A PRIMEIRA AVENTURA DE MINHA ESPOSA
No início do nosso casamento, como ocorre com todos os casais, sempre
obedecemos às regras impostas pela sociedade, sem muita ousadia. Com
o passar do tempo, a confiança mútua foi aumentando, enquanto o
desejo sexual, se não diminua, ao menos exigia coisas novas, com mais
tempero.
Começamos então a inventar aventuras: saíamos de carro à noite. Ela
ia sem calcinha e de mini-saia. Quando entrava no carro, eu pedia
para ela levantar a mini-saia e ela atendia, ficando praticamente
vestida só da cintura pra cima. Assim passeávamos pela cidade, até
que o tesão se tornava insuportável e corríamos para o motel.
Outras vezes, ela sempre de saia e sem calcinha, íamos para um bar e
ela ficava de pernas semi-abertas para que eu pudesse ver sua
xoxotinha, já toda molhadinha. Por sorte, acho que o garçom nunca
percebeu nada. Se percebeu fingiu que não viu. Dava o maior tesão
ficar naquela situação de tesão e insegurança.
Teve outra vez que voltávamos de algum lugar, já de madrugada, e eu
pedi que ela fosse tirando a roupa dentro do carro. Ela concordou e
tirou a blusa e o sutiã. Quando chegamos numa esquina e o carro teve
que parar, um outro carro também parou e a mulher que dirigia ficou
toda sem graça ao ver aquela cena...
Mas a vontade de fazer loucuras foi aumentando. Uma vez ela começou a
ter aulas numa auto-escola. Percebi que ela achou o professor bonito
e gostava de saia para as aulas de direção. Minha fantasia foi às
alturas. Fazia brincadeiras dizendo que ela ficava mostrando a
calcinha para o professor durante as aulas e ela não admitia mas
também não negava com convicção. Um dia pedi a ela que fosse para a
aula sem calcinha. Ela topou, mas foi de calça bem justinha (eu
queria que fosse de saia)... Até hoje não sei e rolou algum pega
entre eles, mas desconfio que sim. Até hoje quando estamos transando
repetimos a fantasia com o professor da auto-escola.
Depois disso, fui ficando mais ousado e às vezes propunha a ela uma
transa a três. Ela negava. Outras vezes pedia para ela inventar
estórias em que ela me traía com outro cara. Ela se recusou no
começo, mas depois entrou na brincadeira. Nessas ocasiões eu dizia
que se fosse sexo sem envolvimento emocional não teria problema, mas
eu queria saber depois tudo o que tinha rolado.
Até que um dia ela me contou que tinha recebido uma cantada na volta
do trabalho. Pedi mais detalhes e vi que o sujeito só estava
interessado em sexo e que não existia risco para o nosso
relacionamento. Disse isso a ela e que, se ela estivesse interessada
em usar o cara só para se divertir eu não me importaria, mas fazia
questão de saber quem ele era, sem que ele me visse. Exigi, também
que ela fosse discreta, ninguém deveria ficar sabendo e que depois o
sujeito deveria ser dispensado definitivamente.
No começo ela estranhou minha proposta, mas acho que ela percebeu que
essa era uma boa chance de transar com um homem diferente sem colocar
o casamento em risco e sem precisar sentir-se culpada.
Dias depois ela me contou que havia combinado com o cara. Aí como
combinado passamos de carro em frente à loja em que ele trabalhava
para que eu pudesse vê-lo.
Um dia à noite, com a desculpa de que iria fazer um curso, Ela pegou
o carro e foi até o local combinado. Lá ele entrou, trocaram beijos
no rosto e ele já começou a subir a saia dela. Ela deixou que ele
visse a micro calcinha estava usando e que dias atrás eu a havia
presenteado. Numa mistura de medo e tesão, ela disse a ele que era
melhor irem para um motel. Ele topou.
Quando chegaram, ela sentiu uma sensação estranha: muito tesão, muito
medo e o sabor de aventura. Pra relaxar convidou-o para um banho
quente. Ficou só com aquela calcinha e foi com ele para a
hidromassagem. Lá ele chupou seus peitos e ela adorou. Quando ele se
cansou, foi a vez dela chupar a pica dele. Ela contou que era grande
e grossa, do jeito que imaginava nas nossas fantasias. Repetiram a
dose, pois ela sempre adorou ser chupada nos peitos e depois chupar
um pau.
Loucos de tesão, foram para a cama. Para surpresa dele ela tirou da
bolsa um gel e pediu que ele o espalhasse pelo seu cuzinho, exigindo
ser fodida atrás. Ele obedeceu e ela fez questão de gritar alto e
elogiou a pica do cara. Depois que ela gozou, ele continuou embalado.
Colocou ela de frango assado e foi fundo. Ela que estava meio cansada
sentiu o tesão voltar e gozou pela segunda vez seguida, junto com
ele. Disse que gritou como nunca.
Quando tudo acabou, ela deu um jeito de voltar logo para casa. Eu
estava esperando, meio curioso e meio enciumado. Ela não quis contar
como foi, estava muito cansada. Notei um certo alívio e também um
riso maroto, como se tivesse gostado mas ainda não tivesse certa do
que tinha feito.
Três dias depois, saímos só nós dois. Fomos a um barzinho de casais e
ficamos conversando. Mais ao fim da noite entramos no assunto. Nosso
tesão só aumentava à medida que ela contava os detalhes. Ficamos
loucos e corremos para o motel e fizemos amor como nunca tínhamos
feito. Foi uma noite ótima.
Ela entrou de férias e não viu mais o sujeito. A intimidade e
confiança entre nós aumentaram e nossas noites de sexo têm mais uma
fonte de tesão e prazer.
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