Inocencia, um elo de prazer...
Ha uma distancia entre o saber, desconfiar, sentir e ter certeza. Eu tinha 13 para 14 anos, e a sensibilidade do meu corpo ja me excitava da cabeça aos pes. Me recordo, antes dessa idade eu roçava minha bucetinha no travesseiro, apenas por sentir aquilo gostoso. A noite mexia em mim com os dedinhos, brincava com meu cuzinho e minha bucetinha, apenas porque era gostoso. Porque era gostoso? nao sei, eu sentia que era. Menina, alegre, arteira e muito curiosa, passei a despertar curiosidade por garotos no colegio, e sexo era meu assunto preferido. Ouvir, aprender e guardar. Ja com doze ou 13 anos, peitinhos despontando para o alto, durinhos, doloridos na fase do crescimento, pelinhos nascendo em minha bucetinha, me tornavam uma adolescente mulher. Adorava minhas partes intimas, sempre que podia ficava nua em casa olhando e explorando meu corpo. Na esquina de casa, tinha uma vendinha, dessas de bugigangas e doces, sorvetes, que eu adorava. La quem atendia era o dono, seu Tino, que todos chamavam assim, e seu filho Marcos de uns 20 anos mais ou menos. Eu tinha entao 14 anos, e fervia minha curiosidade, depois que passei a ver meus pais transarem, ai sim fiquei ainda mais curiosa e anciosa, por sexo. A cena de ver meu pai enfiando o pinto ora na buceta, ora na boca ou na bundinha da mamae, provaram algumas coisas que eu nao acreditava, mas tinha ouvido falar. Gozar na bunda, e na boca pra mim era errado, ate que via mamae gemer, e gostando daquilo, e depois mamar meu pai, com tanto amor e carinho. O mais importante e que as cenas e os gestos deles eu gravei na minha cabecinha, e entao a noite brincava com alguns objetos que preparava durante o dia. No meu quartinho sozinha, trancava a porta e deitava nua, e introduzia coisas em mim, mesmo sem saber, mas eu fazia e passava agora a ter prazer com aquilo, eu nao sabia, mas ja gozava me masturbando, com menos de 13 anos. Minha mae, passou a ajudar uma vizinha nossa, entao pedia ao Sr Tino da vendinha que me olhasse enquanto isso, nao entendia porque aquilo mas tudo bem. Ia la quase todos os dias, e Marcos o seu filho as vezes brincava comigo, como se fosse sua irma, e me dava doces e outras guloseimas. Um dia seu Tino foi cedo fazer exames, e o Marcos ficou o dia todo na venda. Eu cheguei as 10 horas como de costume, e ja fui entrando, quando ele disse que seu pai nao estava, tudo bem, eu disse,,, e fiquei por ali brincando. Usava uma saia de escola, embora estivesse de ferias. O tempo fora estava escuro e começou a chover, deu alguns trovoes e raios, Marcos estava sentado numa cadeira, eu corri ao seu lado para me proteger. Marcos, me abraçou, dizendo pra ter calma, nao tinha perigo, e no abraço senti seu corpo quente no meu. Nunca tinha sentido aquilo, mas suas maos me segurando apenas pra me proteger me deixaram anciosa. Aos poucos eu me sentei no colo dele, ele me segurou pela barriga, enquanto eu sentia agora o calor deles por baixo de mim. Ele se ajeitou de uma forma em que eu pude puxar minha saia e sentar no colo dele so com a calcinha. Parecia que ele tinha percebido, entao, me puxou mais para tras e sentei bem em cima do seu pinto. Eu senti por causa do volume que nao estava la, e agora estava. Fiquei vermelha, ele percebeu, aquele era um momento magico pra mim, eu queria, minha curiosidade era latente. Suas maos cairam sobre minha parna, e sobre a saia alisavam minhas perninhas, ainda fechadas. Entrou um fregues, ele se levantou para atender, e eu fiquei de pe, e ao ve-lo se mexer ali por tras do balcao, vi o volume do seu pinto sob a calça. Era isso....isso mesmo, era um pinto, eu ja tinha visto do meu pai e de alguns meninos na escola, e de professores. Marcos atendeu e sentou de novo, agora me puxando pra ele, e me colocando no seu colo. Senti agora ele se mexer e quietinha nada fazia, ele se mexia, me apertava. De repente ele se levantou e foi ao banheiro, eu percebi minha calcinha molhada. Nao sabia ao certo, mas ele tinha gozado na minha bundinha. Depois ele saiu, meio sem graça, e foi arrmar algumas coisas nas prateleiras, e me pediu pra apanhar aguns pacotes no reservado ao lado. Quando fui, pra apanhar os objetos eu me abaixei bem a vontade, e quando me voltei ele estava me olhando da porta, acho que tinha visto minha calcinha. O volume estava voltando, e ai eu ja me sentia toda molhadinha. Ele era um rapaz bonito e cheiroso, as garotas era malucas por ele, isso eu sabia. Apos arrumar tudo, Marcos entao sentou-se novamente, eu ja fui pra cima