Desviados

Noite de Paixão

📅 Publicado em: 01/01/2005 00:00

👤 Autor: antonia

Assim como tantas outras mocinhas nascidas e criadas no interior, eu passei toda a minha infancia em uma fazenda no sertão de Pernambuco, alheia a quase tudo. Minha vida se resumia a ir a escola estudar e em casa, ajudar minha mãe na lida diária pra manter a casa em ordem. As coisas começaram a mudar, mesmo, quando já com 16 anos conhecí o Marcos, que veio trabalhar em nossa fazenda pra ajudar meu pai. Era um rapagão, com seus 20 anos de idade, bem alto e de corpo mais que perfeito, coisa que chamou logo minha atenção. Êle não tirava os olhos de mim sempre que nossos caminhos se cruzavam e eu, inocente ainda, achava aquilo delicioso. Um dia, ao nos encontrarmos, por acaso êle me dirigiu a palavra pela primeira vez e notei que estava muito nervoso. Me cumprimentou gentilmente e disse, emocionado, que gostou de mim desde o primeiro dia que me viu e que, como era costume naquela época, se eu concordasse iria pedir ao meu pai consentimento para me namorar. Fiquei surpresa com a sua tremenda franqueza e não tive palavras para conversar com êle naquele momento, e sai correndo e sorrindo mas, quando já tinha me afastado um pouco me virei e olhei pra êle estático, meio constrangido, e disse apenas: depois eu te dou a resposta. A noite quando fui me deitar foi que me lembrei do que havia ocorrido e já na cama fiquei a pensar no assunto. Sabia meio por alto o que acontecia entre um homem e u'a mulher e imaginando aquele homão me querendo me deixou um tanto quanto excitada. Pela primeira vez senti meu corpo vibrar de emoção e um calor forte me fazer sentir como se estivesse com febre. Imaginei como seria bom ser abraçada por Marcos e receber seus carinhos, me casar com êle e ser sua mulher. Demorei a pegar no sono mas ao acordar logo me lembrei novamente dêle e já tinha a resposta para dar a êle. Procurei por êle com a desculpa de pedir pra fazer alguma coisa e êle me cobrou a resposta. Eu, cabisbaixa, sem coragem de encará-lo, cheia de vergonha, disse apenas que minha resposta era "Sim" e fui saindo rapidamente não dando tempo para que êle falasse mais nada. Naquela noite Marcos apareceu na nossa casa pedindo pra falar com meu pai e minha mãe prontamente o mandou entrar. Êle se assentou em uma cadeira, na sala, e ficou aguardando. Ví quando meu pai chegou à sala e iniciaram a conversa. Depois de um pequeno tempo eu fui chamada e meu pai me disse que tinha dado o consentimento para que namorassemos e que fazia muito gosto pois considerava o Marcos uma boa pessoa. Todos as noite, dai em diante, êle vinha e namorávamos sempre vigiados pelos olhares de meus pais. Quando iamos a alguma festa acontecia de andarmos de mãos dadas mas não passava disso. Já tinhamos uns seis mêses de namoro quando êle pediu a minha mão em casamento o que foi prontamente aceito pelos meus pais. Marcos queria se casar dai a seis mêses e prontamente minha mãe começou a aprontar o meu enxoval. Aquilo estava de deixando muito excitada e eu, ingenuamente, imaginava como seria a nossa primeira noite. Me imaginava sendo abraçada, acariciada e beijada por aquele homem que me dava tanto desejo. Uma noite, meu pai havia saido, estavamos eu, Marcos e mamãe na sala quando chegou alguem e ela foi atender lá fora. Ficamos nós dois sozinhos e, pela primeira vez, êle me beijou rapidamente me deixando super excitada. Êle se levantou e foi na janela olhar lá pra fora pra ver onde minha mãe estava e eu, imediatamente, fiz o mesmo e ficamos vendo e ouvindo minha mãe conversar. Ela nos vendo de onde estava ficou calmamente batendo o seu papo e nós alí na janela, aproveitando que não eramos visto da cintura pra baixo, nos demos as mãos. Não demorou muito e Marcos, ficando de frente pra mim, me puxou suavemente de encontro ao seu corpo e ficamos coladinhos. Eu senti aquele volume em sua calça e me sentia atraida e colei meu ventre ao seu e pude sentir aquela pressão bem em cima da minha bucetinha. Fiquei toda molhada na hora de tanta tesão. Me arrepiei todinha quando êle pegou uma de minhas mãos e colocou bem em cima do seu penis todo duro. Eu toda tremula pude sentir em minhas mãos aquilo por que tanto esperava e desejava. Imaginem a minha surpresa e satisfação quando pude, no tato, examinar e constatar o tamanho e a grossura do cacete de meu futuro marido. Me senti nas nuvens só por pensar em ser penetrada por tudo aquilo. Mas minha mãe terminou sua conversa e voltou a sala e interrompeu o nosso amasso. Tive que sair um pouco e ir ao quarto trocar minha calcinha pois a que usava ficou totalmente ensopada com o mel que saia de dentro de mim. Desejei, e muito, que aquilo se repetisse mas, até o dia do nosso casamento não tivemos outra chance de nos curtirmos. Mas o grande dia chegou. Ouve uma festa maravilhosa e nos casamos. Ganhamos uma casinha que meu pai mandou construir e mobiliou com todo carinho. Já era mais de meia noite quando pudemos despedir das ultimas pessoas e fomos pra nossa casa, enfim sós. Ao chegarmos em casa o Marcos me pegou no colo e entrou comigo na nossa casa e batendo a porta me levou, ainda no colo, pra nossa cama. Nossos olhares cheio de desejos mostrava que aquela noite seria uma noite inesquecível. Ele me botou na cama e prontamente se deitou sôbre o meu corpo e eu o abracei com sofreguidão e nossos lábios se uniram cheio de desejos e imensa paixão. Seu pinto duro e umido de desejo me espetava bem em cima da minha bucetinha e mesmo com toda roupa que estavamos vestidos dava pra sentir aquela tortura e eu já querendo ser amada por aquele macho, gemia de tanta tesão. Sua boca estava sedenta e foi descendo pelo meu pescoço, me beijando, chupando, e sua mão abrindo os botões do meu vestido, tocando em minha pele quente, foi se espalmando, por baixo do sutiã, até me dar um choque quando tocou no biquinho, duro e ereto, do meu peitinho. Apertou suavemente, me torturou de desejos. Afastou aquela peça que cobria meu seio e senti sua boca vir beijando cada pedaço do meu pescoço, colo e finalmente tocar no meu seio todo durinho e ouriçado de tesão. Seus lábios macios tocaram no biquinho e começaram a beijá-lo. Ternamente a principio e mamando deliciosamente a seguir. Era maravilhoso o que sentia. Minha raxinha deliciosamente molhada, se contraia e botava pra fora uma corrente quente de gozo, ensopando minha calcinha e escorrendo pelo reguinho da minha bundinha. Sua mão quente me tocou a perna a altura do joelho e foi, lentamente, subindo e levantando minha saia até deixar todo o meu sexo, coberto pela calcinha, totalmente ao sentir de suas mãos. CONTINUA

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