UM AMOR DE MAE
Esta eh uma historia ficticia. Personagens e eventos criados, servem apenas para enriquecer a imaginacao. Paulo tinha 4 anos quando seu pai faleceu, subitamente. Foi um choque a principio, a perda do pai e amigo. Sua mae Simone, tinha 30 anos e lecionava em uma pequena escola da cidade. Fora tambem muito chocante a perda do seu amor e marido. O tempo foi passando. Filho unico, recebia toda a atencao de sua mae. Mesmo com poucas posses, sua mae esforcava-se para presentea-lo sempre com os objetos que gostava. Eram brinquedos, depois eram roupas caras. Jah com 18 anos o seu objeto do prazer era uma aparelhagem de som nova. Desejo atendido pela mae, que o presenteou, mesmo tendo que compra-lo em grandes prestacoes. Moravam em um apartamento simples: 1 quarto espacoso, 1 pequena sala de estar e uma sala de jantar conjugada com a cozinha. Mais afastado estava o banheiro. Como era um apartamento de estilo antigo, o banheiro ficava encostado aa cozinha e area de servico. Longe portanto, dos demais comodos da casa. Eram tipicamente uma familia feliz. Sua mae, ainda amargurada pelo acontecimento com o marido, relutava em procurar nova companhia. No quarto, havia apenas moveis comuns a qualquer dormitorio, incluindo duas camas de solteiro. Uma para o Paulo e outra para sua mae Simone. Muitas vezes, quando Paulo estava na sala, sua mae saia rapidamente do banho com apenas uma toalha no corpo e outra enrolada na cabeca. Fechava a porta do quarto para se vestir. Paulo, dava de costas e nao se importava com a cena. Afinal de contas, o fato passava a virar uma rotina em sua vida. Outras vezes, sua mae vinha para a sala e ainda de toalha, pretendia acompanhar alguma programacao comica que estava passando. Ficava pensando: "Puxa, um dia gostaria de ter uma esposa como a minha mae. Ela eh muito linda. Estah sempre arrumada, perfumada ...". Ajudavam-se um ao outro. Havia muita cooperacao. Em um ou outro domingo, Simone gostava de tirar pequenos cravos das costas de Joao. Joao relutava, pois isso deixava suas costas vermelhas, e doia muito. Certa vez, sua mae chamou-o no quarto. Joao atendeu prontamente. Sua mae, estava deitada apos o almoco, e nao conseguia alcancar as costas, para retirar um pequeno cravo. Pediu para que ele o fisesse. Simone estava usando um pequeno shorts azul claro e uma camisa branca, muito folgada. Pelo que seu filho pode observar, ela nao estava usando soutien. Paulo perguntou aonde, e sua mae de brucos, levou seu dedo ateh o meio das costas. Como admirou aquelas costas... aquela pele macia... aquele corpo quase desnudo. Veio a sua mente, pensamentos impuros, que o provocavam e lhe davam extase. Procurou se controlar, e retirou aquele cravo. Recebeu um beijo no rosto, e voltou para a sala. Ficou em sua memoria, a figura de sua mae, deitada de brucos, com a camisa levantada e sua pele macia. Paulo, agora com seus 18 anos, jah comecava a manifestar os desejos masculinos: apos ler as revistas, e ver aquelas lindas mulheres, satisfazia-se demoradamente no banheiro. Era um ritual praticamente diario. Assim que sua mae saisse, ele dirigia-se para aquele comodo e freneticamente, comecava os movimentos de vai-e-vem, com sua mao. Gemia e sussurava, dizendo coisas disconexas e provocantes. Contudo, em um desses dias, sua mae esqueceu algum pertence, e sorrateiramente, passou a ouvir suas expressoes. Sem que a tivesse escutado entrar na casa, chegou a dizer que a mae era muito bonita, lizinha, de corpo majestoso. E em seguida, nao aguentando mais, soltou seu fluido gemendo alto e descontroladamente. Simone, que ouviu a tudo, saiu antes que seu filho desse conta de sua presenca. Foi um grande susto para ela, presenciar seu filho falando de seu corpo. Da mesma forma, sentiu-se mais alegre e confiante. Em uma noite, Simone acabara de voltar de uma festa de final de ano, com suas amigas da escola, onde juntas eram professoras. Havia tomado sem controle, muitas doses de whisky e vodca. Seu filho, dormindo na cama, ouviu sua mae chegar bastante alta por causa da bebida. Disse a Paulo: - Eu vou dormir. Estou muito cansada. Nao estou conseguindo forcas nem para colocar a camisola. - Voce quer ajuda, mae? - disse ele. - Sim, pegue a minha camisola - disse jah murmurando de sono. Paulo, foi busca-la e colocou ao lado da cama. Comecou a despir a sua mae. Primeiro os sapatos, suas joias, seu relogio. Levantou os bracos dela, e retirou a blusa. Entrou em choque ao ver sua mae, usando apenas um pequeno soutien. Abriu o ziper da saia, e tambem a retirou, baixando-a ateh sair pelos pes. Viu sua calcinha pela primeira vez. Os pelos pubicos, por baixo da mini peca, mostravam abundancia. A cada momento, sua respiracao aumentava. Teve que engolir a seco, inumeras vezes, tamanho o seu nervosismo. QUando estava para colocar a camisola, sua mae, sonolenta, pede que tire tambem o soutiem. Ele, retira lentamente, prega a prega, ateh que sem sustentacao, ficam expostos os grandes bicos, jah duros. Sua mae, levanta suas pernas, encostando-as nos ombros, e pede delicadamente: - Agora, meu querido, soh falta a calcinha. Tira por favor para a sua mamae, tira... Suas maos tremiam. Seu rosto estava vermelho, sua pulsasao forte. Seu calcao, agora cada vez mais estufado. Ela o ajuda, arcando um pouco o corpo para cima, e ele, lentamente retira a ultima peca de roupa que faltava. A cada movimento de sua mao, sua mae arfava de excitacao. Virava o rosto para o lado. Suava. Quando a peca saiu pelas pernas, ela colocou as maos na cabeceira da cama, e disse para Paulo: - Paulo, agora olha para sua mae... aqui toda abertinha para voce. Poe um dedinho na mamae, poe Paulo, por favor... eu nao estou mais conseguindo me controlar. Soh um dedinho... Paulo assim o fez, e o que descobriu deixou-o ainda mais em transe. Sua mae, estava totalmente umida em suas entranhas. Encostou o dedo, e pode perceber quao molhada estava ela...o calor da vulta, o clitoris exposto... Paulo, fez mais. Comecou a mexer o dedinho para dentro e para fora, em circulos. Sua mae arfava, tremia, suava. Dizia coisas disconexas, suplicava para nao parar aqueles movimentos. COlocou sua lingua em volta daquela vulva inchada, sorvendo o liquido rapidamente. Sua mae nao aguentava mais. Passou a segurar a cama, e mexia os quadriz, de tanta excitacao. Nao segurando mais, disse: - Vem meu filho, vem e me faz mulher! Faz amor gostoso com a mamae. Tira logo este shorts e me faz mulher! Assim o fez. Apontou a ponta de seu membro na entrada da vagina, e lentamente foi introduzindo naquela carne macia, quente e umida. Beijaram-se loucamente. Juntos, urravam e compeliam seus corpos, um contra o outro. Cada vez o esforco tornava-se mais prazeroso. Ofegantes, gemiam e alcancaram o prazer. Desde aquele dia, compartilham horas maravilhosas juntos. Seja de noite, de tarde, ao acordar. Simone fez de seu filho o seu homem, e Paulo, fez de sua mae, uma verdadeira mulher.
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