do colo dele. Ele parecia nao querer, mas quando me sentei, ele fechou as pernas e eu tive que abrir as minhas, e levantei a saia e sentei de novo so de calcinha, e bem em cima do volume. Aos poucos suas maos me acariciando de novo, e desta vez, por baixo da saia, me fizeram arrepiar todinha, ate que ele chegou na minha calcinha, e brincou com a minha bucetinha, por cima dela. Ele percebeu que eu estava molhadinha, afastou minha calcinha de lado e com os dedos brincou, com meu grelinho. Eu fechava os olhos, sentindo a mao dele me tocando. Abaixou minha calcinha, me pondo de pe, e enfiou um dedinho no meu cuzinho, e perguntou se eu estava gostando...eu estava adorando...depois enfiou outro na minha bucetinha ...adorei mais ainda...mas ele sabia que eu era virgem...isso eu disse, talvez a unica coisa que falei. Mas nao me importava com isso. Marcos entao me perguntou se ja tinha feito sexo, ou visto um pinto, contei dos meus pais e so. Ele foi no canto da vendinha, na porta do banheiro e me chamou para ir ate la. Fiquei do lado de dentro e ele do lado de fora, se caso alguem viesse nao nos veriam ali. Eu dentro do banheiro e ele na porta, tirou seu pinto pra fora das calças, e mandou eu pegar. Sem saber como, peguei e senti o calor pela primeira vez na minha vida de um pinto de homem, de verdade na minha mao. Minha curiosidade era tanta, que olhava aquilo com os olhos arregalados, e passei a brincar com ele, como se estivesse masturbando, eu via a mamae fazer isso. Ele gostou, e me pediu pra chupar, eu nao sabia, ele pegou meu dedao da mao, poz na boca e chupou, me dizendo que era assim daquele jeito, abrir a boca com os labios fechar a boca, sem tocar os dentes pra nao machucar. Fiz, devagar, meio com nojo, mas depois aos pouquinhos adorando, ate que ele despejou gozando tudo na minha boca, engoli um pouco segurei e joguei o resto fora, na verdade nao sabia o que fazer. Ele disse que podia engolir tudo se conseguisse pois nao havia nenhum problema. OK., eu disse, da proxima vez eu engulo tudo. Marcos me pegou, levantou minha saia, e tirou a minha calcinha, pondo de lado...ai senti suas maos de verdade brincando comigo, ele se ajoelhou e começou a me chupar, igual papai fazia na mamae, e chupava minha bucetinha, me virou de lado e chupou meu cuzinho. Eu fui a loucura, sua lingua e seus dedos foram dilatando meu cuzinho aos poucos, ate que ele me colcou de joelhos, me debrucei no vaso sanitario, e Marcos entao colocou o seu pinto no meu cuzinho. Como ele tinha feito a preparaçao, entrou logo a cabecinha, e com mais saliva dele, e minha ele foi enfiando aquilo tudo dentro do meu corpinho. Estava gostoso mas ardia um pouco, ele bem devagar, com calma, me alisando os cabelos e minhas costas, forçava ate conseguir enfiar tudo la dentro, eu senti abrir e dilatar tudo por dentro de mim. Marcos, entao, fazia movimentos e comia minha bundinha, com tanto amor e carinho, igual a papai e mamae. Ao mesmo tempo ele mexia no meu grelinho e enfiava e tirava do meu cuzinho, ate que me fez gozar e gozou la dentro de mim. Eu senti agora o verdadeiro gozo na mao de um homem e com um pinto de verdade no meu cuzinho. Ele mesmo me lavou, e me limpou, e vi que tinha saido um pouquinho de sangue...ele ficou meio preocupado, eu nao sabia o que fazer, ate que parou e toda hora ele vinha ver minha bundinha, e abria meu cuzinho pra ver se tinha parado o sangue... Ficamos juntos ate que deu a hora de eu ir embora. A noite com a bundinha ardendo fiquei lembrando de tudo, e achei que tinha gostado, so faltava agora na bucetinha, e isso eu queria, e ia ser com ele, ja estava decidido, quem tirou o cabacinho do meu cuzinho, poderia tambem tirar da minha bucetinha. So que no outro dia, o Sr. Tino e quem estava la de manha, e o Marcos nao ia vir a tarde. Fiquei triste, mas tudo bem. Estava todinha produzida, eu peguei uma calcinha da minha mae, e tinha passado ate perfume pra agradar ele...mas...nao deu naquele dia , nao fazia mal. Seu Tino, era um homem de uns quarenta e poucos anos, ate que era um coroa bem simpatico. Fiquei por ali, e percebi que ele me olhava diferente dos outros dias e me adulava de maneira tambem diferente, me oferecia coisas, e ate brincava comigo. A certa altura, ele se sentou tambem, na mesma cadeira, atras do balcao e me chamou pra sentar no seu colo. Eu fui sem entender nada e me sentei no colo dele. Nao demorou suas maos alisaram minhas pernas, igual ao seu filho, e foram subindo ate tocar minha calcinha, quando ele viu a calcinha me