo ficou completo; três mulheres de quatro, vistas por trás, fingindo que ninguém as olhava, uma curtição que vale mais do que uma simples trepada num motel. Elas por sua vez, também se divertiam, e muito. Diziam que prazer e trabalho não se misturam e que ficássemos calminhos que o gozo viria depois do dever e coisas assim, só para provocar. E cada vez mais perto de nós. O resto, só imaginando. Sorte minha que a idade dá um certa experiência e, com um pouco de controle, fiz Carla gozar duas vezes e Laura também. Quando ela começou seu terceiro orgasmo, gozei junto. Cinco a um. Nelson, que ainda está mais para coelho do que para elefante, com muito custo conseguiu fazer Ane ter um orgamso múltiplo, e despejou toda a sua energia. Sol quente, caipirinha e cerveja. Depois do almoço, uma soneca. Lá pelas quatro da tarde, rumamos para outra ilha, onde uma praia deserta foi palco de novas aventuras que duraram até terça-feira, na areia, na água, no mato, no barco... Iniciamos o regresso no final da tarde e , ao escurecer, ancorei próximo a Jurerê, para novas e altas transas - as últimas. Foi quando Laura pediu para ser penetrada por dois ao mesmo tempo, enquanto Ane e Carla se amavam sozinhas. Mas nem tudo é eterno. repetimos o passeio mais duas vezes mas Laura casou e seu marido ainda é jovem para aceitar uma sociedade. Então, Nelson e Carla ainda nos acompanharam outra vez, mas aceitaram convite para trabalhar numa clínica no interior e se mudaram. Agora, estamos sós, Ane e eu, à procura de gente inteligente e liberal par anos acompanha nas velejadas da vida." [email protected]

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