elogiou, dizendo que eu era uma mulher de verdade a começar pela calcinha tao bonita que usava. Ai confessei que era da minha mae, ele nada disse, e passou a alisar minha bucetinha por cima da calcinha. Nao era o que eu queria, mas estava gostoso, ate que abri mais as perninhas deixando ele a vontade. Ele me levantou e tirou a minha calcinha. Eu de pe, ele abriu o ziper da calça, e pegou minha mao pra pegar seu pau por dentro da calça. Seu pinto era enorme, maior que o do Marcos, pelo menos era bem mais grosso. Eu brinquei com ele, quando Marcos chegou de repente, nos viu ali e nao disse nada. O Sr Tino entao me levou para os fundos na casa dele, e me levou para o seu quarto. Tirou toda minha roupa, e nuazinha me deitou na cama, agora sim eu me sentia mulher, entao passou a me chupar todinha, e tirou suas roupas ficando nu. Ai vi o tamanho daquele pinto, era enorme, senti ate um frio na barriga, de imaginar ele dentro de mim. Sr. Tino, abriu minhas pernas, e chupou minha bucetinha com muita força, e colocava os dedos dentro dela pra alargar. Colocou travesseiros por baixo da minha bunda, abriu bem minha bucetinha e minhas pernas, se ajoelhou e foi fincando aquilo dentro da minha bucetinha. Eu delirava de tesao, aquela altura se ia doer nao me importava, ele ia empurrando eu sentia abrir minhas paredes vaginais laterais e a cada olhada ele afundava mais. Ja percebia um pouquinho de sangue, meu cabacinho ja tinha ido, e ardia muito, ate que ele foi enfiando mais , e mais ate atingir o fundo da minha grutinha. Pronto ja estava desvirginada, ja era mulher. Trancei minhas pernas, igual a mae fazia, e prendi seu Tino dentro de mim. Ele me olhou surpreso, e mesmo sentido dores ele mexia seu pinto la dentro num vai e vem que jamais vou esquecer. Quando ele percebeu que nao estava doendo e eu sentia prazer, enfiou um dedo no meu cuzinho, beijou minha boca e bombava na minha buceta...Imaginem, a sensaçao,,,e ai gozei agora pela primeira vez como mulher de verdade, fodi com aquele homem como se fosse meu primeiro e ultimo, ele demorou pra gozar, o que fez tirando de dentro, e gozando na minha bundinha por fora, ainda bem porque ainda estava dolorida. Eu cai de lado, satisfeita, feita, realizada. Sr. Tino mandou ficar ali, saiu e em pouco tempo o Marcos entrou, e foi logo tirando a roupa, e veio de novo em mim, agora na minha bucetinha. Seu pau era mais fino e mais comprido, e foi facil engolir ele todinho, e fiz com todo prazer aquele homem gozar e agora dentro de mim. Era o que eu queria, era ele, e o tive tambem. Depois de um tempo ele quis comer minha bundinha, eu disse que poderia ser no outro dia, porque estava dolorida, entao ele me colocou pra chupar seu pau, e gozar na minha boca. Dessa vez engoli tudo, e dei muito prazer pra ele. O Sr Tino, depois que ja tinhamos nos trocado e nos lavado, me pediu pra chupar ele tambem, o que acabei fazendo atras do balcao mesmo. Desse dia em diante, apos as dores e ardencia da defloraçao, passei a trepar com aqueles dois homens e ser a mulher deles. Teve vezes em que trepei com os dois de uma vez, eles moravam sozinhos, e meus pais jamais desconfiaram de alguma coisa. Eu praticamente dava pra eles quase todos os dias. Nos finais de semana, tivemos varios alias, eu trepava o dia todinho. Ja ia agora preparada, com gel lubrificante, roupas provocantes, e deixava eles malucos. Minha maior satisfaçao era me sentir mulher ja aos 14 anos, e ter a minha disposiçao dois homens maravilhosos a quem eu dava e recebia muito prazer, isso eu era diferente das minhas amigas, que so davam para os babacas dos namoradinhos delas, depois tomavam pe na bunda, ao inves de um bom pinto. Mesmo quando comecei a namorar com a autorizaçao dos meus pais, durante o dia as vezes ia dar uma trepadinha com um deles ou os dois de uma vez. Eles me faziam falta. Ate que comecei a transar com meu namorado, e eles deixavam a gente usar o fundo da casa deles pra gente trepar la. Meu namorado nunca nem desconfiava que eu dava para os dois...Cresci mais um pouco, seu Tino, teve que mudar, e Marcos se casou e morava por ali mesmo. Sua mulher trabalhava fora, e ele abriu um bar embaixo da sua casa. As vezes passo la ate hoje, pra visita-lo, e vez ou outra a gente mata a saudade...Ja troquei tres vezes de namorado, e atualmente acho que esse pode dar certo, vamos ver.
Bom quem gostou do meu conto, vote nele, e importante eu saber se gostaram da minha historia, tenho outras...
beijos a todos
Lilian
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